No conto anterior relatei o empréstimo do meu corpo a outro macho. Depois de ser abusado por Ronan e ainda ter tido que agradecer pela curra que levei de um desconhecido, adormeci nos braços do meu homem. Quando acordei, meu short ainda estava molhado do sêmen que dele saiu na hora que meu macho me abraçou por trás. Levantei e fui me trocar, pois ele detestava que eu ficasse sujo. Quando eu estava sentado no vaso sanitário, fazendo xixi, ele chegou, com a cara toda amarrotada de tanto dormir, e ficou me olhando. Ainda sentia meu ânus dilatado, pois como disse, o Ronan me machucou com a sua brutalidade. Então, meu senhor disse: - Vou pegar leve com você mais tarde! Aposto que nunca fez amor com um homem antes! Não pude acreditar que, na situação em que eu me encontrava, ele ainda quisesse fazer sexo comigo. Eu estava machucado e ele viu como o Ronan me deixou. Ao mesmo tempo, lembrei que existia um acordo de submissão e que não cabia a mim contestar as decisões do mestre. Esta era uma das cláusulas do contrato: "Ainda que julgue inadequada alguma atitude do Mestre, o submisso deverá obedecê-lo incondicionalmente, zelando pela plena satisfação do seu Proprietário, o qual lhe é sempre superior" . Resumindo, meu corpo e as minhas ideias eram propriedades do meu homem. Pedi a ele que permitisse que eu ligasse para uma farmácia, para pedir um pomada. Ele autorizou, mas ordenou que eu também comprasse absorvente íntimo, pois na situação em que eu me encontrava, poderia precisar. Perguntei se era pra não sujar a roupa de baixo. Ele, de maneira ignorante, apenas respondeu: - Pra enfiar no seu cu. Vc não viu na foto que tem um rombo na sua bunda? Fiquei sem resposta, pois ele, embora sempre dominador, nunca havia me dado uma resposta tão bruta. Depois que fiz o pedido na farmácia, deitei-me com ele pra ver tv. Coloquei uma calcinha menos cavada, pois do jeito que estava, não seria agradável usar um fio dental apertado. Depois de 30 minutos, a campainha tocou. Era a entrega da farmácia. Comecei a procurar o meu calção e não achava. Ele mandou que eu pegasse o dele, mas era muito grande pra mim. A campainha tocou de novo, e eu procurando a roupa pra atender a porta. - Veste essa porra desse calção e vai! Vesti rápido, pois ele falou sério. Saí sem camisa e de calção branco. O entregador ficou olhando pra mim espantado. Eu sempre fui muito sério e atendia a porta formalmente vestido e agora estava diante dele quase sem roupa, vestindo um calção branco enorme que certamente não me pertencia. Paguei a conta e agradeci. Quando fui entrando, olhei discretamente pra trás e vi que ele me observava. Ao entrar, percebi que o calção era praticamente transparente e eu estava de calcinha preta por baixo, toda rendada, ou seja, ele viu sombra. Além disso, eu estava todo marcado das mordidas do Ronan. Entrei no quarto e meu senhor disse: - Pensei que fosse dar pro entregador também. Da janela vi ele olhando a sua bunda quando entrou. Fui ao banheiro e coloquei bastante pomada no ânus. Peguei os absorvente e já ia guardá-los na gaveta. Ele então mandou que eu o entregasse. Então abriu o pacote, tirou um e desenrolou do papel. Ele estava deitado e mandou que eu me ajoelhasse de frente pra ele, com um joelho de cada lado do seu corpo, sem roupa. Tirei minha peça íntima e fiz o que mandou. Daí ele introduziu o absorvente interno no meu ânus e deixou a cordinha para fora. - Talvez tenha que usar sempre! Principalmente pra sair na rua. O absorvente se encaixou perfeitamente no meu interior. Ele deu um tapinha na minha bunda e mandou que eu me deitasse. Fiquei abraçado com ele e adormeci novamente. Meu corpo estava dolorido por causa do peso do Ronan. Ele era muito pesado e não me poupou de soltar todos os quilos em cima de mim. Acordei já na escuridão. Ouvi uma música tocando, parecia aqueles "love hits", de programa noturno de rádio antiga. Levantei e quando cheguei na sala, vi o meu macho sentado na sala, nu e com uma garrafa de vinho na mesa. Ele estava bebendo em copo mesmo e vi que já tinha outra garrafa vazia. Ele abriu dois vinhos que eu estava guardando havia séculos, pois eram caros. Entendi que fazia parte do jogo e não falei nada. Fui em direção a ele e percebi que estava bêbado. Então ele abriu o braços, bateu na própria coxa direita e mandou em me sentar nela. Eu estava com a cordinha do absorvente pendendo da minha bunda. Ele enfiou o mão entre minhas pernas, puxou o absorvente e lentamente foi me penetrando, no próprio sofá. O meu cu estava com muita pomada, o que ajudou a penetração a deslizar sem eu ver. Além disso, como o Ronan disse, depois daquela tarde jamais outro macho teria dificuldade pra me comer. Vi que ele estava certo, pois o pau do meu senhor entrou no meu cu como um dedo entra em um bolo. Ele ficou fazendo movimento leve, e eu estava agarradinho em seu pescoço, abraçando-o. Quando pus o braço pra trás e toquei o seu saco, vi que aquele cano grosso estava todo encaixado dentro de mim. Ele jogou o meu corpo pra trás e começou a mordiscar os meus mamilos e a chupá-los. Estávamos numa sintonia perfeita. O vai-e-vem estava no ritmo certo e o seu pênis me preenchia e acariciava. Então entrelacei as pernas atrás das costas dele e ele se levantou, me carregando, com o pau todo dentro de mim. Me levou carregado pra cama e me colocou de frango assado. Sua língua de homem invadia a minha boca e a sua barba grossa arranhava o meu rosto. Senti que estava, mais uma vez, entregue a ele. Não existia mais dor, nem medo. Senti que o ritmo da sua respiração se tornou mais intenso. O cheiro da sua transpiração se espalhou pelo quarto e seu suor começou a escorrer por todos os poros, molhando o lençol. Então ele deu um urro, como um urso e gozou. No momento em que arrancou o seu pau de dentro de mim, a porra escorreu e molhou a cama. Depois de repousar alguns minutos, ele se levantou: - Limpa essa sujeira e coloca outro tampão nesse buraco! Vamos sair pra gente se despedir! Vou te esperar tomando um breja no bar aqui ao lado. Vc tem 30 minutos pra chegar lá. Eu estava caído na cama, sem força e todo fodido. Ele tinha gozado muito (aliás, a tal vitamina que ele tomava de fato aumentava muito o volume de porra). Joguei o lençol na máquina e coloquei outro na cama. Corri pro chuveiro e lavei a parte de baixo com a mangueirinha. Introduzi outro absorvente, que foi engolido pelo meu cu. Fiquei pensando se aquilo faria parte da minha rotina. Já ouvi casos de gays que tem que operar ou levar pontos no ânus por causa de sexo feito de forma brutal. Tem também um lance de silicone pra fechar. Tinha um conhecido de um amigo, que curtia sexo com caminhoneiros, que disse que teve que colocar, pois o cu dele tinha virado um buraco. Bom, vi que o meu tempo estava vencendo e fui correndo pro bar encontrar meu senhor.
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