O sobrinho da minha mulher -2- No banheiro do supermercado.

O sobrinho da minha mulher -2- No banheiro do supermercado.

Ola a todos novamente para quem não leu o conto "Tomando a porra do sobrinho da minha esposa." Meu nome é Almir tenho 36 anos um pouco gordinho, peludo corpo todo, rosto redondo, barba cheia, 13 cm de rola grossinha, amo perfumes e claro andar sempre cheiroso e por fim para terminar minha descrição um aro dourado no dedo anelar da mão esquerda, isso mesmo sou casado com mulher a sete anos.
Enfim imaginem a cena estava eu de joelhos no chão do banheiro da minha casa, pelado molhado ainda com um pouco de sabonete no corpo na frente do sobrinho da minha esposa recebendo estocadas cada vez mais rápidas que iam ate minha garganta segurando as ânsias que aquilo me causava, mas ao mesmo tempo sentindo um tesão indescritível.
Vitinho ou melhor Vitor tem 18 anos, pele branca, cabelos castanho claro lisinhos, olhos também castanho claro, usa óculos, corpo magro, mais alto que eu dez centímetros ja que tenho apenas um e sessenta e cinco, peito liso sem barriga e com pelos finos que vão do umbigo descendo ate uma florestinha com um cedro de 16 centímetros, branquinho, fino da cabeça rosada com prepúcio.
Mesmo molhado meu cu parecia queimar por dentro e todo aquele calor me fazia suar. Meu pau soluçava o que fazia soltar uma baba de pre goso.
Vitor o sobrinho de minha esposa com todo o vigor de seus dezoito anos ja estava a algum tempo bombando minha boca e eu ja sentia seu cacete inchar sabia que o rapaz iria gosar então tentei me esquivar e tirar seu pau da boca, mas ele foi mais rápido segurou firme minha cabeça a puxando de encontro a seu corpo e socou o máximo que pode seu cacete minha garganta a dentro soltando um urro forte grave e despejando uma farta quantidade de porra quente em minha garganta me fazendo engasgar e tossir cuspindo aquele liquido viscoso.
Aproveitando a intensidade de seu goso e o desequilíbrio causado pela sensação de prazer sentida percebi que suas pernas bambearam então o empurrei me libertando de suas mãos. O rapaz deu alguns passos para trás apoiando se na porta fechada do banheiro quase caiu mas achando graça do que tinha acabado de fazer.
_ Porra Vitor! Você gosou na minha boca!
Disse eu cuspindo o que ainda tinha na minha boca.
_ Nossa que delicia tio! Foi demais! Foi demais! E sei que você também curtiu.
_ Sai daqui garoto!
Gritei em tom bravo
_ Qual é diz que não curtiu também? Me chupando feito uma puta safada, nem parecia ser a primeira vez.
_ Mas foi! A primeira e ultima! Agora saia ja da minha casa!
O telefone da sala tocou fazendo Vitor se assustar subiu seu calção e saiu do banheiro. O telefone continuava a tocar, levantei do chão peguei a toalha amarrei na cintura e fui para a sala e pude ver o rapaz abrindo a porta com a mochila nas costas.
Atendi o telefone e ouvi a voz de minha esposa.
_ Oi amor!
Respondi sentindo um misto de culpa, vergonha, raiva e vários outros sentimentos. Então ouço Vitor gritar da porta.
_ Valeu tio o senhor foi ótimo!
Disse o rapaz com um sorriso safado na boca fechando a porta com uma mão e me acenando com a outra.
_ Te liguei no celular não atendeu.
_ Estava no banho.
_ Ha sim, esse que falou ao fundo era o Vitinho?
_ Sim, sim era ele ja estava indo embora.
_ Ja terminou a formatação? Que ótimo! Espero que melhore agora. Só estou ligando para dizer que vou demorar um pouco aqui na faculdade por conta de um trabalho, para você não se preocupar a Ana vai me levar de carro para casa.
_ Ok tudo bem se cuida amor.
_ Você também fofucho! Te amo!
Voltei para o banheiro tomei banho e fui para o quarto.
Eu estava com raiva e ao mesmo tempo feliz, culpado, mas satisfeito. Tentei assistir a algum filme, mas não me concentrava, tentei dormir, mas não conseguia, decidi comer ja estava tarde, mas eu precisava mastigar algo.
De carro fui dirigindo pela cidade ate encontrar uma dessas redes grandes de supermercados que ficam abertos ate tarde. Entrei e fui direto para a delicatessen comprei uma torta de chocolate com morangos ja estava indo para o caixa pagar quando vejo ele, Vitor.
Meu corpo estremeceu ao vê lo. Quando ele se virou e me viu abriu um lindo sorriso, meu coração disparou.
_ E ai tio, o que faz por aqui a essas horas?
_ Vim comprar a sobremesa e você?
_ Cervejas para meu pai ele vai fazer churrasco sábado e hoje esta de promoção aqui.
Pagamos e íamos saindo o rapaz me seguia e ele morava próximo ao supermercado sabia que ele iria querer carona, mas eu não queria ficar sozinho com ele.
_ Tchau Vitor preciso ir ao banheiro antes de ir.
_ Ok tchau.
Deixei o carrinho na porta do banheiro e entrei em seguida Vitor entra também.
_ Também preciso usar o banheiro.
Diz o garoto ja tirando o pau duro para fora. Meu coração quase sai pela boca. Fico parado sem saber o que fazer.
_ Não ia usar o banheiro tio? Não, estava querendo era mais disso aqui ne? Que tal terminarmos o que começamos?
Disse o rapaz abrindo a porta do reservado dos deficientes.
_ Vem eu sei que você quer!
Eu não, queria. Mentira, queria sim! e fui.
Entrei no reservado e pela primeira vez senti o beijo de um homem logo o sobrinho de minha esposa ... Anos mais jovem que eu.
_ Sabia que estava afim!
O rapaz foi me virando de costas abaixou meu short deu um tapa em minha bunda e disse:
_ Nossa que rabão gostoso hem tio!
Aquelas palavras me deixaram orgulhoso, mexeu com minha auto estima. Por mais que eu não me ache feio sei que o padrão de beleza mais pedido são os musculosos e estar ali sendo elogiado por um novinho que podia ter qualquer homem me deixava muito satisfeito.
_ Eu confesso que a cerveja não foi a única coisa que vim comprar olha só.
Disse o rapaz me mostrando uma caixa de lubrificante.
_ Não conseguia tirar o senhor da cabeça e tinha certeza que teríamos uma segunda chance só não sabia que seria tão rápido.
_ Por falar nisso, acho melhor sairmos antes que...
Eu ja ia completar a frase quando escuto a porta do banheiro abrir.
Meu coração dispara começo a suar frio e tremer pensando na vergonha que seria ser pego ali dentro do reservado com o sobrinho da minha esposa em um banheiro de supermercado. O que eu iria dizer a minha esposa, aos pais do rapaz, minha família, a todos.
Em meio aos meus pensamentos senti os dedos do rapaz lambuzarem meu rego para cima e para baixo parando na entrada do meu cu e fazendo leve pressão. Eu queria pedir para ele parar, mas não queria que quem estivesse la fora ouvisse. Ouvia o som do mijo e logo em seguida da agua do lavatório, enfim a porta abriu e logo se fechou pude respirar mais tranquilo, mas não queria ser pego.
_ Chega Vitor vamos embora antes que nos flagrem aqui, ja pensou se isso acontece?
_ Relaxa tiozão, sente ho!
Disse o rapaz enfiando seu dedo lubrificado em meu cu e depois outro.
_ Respira fundo agora.
E o terceiro dedo entrou. Escutei um barulho de embalagem fica tranquilo tio embora eu confie no senhor eu comprei preservativo também.
Senti algo forçando a entrada do meu cu
_ Faz força tio como se fosse cagar.
Eu tentava e ele empurrava seu pau para dentro uma dor começou a me invadir ele estava me penetrando a porta do banheiro novamente foi aberta e o pau do sobrinho de minha mulher entrou todo eu queria gritar naquele momento a como eu queria, me contive e ainda tive ajuda com a mão do rapaz tampando minha boca. Ele estava com seu corpo colado ao meu, beijava com carinho meu pescoço, seu cacete pulsava quentinho dentro do meu cu que ardia pela invasão daquele intruso desconhecido.
Lentamente e tentando não fazer barulho Vitor começou a se movimentar para frente e para trás em minha bunda sendo que seus movimentos de fato ficaram mais intensos e rápidos quando a porta do banheiro abriu e se fechou novamente nos fazendo entender que a pessoa tinha saído e que mais uma vez estávamos sozinhos.
Sentia os pelos pubianos de Vitor roçarem em minha bunda, seu pau entrar e sair quase que por completo de meu cu, por duas vezes escapuliu, mas logo voltando a entrar e fazendo o som do encontro do seu corpo ao meu ecoar pelo banheiro.
Aquela situação me dava tesão e medo ao mesmo tempo se a porta se abrisse novamente não teria como fingir seriamos pegos, mas o prazer que eu estava sentindo ao receber o cacete daquele rapaz, sua mão em meu cacete me masturbando, sua respiração forte com gemidos de tesão perto de minha orelha.
Haaaaa!!!
Gozei lambuzando a mão, a parede e o chão, meu cu piscava freneticamente sentindo o cacete de meu amante inflar e logo um urro cometido ele também gozou a porta do banheiro novamente se abriu. Por sorte tínhamos terminado de emitir sons estávamos parados nos refazendo, sentia o cacete amolecer e aos poucos escorregar para fora de mim e assim que o usuário do banheiro saiu, saímos do reservado lavamos nossas mãos e saímos do banheiro um depois o outro.
Não nos falamos, não trocamos uma palavra nem olhei para trás, sai do banheiro e me encaminhei direto para o carro entrei coloquei a chave na ignição liguei o carro e fiquei com as mãos no volante, fiquei algum tempo nesta posição me refazendo do que eu tinha acabado de fazer então me assusto com alguém batendo no vidro do carro.
Era Vitor, relaxei, respirei fundo abri a porta e levei o rapaz ate sua casa nenhuma palavra foi dita deixei o na porta de sua casa e fui para a minha casa.
Deixei a torta em cima da mesa e fui para o banho eu estava todo suado deitei na cama ainda pelado e fiquei pensando depois de um tempo fui para a sala e enquanto assistia tv devorei quase a metade da torta e acabei apagando no sofá. Acordei com minha mulher me beijando me dando boa noite sentou ao meu lado com um pratinho de torta e me agradeceu pela sobremesa dizendo que eu era o melhor marido do mundo. Confesso que me senti um pouco culpado, mas agora ja tinha feito não tinha como voltar a trás o que eu poderia fazer era esquecer o ocorrido conversar com Vitor e convencer o rapaz a manter em segredo o ocorrido.
No outro dia eu ainda estava com o cu ardendo tentando trabalhar no trabalho então ouvindo uma colega conversando com a outra sobre seu filho recém nascido, assadura tive a ideia de comprar uma pomada em meu horário de almoço e foi ótimo por dois motivos o primeiro o alívio da ardência segundo sentir meus dedos me penetrando o cu não era como sentir o pau de Vitor, mas era bom e me fazia lembrar daquele safado.
Cheguei em casa muito bem, eu estava feliz, relaxado e com um tesão enorme.
Quase não deixei minha esposa ir para a faculdade eu a ataquei assim que ela entrou lhe dando muitos beijos, mas ela tinha prova. Quando ela chegou da faculdade transamos muito, nunca tinha metido com tanto desejo ate ela se impressionou.
Tudo estava bem dormi feito um bebe, feliz, satisfeito e tranquilo.
Sábado chegou acordei com cheiro de café fui ate a cozinha so com minha boxer, abracei minha esposa por trás ela estava so com sua camisola.
Beijei seu pescoço desejando bom dia ela ria pedindo para eu ter cuidado, pois ela poderia derrubar o café que ela estava coando. Enquanto tomávamos café ela disse que iríamos para a churrasco na casa de seu irmão. Na hora gelei me lembrando de Vitor, mas depois pensei que seria bom que eu poderia conversar com ele e enterrar de vez o assunto.

Autor: Mrpr2
Continua...


Foto 1 do Conto erotico: O sobrinho da minha mulher -2- No banheiro do supermercado.


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Comentários


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morsolix Comentou em 11/05/2019

Nossa.Que agonia transar com um novinho dentro de um banheiro público.Sendo desejado ainda.Parabens.Escreves muito bem.Votadissimo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O sobrinho da minha mulher -2- No banheiro do supermercado.

Codigo do conto:
138391

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/05/2019

Quant.de Votos:
7

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