Ensina me - 12

Em um motel Guilherme e Marcos se entregam a paixão em um sexo quente.
_ Ei, espera Fernanda, me espera por favor.
Gritou Italo para a ruiva que já subia no ônibus.
_ Eu não me envolvo com homens comprometidos.
Disse Fernanda entrando no ônibus.Era final de tarde, o sol já se punha tingindo o céu com tons alaranjados enquanto o ônibus serpenteava pelas ruas da cidade. Fernanda estava sentada perto da janela.
_ Posso me sentar aqui?
Perguntou Italo se referindo ao lugar ao lado da ruiva que apenas acenou com a cabeça afirmativamente.
O ar dentro do ônibus era quente e abafado, mas para Italo, o clima parecia ainda mais fervente. Ele não conseguia tirar os olhos de Fernanda, que encarava a janela com um meio sorriso, como se estivesse perdida em seus próprios pensamentos. Depois de horas dançando no clube, onde os corpos dos dois haviam se aproximado de forma inevitável, Italo sentia que o momento era decisivo. Ele precisava apagar de vez qualquer sombra de Bianca, sua ex, que, apareceu como um fantasma entre ele e Fernanda. Bianca, com seu jeito explosivo e briguenta, não era nada comparada à suavidade e ao riso fácil da ruiva que agora estava ao seu lado.
_ Fernanda, eu tô falando sério. A Bianca é passado.
Ítalo ajeitou o boné na cabeça e inclinou o corpo na direção dela, a voz um pouco mais baixa, quase como um segredo.
_ Nem sei mais por que fiquei com ela tanto tempo. Você é diferente, sabe? É leve... Não sei, parece que tudo com você faz sentido.
Fernanda ergueu as sobrancelhas, mas não olhou para ele. O reflexo de seus olhos verdes dançava na janela do ônibus, e um sorriso brincava no canto de seus lábios.
_ Sei, Italo. Você já me disse isso umas três vezes hoje, apesar de ser a primeira vez que de fato conversamos.
Italo se inclinou mais para perto, sentindo o calor que emanava do corpo de Fernanda, misturado ao aroma suave do perfume que ela usava. O ônibus balançava suavemente, e a proximidade dos dois parecia intensificar a tensão que pairava entre eles desde o momento em que haviam se tocado naquela dança no clube.
_ Falo porque é verdade, ruiva.
Disse ele, o tom da voz mais baixo, quase um sussurro que roçava sua barba cerrada na nuca dela.
_ Você mexe comigo de um jeito que eu não consigo explicar.
Fernanda finalmente desviou o olhar da janela, encarando-o com um brilho intenso nos olhos. Um sorriso enigmático surgiu em seus lábios enquanto ela ajeitava uma mecha de cabelo que caía sobre o rosto.
_ E o que você acha que isso significa, hein, Italo?
Perguntou, a voz carregada de uma provocação suave.
_ Acho que significa que você me deixa louco. Desde o momento em que você aceitou dançar comigo hoje, não consegui pensar em outra coisa...
_ Ele pausou, deixando as palavras no ar, carregadas de intenção.
Na verdade você já mexia comigo antes toda vez que eu ia comprar algo na barraca, esses seus olhos de esmeraldas… Mas eu me continha por ainda estar com Bianca, mas hoje ja solteiro quando vi você com aquele binizinho azul esse seu cabelo vermelho, cara só de falar ja fico teso de novo.
Fernanda inclinou-se levemente, encurtando a distância entre os dois. O rosto dela estava tão próximo agora que Italo podia sentir o calor da respiração dela contra a sua pele.
_ E o que você vai fazer com todo esse tesão?
Ela murmurou, o tom de voz cheio de desafio e sedução.
Sem pensar, Italo deslizou a mão até o braço dela, seus dedos acariciando levemente a pele macia enquanto ele segurava o olhar dela com firmeza. O toque era delicado, mas carregado de eletricidade, como se qualquer movimento a mais pudesse acender algo irreversível entre os dois.
_ Acho que vou aproveitar a chance de te mostrar o que sinto.
Respondeu, a voz rouca. O ônibus deu uma freada brusca, fazendo os corpos de ambos se aproximarem ainda mais. O impacto foi pequeno, mas suficiente para que os rostos ficassem a centímetros de distância. Italo viu os olhos de Fernanda descerem para seus lábios, e o sangue fervia em suas veias.
Ela sorriu novamente, dessa vez mais ousada, enquanto deslizava os dedos delicadamente pelo pescoço dele, traçando um caminho até o colarinho da camisa que ele usava.
_ Você fala demais, Italo... Por que não mostra logo?
Disse ela, a provocação agora clara e irresistível.
Sem pensar duas vezes, ele a puxou para mais perto, ignorando os olhares curiosos de outros passageiros no ônibus. A boca dele encontrou a dela com urgência, um beijo quente e cheio de desejo, como se toda a tensão acumulada naquela tarde estivesse sendo liberada ali, naquele momento.
O som do ônibus, as ruas passando rapidamente do lado de fora, tudo desapareceu. Só existia o calor dos lábios de Fernanda e o gosto viciante que ele não queria mais perder.
A ruiva correspondeu com intensidade, suas mãos deslizando pelos ombros dele, os corpos cada vez mais próximos. A mão de Italo deslizou até a cintura dela, sentindo a curva suave que ele já havia desejado enquanto dançavam.
O beijo foi interrompido por um sorriso atrevido de Fernanda, que mordeu levemente o lábio inferior enquanto olhava para ele.
_ Não acha que deveríamos terminar essa conversa em um lugar mais... reservado?
Sugeriu ela, a voz carregada de malícia.
Italo assentiu, o coração acelerado e o corpo inteiro em chamas.
_ Minha casa não é longe daqui...
Ele murmurou, a promessa implícita no tom de voz.
Ela riu baixo, cúmplice, e se ajeitou no banco, enquanto o ônibus continuava seu trajeto, o desejo pairando entre os dois como uma corrente elétrica prestes a explodir.
Italo e Fernanda entraram na casa de Italo se agarrando e beijando. Italo parou no meio da sala em pé beijando chupando os lábios e o pescoço de Fernanda. A ruiva o empurrou, desequilibrado o rapaz sentou se no sofá a ruiva subiu em cima de frente para o rapaz retirando sua regata e beijando o pescoço e peito do rapaz.
_ Tem certeza? Tem certeza que é isso mesmo que você quer?
Questiona o rapaz.
_ Sim, porque? Você mudou de ideia?
_ Não, eu não. É que tecnicamente esse é nosso primeiro encontro e…
_ Já entendi o que quer dizer. Olha Italo eu trabalho sou independente, apesar de ainda morar com meus pais. Mas ja sou adulta sei o que quero. No momento, estou com tesão, se vamos namorar ou não só o tempo vai dizer.
_ Garota, assim eu me apaixono!
Italo deita Fernanda no sofa chupa seus seios enquanto escorrega sua mão direita safadamente por dentro de sua calça chegando a sua buceta.
Suspirou Fernanda desabotoando a calça facilitando a penetração dos dedos de Italo.
Beijando e deslizando seus lábios entre os seios de Fernanda Italo foi descendo com seus carinhos até o umbigo da ruiva fazendo questão de roçar suavemente sua barba na pele de Fernanda.
A ruiva se arrepiava com os carinhos de Italo, a jovem passava suas unhas nas costas do rapaz.
Beijando a barriga de Fernanda Italo foi descendo até aproximar a cabeça entre as pernas de Fernanda. Italo safadamente roçou sua barba nas coxas da ruiva fazendo a gemer, aproveitando do tesão da jovem e abocanhou sua buceta.
Ítalo não se conteve explorou toda a área desde a virilha ate chegar os lábios, chupou suas dobras e foi acariciando com a língua e muita saliva até encontrar o clitóris de Fernanda. Percebendo que havia encontrado com um estremecer de corpo da mulher e sua confirmação.
_ Ai, ai continua seu puto safado!
Disse a garoto em tom de ordem puxando o cabelo do rapaz. Estimulando com movimentos da boca e língua o clitóris Italo passou para o próximo passo introduziu dois dedos o médio e o indicador na vagina de Fernanda. Cuidadosamente fui explorando enquanto a ruiva gemia de tesão, tateando com as pontas dos dedos ate encontrar no interior uma parte rugosa e ali começar a dedilhar. A ruiva se contorcia e gemia, arranhava os braços e costas de Italo, puxava seus cabelos, gemia e xingava o rapaz que não parou até Fernanda esguichar seu gozo. Com a cara e o peito molhados pingando, Italo subiu esfregando seu corpo suado gozado até colocar seu rosto frente a frente com o de Fernanda e a beijar chupando sua língua.

Continua…

Autor: Mrpr2