Domesticando o submisso

Acordei assutado. Estava tudo escuro e eu estava sozinho na cama. Procurei o meu celular e não o encontrei. Levantei-me e quando cheguei na sala, lá estava o meu homem vasculhando as minhas mensagens. Ao me ver, ordenou que eu me sentasse em seu colo. Como uso o desbloqueio simples de tela, ele conseguiu acessar o celular, pois a marca do meu dedo tinha ficado no visor.
- Quero saber por que você conversa putaria com tantos homens! Apague, agora, todos esses contatos. Anda!
Fiquei sem graça, pois tinha conversas bastante íntimas no meu aparelho. Algumas coisas que eu contava apenas para anônimos foram lidas por ele. Apaguei todos os contatos e devolvi o celular a ele.
- Agora me conta essa história de gostar de ser tratada como mulherzinha!
Então me abri e disse tudo. Confessei que queria ser mulher para agradar plenamente aos homens e que tinha tesão em ser tratado como inferior. Falei do meu fetiche por cuecas usadas e que precisava de um homem para me dominar sempre.
Ele ouviu tudo, calado. Em seguida, mandou que eu olhasse nos olhos dele e disse:
- A partir de hoje, você será a minha mulher. Apenas minha. Nenhum outro homem irá tocar em você sem o meu consentimento e você deverá desejar apenas a mim. Sempre que sentir atração por outro homem, irá se ajoelhar no milho por uma hora, antes de dormir. Depois disso, deverá escrever uma mensagem de amor e enviar para mim, agradecendo pelos cuidados que tenho com vc e por eu ser o seu homem.
Assenti com a cabeça. Ele mandou que eu respondesse "sim, senhor", e assim o fiz.
Em seguida, ele mandou que eu me vestisse, para passear com ele na cidade. Disse ainda que eu deveria arrumar uma camisa para ele vestir. Disse que as minhas roupas eram pequenas para ele, pois tenho 1.65 e ele 1.85m. Ele, novamente, mandou que eu me virasse e encontrasse uma camisa maior. Com muito custo, achei uma camisa que havia ganhado de presente há mais tempo e nunca tinha usado, justamente por ser grande para mim. Coloquei uma camisa amarela e bermuda azul. Ele mandou que eu mudasse de roupa e colocasse algo mais discreto, como uma camisa preta. Senti que estava entregue a ele, pois nunca alguém mandou no meu próprio gosto. Perguntei onde ele queria ir. Ele disse que num lugar bacana, pois sabia que eu tinha grana. Levei ele em um bar de universitários, bem legal. Quando chegamos lá, ele pediu uma cerveja e para mim apenas um guaraná. Falei que gostava de beber cerveja e ele me ignorou. Ficamos lá quase 3 horas e ele tomou 8 cervejas de garrafa, além de ter pedido duas porções, que eu não pude comer, por determinação dele. Eu estava entendiado e ele mandava eu sorrir para ele e contar sobre os meus relacionamentos. Já era quase meia noite, quando ele definiu que iríamos a um motel. Vi que ele estava bêbado, mas cumpri a ordem. Paguei sozinho a conta, que deu mais de R$ 150. Chegando ao motel, mesmo sem vontade, deixei que ele me usasse (não tinha escolha). Chupei o pênis dele por quase meia hora, enquanto ele falava um monte de putarias. Quando pensei que ele fosse gozar, ele me virou de bruços e começou a morder minha nuca, dizendo que iríamos tentar fazer o nosso filho novamente. Quando ele passou a mão no meu ânus, sentiu o plug que ele mesmo havia colocado e aí senti o seu pênis enrijecer ainda mais. Então ele o retirou e colocou o seu pênis. Currou com força e não demorou dez minutos e gozou. Depois disse que meu cu estava mais largo do que uma buceta. Falei que iria tomar uma ducha, mas ele disse que não. Bastava eu pôr o plug novamente, senão não engravidaria dele. Fiz como ele mandou e fomos embora pra minha casa. Acabei sujando o banco do carro com o sêmen dele, pois a minha bermuda era fina e mesmo com o plug, eu vazei. Quando viu, ele disse que isso era bom, pois o território estava marcado. Chegando em casa, ele perguntou onde estavam as roupas. Como era verão, todas estavam secas. Ele mandou eu retirá-las do varal para ele ver se estava a contento. Levei as camisas e as cuecas brancas, que tinham ficado como novas, depois de tanto eu esfregar. Ele, depois de olhar uma por uma, mandou eu me sentar no colo dele e me deu um beijo molhado na boca. Seu hálito masculino, tomado por cerveja, me envolveu completamente. Fiquei tão leve, que relaxei e o plug escapou do meu ânus, fazendo com que o sêmen saísse em um jato. Por sorte, não cheguei a sujar a calça dele. Ele deu uma risada e disse:
- Acho que vamos ter que arrumar um plug maior. Amanhã vou te dar um café da manhã especial: leite fresco e depois vamos às compras. Preciso de um tênis novo e meias novas também.
Depois de ir ao banheiro me limpar,, encontrei ele caído na cama, completamente nu. Ele me entregou uma cartela de comprimidos e mandou que eu fizesse uma vitamina de banana para ele e colocasse aquele comprimido no meio. O nome era algo como spermomax. Depois pesquisei e vi que era um remédio para aumentar o volume da ejaculação. Ele disse que tomava todos os dias para alimentar bem o seu rebanho. Imaginei que o meu café da manhã seria farto. Fiz a vitamina e ele tomou de uma vez só. Em seguida, fiz outra gulosa, até que ele adormecesse. Ele dormiu e eu fui passar as roupas dele e ajeitar o banheiro, que estava todo mijado. Acho que por querer ele mijava fora do vaso, deixando tudo emporcalhado. Limpei tudo com prazer, pois sabia que aquilo o agradaria. Fiz um sanduíche para mim, pois estava varado de fome. Passei o dia inteiro de jejum, apenas para servi-lo. Fui olhar o estado do meu ânus no espelho e vi que estava completamente arrombado. Tive medo de que não fechasse mais. Deitei-me ao lado dele, procurando abrigo, e fui deliciosamente encoxado. Sentir aquele corpo peludo me envolvendo era a melhor sensação que eu poderia sentir. Fiquei sentindo o cheiro dele que exalava pelo quarto, nunca tinha sentido aquilo: suor, cerveja e perfume de homem. Adormeci me sentindo a fêmea mais feliz do mundo.