Há muito tempo vinha paquerando o entregador de água mineral – um cara bonito, de uns 25 anos e já parecendo homem feito. Sempre que aquele macho vinha trazer água, eu ficava excitado. A sua barba cerrada lhe dava um ar másculo e a voz grossa me fazia pensar no quanto de testosterona havia naquele corpo. Quando ele chega, parece ser o dono da casa, tendo a intimidade de tomar café e fumar um cigarro antes de dar sequência às entregas. Ele sempre soube que sou gay e falava que eu estava era certo, pois mulher é um bicho muito complicado. Um dia ele falou que tinha dificuldade pra arranjar parceiras, porque o pau dele era muito avantajado e nem toda mulher aguentava o tranco. Nesse dia eu fiquei mudo, sem saber o que falar. Reparei que o volume da calça dele tinha aumentado. Ele ajeitou o pau, pegou o galão vazio de água e foi saindo.
Um dia, por volta das 15 horas, liguei na distribuidora e pedi água. Quando deu 18 horas, achei estranho e liguei novamente para saber se entregariam, mas o telefone não atendeu mais. Deixei pra lá e quando já ia entrar pro banho, o interfone tocou e o porteiro avisou que era a água. Coloquei só o calção e abri a porta. Diego, era esse o nome do macho alfa, entrou como o galão em um dos ombros e quando abaixou-se para colocá-lo no chão, vi a cueca branca saindo da calça. Quando se virou, me flagrou olhando pra ele. Fiquei parado olhando aquele homem enorme, todo suado, usando uniforme da distribuidora e com os olhos vermelhos (depois descobri que ele fumava maconha). Ele se aproximou de mim e coloquei as mãos no seu peito, como se fosse pará-lo.
Falei que ia tomar banho. Diego tirou a camisa, mostrando o peito peludo, e perguntou se ele poderia tomar também. Fiquei embaraçado, pois não entendi se ele queria tomar banho sozinho ou se era junto comigo. Em seguida, ele foi abaixando a calça e ficou de cueca. Eu já estava quase nu. O meu calção na verdade era uma cueca boxer de um negão que deixou de lembrança, como ele era muito grande, pra mim servia de calção. Vi o seu corpo musculoso e peludo, com a pentelhada saindo de uma cueca slip. Seu corpo bem torneado com um pacotão gostoso dentro daquela cueca branca, me fazia enlouquecer. Quando ele percebeu que eu estava admirado com ele, pôs o pau pra fora e eu, automaticamente, fiquei de joelhos. Ele riu e falou:
- Não faz cerimônia, mesmo, hein vadia!?
Seu pau era grande e a glande coberta com muita pele, que formava um bico lindo. O cheiro era forte, pois ele trabalhava o dia inteiro. Puxei a pele pra trás e saiu uma cabeçona maravilhosa, muito lisa e avermelhada, parecia um morango gigante bem maduro.
- Deixa de ser fresco e chupa pra conhecer o gosto do seu macho! – ele disse com um ar de superioridade.
Enfiei a boca naquele pau, como se fosse uma manga. Chupei com gosto e engoli tudo. Posso dizer que lavei o pau dele com a boca. Saia uma baba espessa e transparente, que eu também tomei como se fosse mel. Diego mandou que pegasse uma toalha para ele e entrou debaixo do chuveiro. Levei a toalha e ele me puxou pra dentro do box. Suas mãos, já com sabonete, foram direto pra minha bunda. Seu dedo médio da mão direita deslizou no meu cu e quando tentei travar já estava todo lá dentro. Ele riu e falou:
- Já levou muita rola nessa bundinha, heim? Seu cu tá parecendo uma buceta.
Nessa hora, senti um calor na barriga e quando olhei vi que ele estava fazendo xixi em mim. Ele perguntou se eu gostava e eu disse que sim. Então me agachei e ele molhou o meu rosto com mijo. Fiquei chupando até ele terminar de mijar e então o seu pau começou a ficar duro novamente. Era uma coisa linda, a cabeça toda pra fora e as bolas grandes e peludas. Era grosso, parecendo um desodorante Rexona, e de comprimento já devia ter seus 20cm. Embora eu já estivesse arrombado, sabia que aquela rola iria deixar meu cuzinho estufado.
Peguei o condicionador e passei no pau dele, pra gente brincar na portinha do meu cu. Ele veio com a cabeçona e quando me abraçou por trás ela entrou toda. Senti meu cuzinho dilatar e tive medo de sujar o pau dele. Ele me abraçou com mais força e pude sentir meu cu já todo aberto na vara. Deslizou fácil. Pedi pra ele parar, pois estava sem camisinha. E ele fez a falsa promessa de que iria gozar fora. Diego se agachou por trás de mim, pois ele é bem mais alto que eu, e começou uma curra violenta. Ele bombava de modo a eu sentir o meu cuzinho saindo pra fora de tanta força com que ele metia. Passei a mão e senti que estava arreganhado. Quando começou a morder o meu ombro, já entendi que ele iria gozar. Passei as mãos na sua bola e elas estavam mais juntas, ou seja, o leite estava sendo despejado. De repente, o pau dele escorregou pra fora por causa do condicionador e eu botei pra fora uma quantidade absurda de porra. Ainda bem que estávamos dentro do box. Lavei o pau do Diego com um sabonete super cheiroso da Lancome e não me preocupei com o cheiro das axilas dele. Pra mim, homem tem que ter cheiro de suor e perfume. Adoro abraçar macho com banho vencido, porque fica aquele perfume de desodorante misturado ao cheirão de hormônios.
Ele saiu do banheiro e depois de se secar, deitou na cama e ficou me olhando tomando banho. Vi aquele macho gostoso deitado de perna aberta me esperando e fiquei bem cheiroso pra ele. Por sorte, eu tinha me depilado naquela semana e estava com a pele bem tratada. Passei creme no corpo depois do banho e me deitei com Diego. Suas mãos, mais uma vez, foram pra minha bunda. Ele disse que não sabia que eu tinha um cuzinho gostoso daquele e que já devia ter metido a vara em mim há muito tempo. Fiquei passando a mão em seu peito peludo e forte, enquanto ele alisava meu cuzinho, que ele chamava de “caneco”. Adormeci com a cara enfiada debaixo do braço dele, cheirando o seu suvaco peludo, e com o dedo dele enfiado no meu cuzinho.