Paixão caminhoneira - Depois do aniversário de Gisele (Parte 2)

Oi gente linda.
Sou a Marianna, vou continuar contando o que aconteceu depois da festa de aniversário da Gi.
Como eu disse antes, ficariam pra passar a noite o marcos (um amigo da Gi), andressa e carol (duas primas dela) e a beti, (uma caminhoneira que é amiga das nossas mães).
Como tinha ficado bastante gente na casa nós dividimos assim os quartos:
Minha mãe e naty dividiriam a suite dela.
Eu e Gi ficariamos na suite da Gi.
A beti ficaria em um quarto de visitas sozinha.
Andressa e carol dividiriam um quarto.
E o marcos ficaria em outro quarto.
Era quase 01:30 e todos já tinham se dirigido para os seus quartos e apagado as luzes. Devia ser por volta de 04:00, eu acordei com vontade de fazer xixi e me dirigi ao banheiro, ainda meio boba de sono vi a porta do banheiro entreaberta e a luz acessa, na hora não pensei que poderia haver alguém usando o banheiro e simplesmente entrei.
Nisso eu acabo flagrando beti dentro do box do chuveiro tocando uma siririca intensa, ela totalmente nua, cabelos curtos loiros, peitos comuns um pouco caídos, uma Bundinha um pouquinho gordinha e a pepeka quase sem pelos. A siririca dela era tão intensa que ela nem notou quando eu entrei, sentei no vaso e fiz xixi aproveitando que ela não havia me notado, inicialmente eu planejava sair sem ela me perceber e não atrapalhar a siririca dela, mas a hora que ela se abaixa um pouco eu vejo um tubo de rexona só com a ponta pra fora daquele lindo cuzinho, fiquei molhadinha na hora e comecei uma siririca de leve pra aproveitar o momento. Passados uns 10 minutos a minha siririca estava muito intensa e eu não percebi a hora que a beti havia gozado e sentado no chão do box, apenas continuei a minha siririca.
Assim que a beti se recuperou do gozo, buscou se levantar e sair do box, no momento que ela saiu do box deu de cara comigo sentada na privada com as pernas abertas usando uma escova de cabelo pra me masturbar:
-Cacete menina, que susto !
Acabei tomando um susto a hora que percebi que a beti estava parada na minha frente enquanto eu me masturbava. Minha reação foi quase instintiva, fechei as pernas com a escova na pepeka e me curvei pra frente pra tentar esconder.
-Calma menina, calma ai. Não precisa se assustar. É marianna o teu nome né ?
-É sim, mas quase todo mundo me chama de mary.
-Sou a beti, prazer.
Acho que foi a apresentação mais embaraçosa da minha vida.
-Mary, você está bem ? Digo, essa escova não está te machucando ?
-Um pouquinho, com o susto acabei apertando ela nas coxas.
-Deixa eu ver.
Ela se abaixou na minha frente e colocou a mão nos meus joelhos, como que pedindo pra abrir as pernas.
Me acalmei e abri as pernas pra ela ver como estava.
-Realmente o susto foi grande, arranhou um pouco a coxa. Deixa eu tirar isso daqui.
Delicadamente ela tirou a escova da minha pepeka e limpou o meladinho da minha pepeka que se misturava suavemente com finissimas linhas de sangue dos arranhados nas coxas.
-Seria bom você tomar um banho e passar uma pomada nesses arranhados.
-Nós duas precisamos de um banho.
Disse isso rindo.
-Verdade, eu planejava tomar banho quando você me assustou.
-Podemos tomar banho juntas, assim economiza água.
-Só banho menina, só banho. Tenho marido e não curto meninas.
-Ta bom, beti.
Aquilo foi um balde de água fria gigantesco, mas tudo bem.
Assim que ela se levanta e vai em direção ao box do chuveiro, eu lembro do tubo de rexona e comento com ela:
-Gostou do tubo de rexona ?
-Sem safadezas comigo menina, mas falando nele, ai meu deus.
-O que houve beti ?
-Eu estava com o tubo na minha bunda a hora que eu gozei, ai eu cai sentada no box.
-Deixa eu adivinhar, o tubo entrou todo e ficou preso ?
-é.
Disse ela vermelha morrendo de vergonha.
-Senta na privada e faz uma forcinha que sai.
Ela tentou durante uns 10 minutos e nada.
-Droga ficou preso, eu não posso ir no hospital, seria vergonha demais.
-Posso te ajudar, mas pode doer um pouquinho e tu precisa confiar em mim.
-O que você pretende mary ?
-Fica de quatro no tapete e abre a bunda o máximo que tu pode.
Enquanto ela se preparava eu peguei um gel lubrificante que a Gi tinha na cômoda dela e voltei pro banheiro.
Passei bastante gel na minha mão e no cuzinho da beti.
-Pronta ?
-Anda logo.
Fui com calma colocando dedo por dedo no cuzinho da beti até quase chegar na altura da palma da mão.
-Pode doer um pouco agora beti. Só não grita alto pra não acordar ninguém.
Comecei a forçar a mão até entrar toda. Lá dentro não levou dois minutos até conseguir segurar firme o tubo de rexona e começar a puxar.
-Caralho menina, vai com calma ai.
-Relaxa um pouco beti, desse jeito vai doer mais.
Percebi que a beti estava ficando tensa e mesmo minha mão sendo pequena estava tendo dificuldade em tirar dela. Acabei agindo por impulso e dei um puxão forte.
Beti deu um gemido que mesmo tentando ser abafado ainda foi alto.
-Porra menina, pra que isso ?
-Eu tirei o tubo do teu cu, não reclama.
-Obrigado.
Levantamos e tomamos um banho demorado. Logo após fomos dormir.
No dia seguinte a maioria acordou cedo, as 9:30 mais ou menos. Só eu e a Gi dormimos até as 14:00.
Quando levantamos só restavam na casa as nossas mães e o marcos. Andressa, carol e beti já haviam ido embora.
Eu e a Gi iamos sair pra comer alguma coisa e pensamos em levar o marcos junto. Ele na hora aceitou o convite.
Como ainda estavamos sem carro por causa do temporal que quebrou os vidros do spin, fomos de ônibus mesmo. Chegamos ao centro e fomos comer em um restaurante que a Gi costumava ir.
Depois fomos dar uma volta no centro, passamos por algumas lojas de roupas e entramos para dar uma olhada. Provamos varias e varias roupas diferentes enquanto o marcos apenas esperava.
-Vamos marcos, escolhe algo pra você também.
-Não precisa, obrigado.
-Vamos, deixa de ser bobo.
Eu e a Gi levamos ele até a seção masculina e ajudamos a escolher algumas camisetas e bermudas. Ele acabou se interessando mais do que a gente, até tivemos que esperar enquanto ele provava mais roupas que a gente.
Aproveitamos enquanto o marcos provava as roupas e ficamos conversando. Contei pra Gi o ocorrido da madrugada e ela quase começou a rir no meio da loja.
-Sério isso mary ? Tu está brincando comigo.
-Sério mesmo Gi. Em casa eu te mostro os arranhados na minha coxa.
Não tivemos tempo de terminar a conversa quando o marcos saiu do provador com algumas peças de roupas que ele havia gostado.
Pagamos e fomos dar mais algumas voltas no centro.
Era quase noite quando pegamos um ônibus pra ir pra casa.
Chegamos em casa por volta de 19:30. A naty estava fazendo a janta e a bia estava preparando uma salada de frutas para a sobremesa.
Minha mãe me chamou assim que me viu:
-Filha vem aqui, eu e a naty conseguimos com uma mecânica aqui de perto o conserto dos vidros dos caminhões e do carro. Vão estar prontos depois de amanhã.
-Que ótima notícia mãe.
Falei animada por fora, mas por dentro eu estava triste pois eu estava gostando da Gi e ia acabar ficando longe dela.
Jantamos e fomos comer a salada de frutas no pátio, próximos da piscina.
Nossas mães como sempre ficaram nas espreguiçadeiras. Eu, marcos e Gi sentamos a beira da piscina. Não lembro agora sobre o que conversavamos, terminamos nossas saladas de fruta e deitamos na beira da piscina, a noite estava quente e antes que eu percebesse a Gi se levantou e se atirou na piscina de roupa e tudo. Mergulhou e ficou em pé próximo da gente:
-Entra ai, a água está uma delicia.
Disse ela sarcasticamente.
-Prefiro ficar aqui fora hoje. E você marcos, quer dar um mergulho ?
-Não trouxe calção de banho.
Mal ele pode terminar a frase e a Gi puxou ele pra dentro da piscina de roupa e tudo.
-Caramba Gi, molhou toda a minha roupa.
A Gi só deu um sorrisinho pra ele.
Então os dois vieram na minha frente:
-Não pensa que você vai ficar ai fora mary.
-Não obrigue a Gi a ter que te puxar também.
Cedendo ao convite, me levante e pulei ao estilo bola de canhão. Acabou fazendo muita água saltar, e nossas mães perceberam que estavamos de roupas na piscina.
-Gisele, poe um bikine não vai estragar essa roupa.
-Você também Marianna.
-Ta bom mãe.
A Gi simplesmente tirou a roupa e ficou de calcinha e soutien. O marcos ficou de boca aberta.
-Marcos ? Oi ? Nunca viu a Gi assim né ?
-Não, só de shorts.
Acabei seguindo a ideia da Gi. Fiquei igualmente de calcinha e soutien.
-Sua vez marcos.
Disse a Gi.
-Acho melhor não meninas.
Disse o marcos.
-Para de frescura, é todo mundo amigo aqui.
Disse eu.
Partimos pra cima dele deixando ele só de cueca.
-Que lindinho ele você não acha Gi.
-Parece uma criancinha fofinha.
Brincamos um pouquinho com ele, enquanto ele ficava vermelho de vergonha. Terminadas as brincadeiras fomos nadar de um lado ao outro da piscina.
Quando estava ficando tarde nossas mães entraram e avisaram pra não ficarmos muito tempo na piscina.
Ficamos mais meia hora e começamos a ficar cansados.
-Mary, marcos, vamos entrar, eu já tô ficando cansada.
Saimos os três e fomos até a varanda.
-Nos vamos molhar a casa toda se entrarmos vestidos.
Pegamos cada um uma toalha que estava pendurada na varanda nos enrolamos e tiramos as roupas molhadas.
Fomos correndo para o quarto da Gi, como já estavamos começando a sentir frio, eu e Gi fomos tomar banho juntas. O marcos ficou no quarto esperando para ir tomar banho depois.
Como entramos rápido, esquecemos de pegar toalhas secas. Então a Gi pediu ao Marcos que alcançasse duas toalhas para nós.
-Trouxe as toalhas, quer que eu deixe penduradas na maçaneta da porta ?
-Entra ai e segura um pouquinho por favor.
Fiquei assustada nessa hora, eu nunca tinha ficado nua na frente de um menino.
-O que é isso Gi ? Cade o respeito ?
-Calma Mary, não precisa se preocupar. "A fruta que o Marcos gosta é outra."
Só então que eu percebi, Marcos é gay.
Depois de quase uma hora tomando banho e conversando os três nús no banheiro, saimos e fomos nos vestir.
-Sabe marcos, eu achei que você era hetero porque você ficou babando quando viu a Gi de calcinha na piscina.
-Sabe o que é mary, eu não gosto desse corpo de menino que eu tenho. Eu ja conversei com os meus pais, mas eles disseram que eu só faria alguma coisa com o meu corpo depois que eu tivesse 18.
-Eu vejo a Gi de shorts as vezes e fico com inveja do corpo bonito que ela tem, ai quando eu vi ela na piscina, literalmente babei de inveja.

Continua depois pra não ficar muito grande.
Bjs

Foto 1 do Conto erotico: Paixão caminhoneira - Depois do aniversário de Gisele (Parte 2)

Foto 2 do Conto erotico: Paixão caminhoneira - Depois do aniversário de Gisele (Parte 2)

Foto 3 do Conto erotico: Paixão caminhoneira - Depois do aniversário de Gisele (Parte 2)


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 01/07/2019

DELICIA DE CONTO AMEI AS FOTOS TB BJOS DA LAUREEN

foto perfil usuario

Comentou em 30/06/2019

delicia de conto e fotos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


201606 - Aniversário do Gabriel - Categoria: Gays - Votos: 15
185789 - Novinho da sauna - Categoria: Gays - Votos: 21
168926 - Meus leitores - Casal de leitores de Porto Alegre - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
168427 - Reforma do apartamento - Eletricista - Categoria: Gays - Votos: 29
167501 - Reforma do apartamento - Pintor - Categoria: Gays - Votos: 35
167334 - Shopping Total - Categoria: Gays - Votos: 12
150862 - Aniversário do Marcos - Parte 1 - Categoria: Travesti - Votos: 22
144711 - De Marcos a Márcia - Parte 1 - Categoria: Travesti - Votos: 15
144510 - Paixão caminhoneira - Márcia (parte 3) - Categoria: Fantasias - Votos: 5
141061 - Relatos sinceros - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
139333 - Paixão caminhoneira - O aniversário de Gisele (Parte 1) - Categoria: Lésbicas - Votos: 16
137837 - Paixão caminhoneira - Categoria: Lésbicas - Votos: 16

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rafasantosrsbr

Nome do conto:
Paixão caminhoneira - Depois do aniversário de Gisele (Parte 2)

Codigo do conto:
140739

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
29/06/2019

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3