Na semana seguinte à minha ida na casa do Sebastião, quando transamos pela primeira vez, fiquei mais recolhido. Não fui ao encontro semanal do grupo de apoio e resumi minha rotina a casa e trabalho. A toda hora vinha à cabeça a cara de satisfação dele ao me ver todo arregaçado, sentado no vaso sanitário, expulsando o gozo dele de dentro de mim. Um sentimento de raiva e prazer me tomavam, fazendo com que eu desejasse ser novamente penetrado pelo Tião, arrancando dele todo o sêmen acumulado. Ele cumpria a sua função de macho e cabia a mim ser a sua fêmea. O seu jeito tosco fazia com que eu me sentisse extremamente vulnerável em suas mãos. O macho tinha o controle da situação e eu temia o que iria acontecer a partir de então. Depois do que rolou, eu não precisava mais me fazer de santo. Tião havia me sodomizado da forma mais bruta possível.
Na noite de quinta-feira da semana seguinte, estava extremamente excitado. Coloquei um plug e abri um vinho pra relaxar. Senti que o encaixe não era mais o mesmo. Faltava algo que ajudasse a preencher ou que ao menos fosse mais grosso do que aquele plug. Quando terminei a garrafa, estava na mesma situação: um desejo incontrolável de dar. Pensei no quanto seria bom se o meu macho aparecesse naquele momento e me consumisse com a sua pica gigante.
Como isso não iria acontecer, tive a ideia de entrar em uma sala de bate papo virtual. Coloquei logo o nick "careca.submisso" e mandei aquela mensagem pra galera falando o que eu estava procurando. No mesmo instante, o nick "malandro" me chamou pra teclar. Ficamos alguns minutos conversando. Ele era um tesão de homem. Disse que era hetero, mas curtia comer cuzinho de coroa. Fiquei interessado em encontrá-lo e propus que ele viesse pra minha casa. Ele falou que não tinha dinheiro, mas se eu ajudasse, poderia pedir emprestado a um colega. Pedi que fizéssemos uma chamada de cam, mas ele estava usando a internet no celular. Resolvi apostar. Entre outros combinados que fizemos, estava o de que eu deixaria ele gozar na minha boca se o pau dele tivesse de fato mais de 21 cm. Ele disse que tinha 22 e eu duvidei, pois é muito raro encontrar homem dotado assim. Geralmente, os maiores tem 19 ou 20 cm. Ele prometeu que chuparia o meu cuzinho até que minhas pregas ficassem pra fora e me faria gozar sem que eu sequer tocasse em meu pintinho.
Fiquei muito empolgado com tudo aquilo. Passei meu endereço e fui pro banheiro me preparar pra aquela máquina que estava a caminho. Passei um creme depilatório pra tirar alguns pelinhos que começavam a nascer e fiz a chuca. Olhei meu cuzinho no espelho e vi que um dedinho entrava fácil, por causa do plug que eu estava usando. Na correria, esqueci de perguntar o nome do Malandro. Coloquei um topzinho preto e um fio dental vermelho, como ele pediu. às 23 horas, a campainha tocou. Coloquei um roupão e fui correndo atender a porta.
Quando abri, não acreditei! Aquele homem enorme diante de mim, com um cigarro aceso, boné e uma roupa bem amarrotada era ninguém mais ninguém menos que Sebastião.
Fiquei trêmulo. Meu coração acelerou. Fechei o roupão tentando encobrir o top, mas ele foi mais rápido e me pegou pela cintura, colocou a boca no pé do meu ouvido e disse:
- Vim fuder o careca submisso. Tá preparada pra levar rola, putinha?
Ele desfez o laço do meu roupão e me viu vestido exatamente do jeito que ele mandou. Suas mãos deslizaram até as minhas nádegas e um dedo se afundou no meu cuzinho.
- Que delícia! - ele disse. Hoje vai escorregar gostoso. O caminho já tá aberto.
Fechei a porta e tirei o roupão. Trepei no pescoço dele, entrelaçando as pernas nas suas costas. Ele me segurava firme pelas coxas, me sustentando. Eu lambia o seu pescoço suado, cheirava a sua barba grossa e beijava aquela boca áspera de macho.
Ele me colocou no chão e perguntou onde era o quarto. Peguei ele pela mão e o levei até a minha cama. Como um submisso experiente, tirei os tênis, a calça e a camisa. Coloquei a roupa dobrada sobre uma cadeira e olhei pra aquele macho enorme, apenas de cueca preta, bastante velha, que segurava um volume prestes a escapulir dali. Fiquei de joelhos e comecei a farejar aquele cheiro de rola. A cueca tinha cheiro de mijo e de porra. Os pelos compridos saindo pela lateral exalavam ainda mais cheiro de pau de macho.
- Tá gostando, piranha?
- Tô amando, amor! - respondi com a voz afeminada.
- A safada gosta de tomar rola de malandro, é? Nem parece aquela mocinha que se sentiu ofendida porque eu arranquei as pregas do cu outro dia.
Olhei pra ele e dei um sorrisinho, expressando um sim. Ele deixou a cueca cair e se deitou na cama. O pau dele estava muito empinado, parecendo um mastro. As veias grossas deixavam o seu pau ainda mais assustador.
- Ajoelha aqui com a bundinha virada pra minha cara. Mama o meu cacete enquanto vejo o seu cuzinho.
Arrebitei o cu na cara dele e afundei a cara na pistola, ocupando toda a minha garganta.
- Cu de puta você já tem. Parece que deu pra torcida do Flamengo.
Senti algo molhado no meu buraquinho e aos poucos ele foi puxando meu cuzinho com leves mordidas. A sensação era muito boa. Ele mandava eu trancar, mas eu já não sentia nada. Toda vez que ele mordia, sentia que o pau dele expelia aquele líquido salgadinho na minha boca.
- Me come! - supliquei.
- Vagabunda. Hoje se você falar que te estuprei, juro que arrebento a sua cara. E se prepara pra eu gozar nessa boquinha gostosa. Você duvida do tamanho do meu cacete?
- Não. - respondi rápido.
- Acho que você também tá muito afim de tomar leite, né bezerrinho?
Confesso que por culpa do álcool fiz essa aposta ridícula. O pau dele era bem grande. Eu acreditava que tinha 22, e não tinha a chance de duvidar, pois temia que a minha dúvida soasse como ofensa e eu fosse castigado por isso.
- Você precisa ter um dono. - Tião disse com total convicção. - Tem um chegado lá onde moro que curte dar vara pros coroas. Ele mete pistola nos viado e os viado enchem ele de presentinho. Tá ligado como é?
- Sim. - respondi.
- Já teve macho fixo?
- Alguns. - respondi. Não tenho vergonha, porque é uma troca.
- Troca de cu é rola. - disse ele, enfiando dois dedos no meu cuzinho.
Pra minha surpresa, os dedos deslizaram. Ele começou a massagear e quando vi, ele estava forçando pra que a mão entrasse.
- Devagar. - pedi.
Ele tirou a mão, colocou ela fechada ao lado do pau de disse:
- A diferença é pouca. Depois que te comer, vou te mostrar que a mão entra facinho.
Eu estava deitado de bruços e quando fui tentar pegar a camisinha na mesinha ao lado da cama, ele me puxou pelo tornozelo, me arrastando na cama e levando a minha bundinha ao encontro do seu pau.
- Vem cá, franguinha! Sem capa é mais gostoso.
Aquele homem peludo e ofegante atrás de mim com a vara melada me deixava louco. Meu cuzinho estava todo babado de saliva e do pau dele escorria um denso fio de baba. Aquele lubrificante natural era, sem dúvida, o melhor de todos.
Fiquei de quatro e relaxei o cuzinho pra receber a vara. O relaxamento foi tanto que acabei soltando um pum. Morri de vergonha. Ele riu e falou:
- Fica tranquilinho. Se cagar no meu pau, vc limpa. Cu é pra cagar mesmo.
Balancei a cabeça, dando a entender que tinha compreendido.
Ele ficou passando a cabeça do pau na entradinha do meu cuzinho, espalhando a babinha. Minhas pernas tremiam. Fechei os olhos e fiquei sentido aquela jeba me rasgar. Quando já tinha entrado quase tudo, não cabia mais. Me senti na obrigação de aguentá-lo todo, então forcei o meu corpo pra trás e agasalhei aquela piroca grande e grossa todinha no meu cuzinho. Ele me abraçou, soltando o peso nas minhas costas e me comprimindo no colchão. Meu corpo se arrepiou todo e ficamos imóveis por alguns segundos. Sentir aquele homem peludo me abraçando por trás e ainda com o pau todo enfiado dentro de mim me deixava alucinado.
Quando o pau se acomodou bem, sem risco de sair, Tião começou a me currar. Quando ele puxava, sentia o meu cuzinho saindo junto com o seu caralho. Ele socava sem dó, me xingando. Seu suor gotejava, dado o trabalho dele em me fuder. Ele arrancou a pica, sentou-se na cama, recostando-se na cabeceira e me chamou pra sentar.
Mais uma vez, engoli aquele pirocão e fiquei fazendo agachamentos com o pau dele no cu. Já não conseguia saber quando o pau estava dentro ou fora, pois o meu cuzinho já estava estourado. Depois de alguns minutos nessa posição, sentei de costas em uma cadeira, ficando com o cuzinho à mostra. Olhei pra trás e chamei ele:
- Vem, amor, quero levar assim!
Ele se levantou da cama, linguou o meu cuzinho que já estava completamente deflorado, e em seguida enfiou.
Na mesma hora senti os esguichos da porra dele me enchendo por dentro. Enquanto gozava, Tião socava, me deixando ainda mais arrombado. Quando puxou a piroca, soltei a gala dele toda no chão, pois estava em uma posição que deixava meu cuzinho bem aberto.
Como havia feito uma boa higiene antes, não cheguei a sujá-lo. Peguei um rolo de papel higiênico e limpei o pau dele, que continuava teso. Quando fui me limpar, ele ordenou que eu me lavasse. Liguei a TV no futebol e busquei uma cerveja na cozinha pra ele.
Da cama, ele me via tomando banho e mexia no pau. Eu também sentia tesão, mas como já disse em contos anteriores, não costumo ter ereção. Usei cinto de castidade masculino durante 3 anos por determinação de um parceiro e aprendi que o prazer dos submissos não tem a ver com estímulo no pênis, mas sim no ânus e na mente. Por mais que eu deseje um homem, a ereção não ocorre com facilidade. E mesmo assim, quando ocorre, é só por alguns instantes.
Enquanto me lavava, pensava na enrascada em que tinha me metido. Será que Tião iria fazer de mim a sua putinha? Ele já sabia tudo sobre mim, já tinha me comido duas vezes, ambas sem preservativo, e agora estava pelado na minha cama, esperando que eu o servisse novamente.
Saí do banheiro e fui peladinho me aninhar no colo dele. Ele enfiou o dedo no meu cuzinho novamente e depois enfiou o dedo na minha boca. Senti o gosto de porra e o pau dele começou a endurecer de novo.
- Tô há uma semana sem gozar. Ainda tem leite pra vc tomar!
Dei uma risadinha, não acreditando. Mas quando peguei no pau dele estava tão duro que nem parecia que ele tinha gozado havia alguns minutos.
Fiquei masturbando e mamando a piroca dele. Então ele mandou que eu me deitasse de barriga pra cima, com a boca aberta. Começou a bater punheta rapidamente e soltou 7 jatos de sêmen que foram parar no fundo da minha garganta. Mexi a língua e senti um gosto amargo, bem forte. Não sou especialista em porra, mas a dele tinha um gosto diferente. Talvez por causa do cigarro e das bebidas que ele sempre tomava.
- Só putinha obediente que ganha leitinho! - ele disse com cara de sarcástico.
- Então vou ganhar sempre. - respondi ratificando a minha condição de submisso.
- Agora busca outra cerveja pra mim e depois quero saber essas histórias do seu passado. Ah, e limpa esse chão porque minha porra tá lá até agora.
Olhei pra perto da cadeira e vi. Foi onde ele gozou na primeira que demos. Limpei o chão, entreguei a ele a cerveja e me deitei no peito dele pra contar as histórias que ele mandou. Conversamos até 3 horas da manhã. Revelei pra ele histórias que jamais pensei em contar pra alguém e por duas vezes eram assuntos tão picantes que eu tinha que deixar ele me comer pra aliviar o tesão.
Antes de dormir, passei uma mensagem pro meu chefe, avisando que provavelmente não conseguiria trabalhar no dia seguinte, pois estava de piriri. Desliguei o celular e dormi com Tião me encoxando.