Esposa Tímida -Vjciada em piroca

Olá!!! Estou aqui para narrar mais um conto dos meus tempos de casado. Como todos sabem ( quem acompanha meus contos ) fui casado por mais de 20 anos com Diana, uma mulher branca, cabelos negros estilo Chanel, 1.67 de altura, distribuidos em seios       fartos como melões, cintura fina, quadrilzão largo, coxas grossas e bunda grande espetacular. Uma verdadeira cavalona.
Estávamos passando dos 45 anos e nossa vida começou a mudar radicalmente, a medida que minha esposinha descobria os prazeres do sexo.
Casamos muito jovens e, a medida que o tempo passou, o filho cresceu, começamos a buscar novas formas de prazer.
Após algumas aventuras, passamos a tratar com naturalidade tudo em relação a sexo e aproveitávamos todas as oportunidades de gozar gostoso.
Frequentávamos a feira nordestina, onde ela enlouquecia os parceiros, rebolando enquanto dançava forró.
Era delicioso vê-la sendo devorada com os olhos por outros machos, e ela também adorava. Depois de uma noitada de forró, sempre terminávamos em algum motel, para uma boa sacanagem.
Passamos a frequentar um grupo da igreja. Fazíamos campanha para doações de roupas, participávamos de almoços beneficentes aos mais necessitados e, algumas vezes, acolhíamos pessoas por curto período de tempo em nossa casa.
Certa vez, nos foi apresentado um jovem africano, angolano... estava no Brasil devido a guerra civil em seu país. Muitos vieram por esse motivo.
Johnny tinha em torno de 27 anos, bem negro, alto, forte, sem pelo algum no corpo... trabalhava na construção civil em seu país e, não teria dificuldades para se estabelecer no Brasil.
Tinha poucas roupas e o acomodamos no antigo quarto do meu filho.
Durante o dia, ele ajudaria na igreja, durante a noite, dormiria em nossa casa.
Na primeira semana, sempre se recolhia no quarto logo que chegava.
Minha esposinha sempre estava vestida com seus shortinho de lycra e blusa sem soutien ou de camisola, pronta pra dormir.
A rapaz sempre olhava com discrição.
Quando fazíamos uma sacanagem em nosso quarto, imaginava o rapaz escutando os gemidos de minha mulher e, principalmente as sacanagem que ela gritava quando estava gozando.
- AÍ AMORRRR ME DÁ PICA... ME FODEEEE GOSTOSO.... AIIII AIIII.... FODE FILHO DA PUTA... ENCHE MINHA BUCETA DE LEITE !!!!
Pela manhã, sempre saia cedo e, algumas vezes, tomávamos café juntos.
Sempre vestido com calça de moletom, e depois de uma noitada de sexo, o rapaz passava mais de hora trancado no banheiro.
A segunda semana passou e, na sexta feira, estávamos eu e Diana escutando forró e tomando caipirinha. Johnny chegou e o convidei pra tomar algo.
Ele aceitou e começamos a conversar.
Minha esposa trouxe uma cerveja e encheu uma tulipa para o rapaz.
Estava vestida com um vestido florido, na altura dos joelhos, não usava soutien ...
O rapaz conversava e não tirava os olhos de Diana.
Já eram quase meia noite e já tínhamos bebido bastante... disse à ele que gostávamos de sair pra dançar e que o levaríamos qualquer dia.
Minha esposa, já movida pela caipirinha, prometeu que o ensinaria a dançar.
Pegou o rapaz pela mão e dizia :
- OLHA COMO SE DANÇA ... ME SEGURA NA CINTURA... AGORA ASSIM ... UM... DOIS... UM DOIS...
VIU ??? É FÁCIL.. . AGORA ENCAIXA A PERNA ASSIM ...
DEIXA EU COLOCAR UM SALTO ALTO PRA FICAR MELHOR.
Putz !!! Ela fica uma cavalona de salto alto.
ELA encaixou a PERNA no rapaz no meio de suas coxas... e começou a rebolar...
- VIU COMO VC APRENDE RÁPIDO !!!
E o rapaz também rebolava e, não demorou, percebi que estava ficando de pau duro... minha esposa me olhava, e mexia ainda mais seu rabão. Devia estar com a buceta colada no cacete do rapaz.
Quando pararam de dançar, o rapaz estava com a calça totalmente estufada, denunciando o cacete duro.
Minha esposa sentou ao meu lado, toda suada e o rapaz no outro sofá.
- DONA DIANA... A SENHORA DANÇA MUITO BEM !!! LEMBROU AS FESTAS ONDE MOREI...
E ajeitava o cacete dentro da calça.
Fomos dormir e minha esposa judeu muito aquela noite.
O rapaz deve ter ouvido os gritos que ela dava pedindo pica.
Gozamos muito gostoso naquela noite e o rapaz, deve ter tocado muitas punhetas depois de aprender forró.
CONTINUA...