Paixão caminhoneira - O aniversário de Gisele (Parte 1)

Oi pessoal, meu nome é marianna, quem leu meu conto anterior sabe como minha história começou.
O que eu vou contar hoje aconteceu quando eu tinha 18.
Eu tinha feito 18 anos em abril e em junho teria a festa de 19 anos da gisele, filha da naty, eu e minha mãe fomos convidadas, a festa seria em porto alegre onde a 'Gi' morava. Era uma casa grande em um terreno grande para acomodar o caminhão da naty e um carro que a Gi usava pra ir trabalhar, a casa ficava em um bairro da zona norte, o lugar era tranquilo e com pouco movimento.
A festa seria no dia 21 de junho mas pra garantir, chegamos lá no dia 19. Felizmente o terreno era grande o suficiente para acomodar o nosso caminhão junto do outro e do carro, pois a rua era estreita.
Caminhão estacionado era hora de conhecer a aniversariante, minha mãe já a conhecia mas eu não tinha tido tal oportunidade. Cheguei em frente ao nosso caminhão e não acreditei quando vi, saindo da porta da frente da casa, uma menina morena, cabelos castanhos, olhos cor de mel, peitos medios ao que pude perceber por cima da roupa, ela veio correndo ao meu encontro.
-Oiii, você deve ser a mary.
-Sou sim, prazer.
-Sou a Gisele mas pode me chamar de 'Gi'.
-Sabia que eu já troquei as tuas fraldas quando era mais nova, mary.
Nessa hora eu fiquei vermelha de vergonha. Eu nunca tinha visto ela em toda a minha vida, mas ela ja tinha trocado a minha fralda.
-Você tinha uma bundinha tão fofinha quando era bebê. Dava vontade de morder.
-ha ha ha.
Eu ria uma risada quase sussurrada tamanha era a minha vergonha.
Passadas as brincadeiras sobre mim, ela me levou pra conhecer a casa enquanto nossas mães ficaram conversando na parte da frente do pátio.
A casa era realmente grande, tinha duas suites, uma da gi e outra da naty, e três quartos de visitas com cama de casal. A cozinha era linda, estilo americano, poltronas macias na sala e uma televisão de 42 polegadas.
Já estava perto da hora do almoço e a Gi me pediu ajuda pra preparar a comida, ficamos cozinhando por uns 40 minutos, almoçamos e fomos descansar na sombra de um abacateiro que tinha na frente da casa.
Era quase 15:30 quando a Gi me convidou:
-Quer dar um mergulho na piscina ?
-Você tem piscina ?
-Claro que tenho sua bobinha, vamos lá nadar um pouco.
-Gi, eu não trouxe bikine.
-Não tem problema, eu te empresto um dos meus.
Fomos até o quarto dela, fechamos a persiana, ela pegou um conjunto azul escuro e me disse pra provar, eu peguei o conjunto e estava indo no banheiro da suite quando ela me pergunta:
-Ta fazendo o que ?
-Ué, vou por o bikine.
-Não precisa ir no banheiro não, pode se trocar aqui comigo mesmo, não vou te morder.
Terminou de falar e deu uma breve risada suave.
Eu estava com um pouco de vergonha mas decidi deixa-la de lado e me trocar ali mesmo.
Tirei a minha camisa e calça, antes de tirar a calcinha e o soutien eu dei uma olhada de canto de olho para Gi. Ela já estava totalmente sem roupa escolhendo um bikine pra usar. Ela era realmente linda, agora podia ver totalmente o seu corpo, a bundinha dela era durinha por causa da academia, ao contrário do que eu achava antes, ela tinha peitos grandes, maiores que os meus.
Terminou de escolher o bikine, havia escolhido um bikine florido azul claro e rosa. Ela se virou para ficar em melhor posição para por o bikine e eu pude ver, ela tinha a pepeka com pelos grandes, igual sua mãe. Fiquei fascinada com aquilo, acho que ela percebeu que eu à adimirava:
-Terra para mary.
-Ops. Acho que me perdi nos meus pensamentos.
-Não vai experimentar o bikine ?
-Claro, claro, me dê só um minutinho enquanto eu ponho ele.
Tirei meu soutien e minha calcinha e nisso eu escuto a Gi falando:
-Nossa, que bundinha linda.
-Você acha ?
Respondi já ficando um pouco vermelha.
-Você é linda, mary.
-Não pode negar.
-Você também é Gi.
Passados os elogios eu terminei de colocar o bikine. Ele era grande pra mim, a Gi percebeu e disse:
Coloca uma bermuda e uma camisa que vamos na loja comprar um bikine pra ti.
Eu peguei uma bermuda da Gi que estava em cima da cama e coloquei de volta a minha camiseta, enquato isso a Gi só colocou um short meia coxa e uma camiseta qualquer por cima do bikine.
Saimos as duas no carro da Gi, uma spin cinza metálico 4 portas. O ar condicionado era ligado no máximo porque estava muito calor na rua. De repente eu sinto um frio no meio da minhas pernas, só então eu percebi, eu não havia vestido nem minha calcinha nem meu soutien.
-Gi, pode diminuir o ar condicionado.
-Que foi, ficou com friozinho na pepeka ?
Falou e deu uma gargalhada.
Disse que sim tão baixo que era quase inaudível, mas ela escutou.
-Sério mary ?
-Sim, acabei me distraindo e não vesti a calcinha.
Percebi um sorriso malicioso de canto de boca dela.
-Deixa que eu te mantenho quentinha.
Falou e devagar colocou a mão por dentro da minha bermuda alcançando minha pepeka. Suspirei na hora
Ela mexia muito suavemente a mão e isso foi me excitando. O carro era automático então só precisava de uma mão para dirigir, fomos até o shopping com ela esquentando minha pepeka com a mão.
Estacionamos no ultimo andar do estacionamento do shopping, ela ficou mais uns 5 minutos com a mão em mim e disse :
-Agora vamos lá comprar um bikine gostoso igual você.
Bastou a Gi dizer isso e dar um tapinha na minha pepeka antes de tirar a mão da minha bermuda para que eu quase gozasse.
Chegamos na loja e fomos direto para a seção de praia.
-Vou escolher um conjunto pra você, mary.
-que tal esse ?
Disse me mostrando um conjunto vermelho.
-Que lindo, será que fica bom ?
Coloquei em frente ao corpo e ficou satisfatório o tamanho.
Escolhi mais uns dois conjuntos e ela também.
Compramos e fomos à farmácia comprar bronzeador e protetor solar, a Gi comprou ainda dois kit de depilação íntima.
Chegamos no carro e ela foi "aquecendo" minha pepeka até em casa.
Chegamos e fomos direto pro quarto dela experimentar os novos bikines.
Ficamos nuas uma na frente da outra, ela então comentou:
-Sua pepeka é quase lisinha só com esses pelinhos finos. É gostosa de brincar.
-Obg, eu acho.
-Por que essa falta de confiança Mary ? Eu sei que tu e a mamãe ja transaram.
Nesse momento eu gelei. A Naty tinha contado pra filha dela o que a gente havia feito.
-Relaxa mary, não é nada de outro mundo. Eu também perdi a virgindade assim.
-Sério Gi ?
-A mamãe me flagrou com uma menina na cabine do nosso caminhão uns 6 anos atrás. Eu e ela tinhamos, na época, 13 anos.
-Me lembro até hoje, a mamãe tirou meu cabacinho com um vibrador de metal que dava choques na ponta. Foi o paraíso pra mim.
-Já para a menina que estava comigo, essa ai sofreu um pouquinho. Sentou no câmbio e a mamãe forçou ela pra baixo até entrar tudo.
-Sua mãe é malvada.
-Um pouquinho, mas só na primeira vez.
-Como assim ?
-Te conto outra hora. Agora veste logo esse bikine.
Nos vestimos e fomos pro espelho ver como havia ficado. Ambos haviam ficado de bom tamanho, porém ficaram marcando os nossos pelos.
-Gi, eles ficaram bons mas os pelos estão atrapalhando.
-Então vamos dar um jeitinho.
Então ela pegou os kit depilação que havia comprado.
-Vamos lá pro banheiro pra não fazer sujeira.
Fizemos a depilação uma da outra, com varias "escapadas de dedos".
Terminada, voltamos pro quarto e fomos avaliar como havia ficado.
-Ficou muito bom, Gi, bem macia.
Nisso que eu terminei de falar, eu olhei pra Gi, ela estava quase se masturbando enquanto passava a mão para sentir a pele depilada.
Fiquei com tesão na hora.
Comecei uma siririca bem de leve pra acompanhar, ela percebendo partiu pra cima de mim. Caimos no chão, ela nem me deu tempo de respirar e já começou um beijo de lingua muito bem feito, correspondi na hora.
Entre beijos ela começa a descer uma mão pelo meu corpo, agarrou meu peito e brincou com o bico já duro.
-Que safada, já de farol acesso.
Continuou a descer a mão até chegar na minha pepeka, fiz o mesmo. Ficamos assim uns 20 minutos até quase gozarmos.
Fizemos então um 69, gozei primeiro, quase desmaindo por causa do gozo, mas não ia deixar a Gi na mão, continuei até ela gozar.
Acabamos desmaindo ali mesmo.
Quando acordamos já eram 21:50, nossas mãe já haviam jantado e estavam deitadas em duas espreguissadeiras nos fundos da casa. Aproveitamos que tinha comida ainda quente nas panelas e jantamos rapidamente.
Voltamos pro quarto, e, como a noite estava quente, colocamos nossos bikines e estavamos indo pra piscina, quando nossas mães comentaram:
-Nossa que bikines lindos.
-Foi por isso que sairam de carro hoje filha ?
-Foi mãe, a Mary não tinha um bikine pra entrar na piscina então compramos alguns.
-Vocês ao menos tomaram um banho antes de pensarem em entrar na piscina né ?
-Por quê mãe ?
-Vocês acham que não ouvimos quando vocês duas estavam se divertindo no quarto ?
Ficamos surpresas com o comentário.
-Meninas, tudo bem se quiserem se divertir. Isso é normal. Mas tomem um banho depois. Ok ?
Dissemos as duas:
-Tudo bem mãe.
Fomos então tomar um banho juntas e nossas mães voltaram a conversar.
-Sua mãe é bem direta, Naty.
-A sua também.
Entramos as duas em baixo do chuveiro sem nem tirarmos os bikines.
Nos molhamos bastante e então decidimos tirar os bikines pra tomar um banho bem tomado.
Ficamos nuas e começamos a nos ensaboar, nisso eu acabo derrubando o sabonete e me curvo para pega-lo.
-Nossa Mary, provocando assim. Mostrando essa delicia de pepeka.
-Gostou ?
Não tive resposta. Só senti dois dedos avançando fundo na minha pepeka.
Nos abraçamos e começamos um beijo quente, a lingua dela explorando e massageando a minha, os dedos dela explorando cada parte da minha pepeka.
Eu retribuía tudo, então resolvi ousar, coloquei um dedo molhado do doce suco de pepeka da Gi em seu delicado cuzinho.
Ela momentaneamente interrompeu o beijo e deu um suspiro de prazer. Retomou o beijo com mais intensidade.
Enquanto ela brincava na minha pepeka eu brincava em seu cuzinho. Levamos uns 20 minutos até gozarmos.
Terminamos então o nosso banho e colocamos novamente os bikines. Ainda queriamos ir para a piscina.
Ao chegarmos na piscina pulamos direto da borda pra dentro, no estilo bola de canhão.
Brincamos na água igual duas menininhas de 7 anos de idade.
Já era quase 00:30 quando ouvimos um forte trovão, logo começaria um temporal.
-Mary, Gi, vamos pra dentro antes do temporal.
Tiramos os bikines na varanda para não molharem a casa toda e deixamos eles na lavanderia. Quando passamos por nossas mães na cozinha, Bia, mãe da Mary comentou:
-Sua filha esta uma delicia.
-A sua também.
-Elas cresceram desde a época que ensinamos pra elas a se masturbarem.
-He he he....
Chegando no quarto da Gi pegamos uma toalha e tomamos uma ducha rapida para tirar o cloro da piscina da pele e fomos dormir.
Era mais ou menos 02:35 quando o temporal ficou muito mais pesado e faltou luz.
Eu estava deitada na cama do quarto de visitas ao lado do quarto da Gi, eu não conseguia dormir devido ao temporal e então eu vejo a Gi com uma lanterna na porta do meu quarto.
-Mary, ta acordada ? eu não consigo dormir.
-Eu também não.
-Quer vir ficar comigo ?
Fomos as duas e ficamos deitadas de conchinha na cama espaçosa da Gi.
Assim que o temporal deu trégua pegamos no sono.
Levantamos 11:30 da manhã e fomos tomar café.
Chegamos na cozinha e não vimos nossas mães, servimos uma caneca de café cada uma e fomos procura-las.
Encontramos elas na frente de casa, ao lado dos caminhões. Só então percebemos o quão violento foi o temporal da noite passada.
Os caminhões de nossas mães e o carro de Gi haviam sido atingidos por galhos de árvores e telhas de casas vizinhas.
Os parabrisa do caminhão da Bia havia sido quase inteiramente destruido por uma telha que foi arrancada de alguma casa com a força do vento.
O carro de Gi e o caminhão de Naty estavam com os vidros trincados.
-Deus do céu, o seu caminhão ta destruído Bia. É melhor tu ficar por aqui até consertar isso. -Comentou a Naty.
Na hora eu e Gi nos olhamos e pensamos a mesma coisa, vamos ter mais tempo juntas.
Apesar do ocorrido, ainda aconteceria a festa no dia seguinte. Almoçamos e saimos para comprar as coisas para a festa.
Era mais de 21:30 quando terminamos todos os preparativos da festa. Felizmente a noite era clara e o céu estava aberto. Não teriamos chuva naquela noite para criar nenhum contratempo a festa.
No dia da festa, os convidados começaram a chegar as nove da manhã, Bia estava nos fundos da casa terminando de espetar e temperar o churrasco para o almoço e Naty estava fora, comprando algumas bebidas e refrigerantes.
Ao longo do dia a festa ocorreu muito animada. Ao chegar da noite, alguns convidados já se despediam e iam embora.
Só iam ficar para passar a noite um amigo de Gi, duas primas e uma caminhoneira que era amiga de nossas mães.
O que aconteceu daquela noite em diante eu conto outro dia.
Bjs pra todos vcs.
Foto 1 do Conto erotico: Paixão caminhoneira - O aniversário de Gisele (Parte 1)

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Comentários


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Comentou em 30/06/2019

delicia de conto e fotos

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seuamantesp Comentou em 30/05/2019

Delicioso esquentar a pepeka foi uma delícia dia putinhas Gostosas

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leitoramigo Comentou em 29/05/2019

Que delicia a parte dela esquentando a pepekinha no carro. Adoro essas brincadeirinhas entre as mulheres sem ser sexo propriamente dito.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Paixão caminhoneira - O aniversário de Gisele (Parte 1)

Codigo do conto:
139333

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
29/05/2019

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
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