Vitamina de macho

Meu celular despertou no mesmo horário do dia anterior (5h), pois me esqueci de desativar o alarme. A noite foi um pouco inquieta, pois o meu senhor roncava forte, além de me dar alguns arrancos, ao se virar, durante o sono. Lembrei-me da conversa que tivemos no bar e uma das suas ordens foi que eu acordasse antes dele e preparasse o seu café da manhã, para só depois tomar o meu.
Fui ao banheiro, fiz a minha higiene com o chuveirinho para não acordá-lo com o barulho do chuveiro. Troquei a calcinha (como ele havia ordenado, eu sempre deveria me manter limpa, pronta para cumprir o meu papel de fêmea) e coloquei uma camiseta mais comprida. Ficou parecendo um vestidinho de dormir. Fui pra cozinha e comecei a preparar um broa de fubá. Assei também pão de queijo e cozinhei ovos. Pus uma bermuda e corri na mercearia pra comprar pão, por volta das 7h30. As 8h, a mesa farta estava pronta.
Fui pro quarto e sem roupa me deitei ao lado dele. Comecei a me esfregar nele, como uma gata no cio. Lambi seu mamilos e fiquei passando a lingua na uretra dele. Em questão de minutos, começou a escorrer aquele melzinho. Quando olhei pro seu rosto,vi que tinha acordado. Sua expressão era de prazer. Meu nariz estava imerso na cabeleira acima do seu pau. Parecia que nunca havia sido aparada. O pênis estava em minha garganta. Imaginei que ele fosse gozar sem eu perceber. Quando estava esquentando, ele tirou o pau da minha boca e disse que o meu café seria depois do dele. Então ele ordenou que eu relatasse tudo o que havia feito enquanto ele estava dormindo. Depois mandou eu ficar de quatro e abrir as pernas para ele examinar meu ânus. Ele pegou o cel e fez uma foto. Quando vi, assustei, pois parecia muito dilatado. Ele, sorrindo, explicou que isso era normal e que ele gostava de um cuzinho macio. Como estava entregue a ele, aceitei tudo com normalidade. Devia confiança a ele, pois ele era o meu mestre. Depois pegou uma pomada na mochila e começou a espalhá-la no meu cuzinho. Disse que era um cicatrizante. Sem querer, soltei um pum enquanto ele me dedava. Ele riu muito e disse que eu estava sem freio e devia me cuidar para não sair sem antes evacuar. Ainda contou um caso de um ex que não conseguiu se controlar até chegar em casa e se cagou no meio da rua.
Então se levantou e sentou-se à mesa. Do quarto, ouvi ele chamando, mandando servir o café.
Fui até lá e ele comeu muito, quase meia broa, os ovos e dois sanduíches. Além disso, tomou quase meia caixa de leite puro. Depois de comer, soltou um sonoro arroto e mandou que eu fosse me deitar com ele. Pensei que eu poderia comer algo do que preparei, mas depois entendi que eu na verdade tomaria. Antes de ir pra cama, foi no banheiro e mijou no lavabo. Não entendi, mas depois ele disse que fazia parte da demarcação de território. Explicou que deixaria cheiros dele por toda a minha casa. Bom, o carro, o lavabo e a cama já estavam batizados então. Entrando no quarto, mandou que eu chupasse ele. O pau tinha gosto de mijo. Continuei e depois curti só o sabor da piroca mesmo. Ele tinha um gosto muito bom. Não sei como, mas enquanto o chupava, ele conseguiu enfiar o dedão do pé no meu buraco. Fiquei louco de tesão e aumentei a pressão na chupeta.
Num arranco só, ele me virou e encaixou o pau no meu cu. Entrou tudo de uma vez só e ele começou a socar com muita força, o seu saco batia fazendo um barulho alto. Quando cansou, mandou que o chupasse novamente e aí veio aquela avalanche de porra. Quanto mais engolia, mais saia do pau dele. Era efeito do tal remédio que ele tomou na noite anterior. Rindo, perguntou se gostei.
Com os lábios sujos de semen, dei um sorriso e disse:
- Obrigada, meu macho!