Emprestado pra outro macho

Entre todos os meus fetiches, um se destacava: o desejo de ser emprestado por meu homem para outro macho que me fodesse muito. Na tarde de sábado, acabei contando isso ao meu dominador. De acordo com as suas ordens, eu deveria me confessar periodicamente com ele, a fim de que ele soubesse tudo sobre os meus pensamentos (mesmo os mais profundos) e meus atos. Quase não contei isso, pois achava essa ideia muito vulgar, mas tive medo de me trair em outro momento e acabar contando. Certamente seria punido por esconder esse segredo. Ele fez com que eu detalhasse sobre o homem que eu gostaria que me fodesse. Como já passei dos 35, tenho tesão por caras jovens, pois acho que eles tem um vigor incomparável. No meu computador tinha vários filmes de caras estilo Zé Droguinha fodendo coroas de uma forma bastante promíscua. Mostrei a ele alguns desses filmes e ele disse:
- Vou realizar esse desejo seu. Tome um bom banho e deixe esse buraco limpo pra um macho de rua te arregaçar. Coloque a calcinha mais provocante que tiver e passa um batonzinho nessa boquinha de boqueteira.
Fiquei apreensivo, pois mesmo morando em uma cidade grande, a chance de encontrar um conhecido existia. Entrei pro chuveiro e quando estava terminando a minha higiene íntima, ouvi o barulho do meu carro ligando. No mesmo instante, saí correndo do banheiro e vi que as coisas dele estavam todas lá. Daí fiquei um pouco mais tranquilo, mas também muito curioso sobre onde ele havia ido.
Passaram-se quase duas horas, eu acabei cochilando e de repente acordei com o barulho do portão da garagem abrindo. Ouvi algumas risadas quando o motor do carro desligou e uma voz grossa, que não era a do meu homem, dizendo:
- Tô seco numa gulosa. Faz mais de mês que não descolo uma putinha pra mamar minha pistola!
Um cheiro forte de cigarro entrou pela janela do apartamento e escutei a chave girando na porta.
- Surpresa, gatinha! Hoje vou realizar o seu sonho de vadia!
Atrás dele, veio um cara com pinta de marginal. Alto, parrudo, pele escura (sem ser completamente negro). Usava um boné aba reta surrado e uma blusa grossa com capuz. Seus pés eram grandes, com os dedos compridos, que pude ver pois estava de chinelo havaiana. A bermuda, estilo surfista, era surrada e destacava uma rola grossa e comprida. O cheiro de cigarro e suor invadiu a casa. Então ele se dirigiu a mim:
- Então essa é a mocinha que vamos abater. Prazer! Pode me chamar de Ronan!
Seu pau ficou teso na bermuda e o volume era fenomenal, bem maior do que o do meu homem.
Como eu estava de calcinha, senti-me envergonhado. Olhei para o chão e o Ronan riu, perguntando se por acaso eu era virgem.
Meu macho foi pro banheiro e da sala ouvíamos o barulho do mijo dele no vaso.
Ronan tirou a blusa, sentou-se no sofá e mandou eu me sentar no colo dele. Cumpri a ordem e ele começou a me alisar. Quando tocou a parte da frente da calcinha, perguntou se eu não tinha pau. (Por causa do uso diário de tanguinhas apertadas, meu pau ficava a cada dia menor. Ereção eu não lembro quando tive a última.) Falei que meu tesão era diferente e nesse momento meu macho entrou na sala e disse:
- Essa vadia goza é pelo cu! Mete a vara nela que rapidinho esse grelo solta água.
Como já estava no colo do Ronan, comecei a cheirá-lo e a alisar o seu pau. Estava com o banho vencido, mas acho que fui eu quem pedi um homem desse tipo, então resolvi encarar. O pau dele era cavalar, muito grosso e com uma cabeça larga. Quando ele levantou e deixou a bermuda cair, o cheiro da rola dele tomou conta do ar. Era uma pistola bonita, mas muito cabeluda. Imaginei que seria difícil colocar camisinha nele, tanto pelo tamanho quanto pela quantidade de cabelo, que ia se enrolar no preservativo e dificultar a retirada. Lembrei que tinha um preservativo feminino guardado e fui buscá-lo.
Quando cheguei na sala com ele nas mãos, meu macho perguntou que porra era aquela. Expliquei como funcionava e falei que tinha usado algumas vezes no meu cuzinho. Meu macho falou:
- Esse seu cu já parece uma lixeira de tão arregaçado, então vamos colocar um saco de lixo nele!
Então Ronan abaixou a minha cabeça em direção ao pau dele, a fim de que eu o mamasse e o meu macho pegou o lubrificante e com três dedos enfiou o preservativo feminino no meu cu. Em seguida falou:
- Dá uma curra nessa piranha! Ela gosta de piroca de novinho! Vou botar um filminho do que ela quer que você faça com ela.
Então ele abriu o computador e colocou logo um filme hard, da Macho Fucker. Nele, um coroa de uns 50 anos era fodido sem capa por um rapaz que parecia um jumento. No final, o cu do viado ficou todo estufado, cuspindo muita porra e o ativo ficou todo sorridente dando uns tapas na cara do passivo e com a pica de pé, mostrando sua virilidade.
Enquanto via o filme, o pau dele se enrijecia cada vez mais, soltando muita baba na minha boca. Ele ria e dizia que eu nasci pra ser puta.
Quando o filme chegou na parte mais picante (o cara metia o pau junto com dois dedos), Ronan virou-se pra mim e disse:
- Arreganha esse rabo! Chegou a sua hora!
Como já tinha feito muito sexo nos últimos dias, achei que entraria de boa. Mas a cabeça do pau dele era muito grande e estava doendo. Pedi que colocasse mais lubrificante, mas não adiantava. Como ele era muito bruto, forçou até que a cabeça escorregou para dentro. Caí com a cara na cama de dor, pois estava de quatro. Meu dominador, que admirava a cena, ficou de frente pra mim e me deu o seu pau para chupar. Continuei sentindo dor, até que senti uma ardência e a dor cessou. Quando olhei pro lençol, estava sujo de sangue e um filete vermelho escorria entre minha pernas. Percebi que estava arrombado, pois o pau entrava e saia sem eu sentir nada. Fui ao banheiro e me limpei, morrendo de medo de ser algum machucado grave, mas Ronan me tranquilizou:
- Fica calma, putinha, você só perdeu uma ou duas pregas. Já aconteceu quando comi outros cuzinhos.
Pedi que ele gozasse e tive um não como resposta.
- Vamos continuar! Isso não é motivo para você me deixar na mão! Aliás, se tem uma coisa que eu não fico é na mão. - E soltou um riso malicioso.
Ele então ordenou que eu me sentasse no pau dele. O pau entrou sem eu sentir. Entendi que, de fato, estava sem pregas. Ele começou a currar freneticamente, soltou o peso em cima de mim e, literalmente, me estuprou. Quando procurei meu dominador, vi que ele estava gravando tudo no celular. Como já estava fodido, comecei a gritar:
- Fode! Me arregaça! Faz de mim sua putinha!
Ronan estava feito um animal. Empurrava com força e meu cu recebia o seu pau sem a menor resistência. Tirei o pau dele do cu e comecei a chupá-lo. Ele bufava e se contorcia, até que soltou a sua porra em minha boca. O gosto era forte, e depois vi que o seu sêmen não era tão branquinho como o do meu homem. Então Ronan caiu na cama, com as pernas abertas, e eu fiquei lambendo o seu pau, sugando os restos de porra. Não cheguei a engolir nada. Corri ao banheiro e cuspi tudo no lavabo.
Voltando para o quarto, meu dominador mandou que eu ficasse de quatro e tirou a camisinha interna do meu ânus. O sangue respingou no lençol. Ele se masturbou e mandou que eu engolisse todo o seu esperma. Fiz isso com prazer e mostrei a língua limpa, sem uma gota sequer.
- Agradeça ao Ronan! - meu macho ordenou - Espero que você não tenha que usar fraldas depois de hoje.
Ronan me olhava com um sorriso de deboche e apenas levantou a sobrancelha quando eu o agradeci.
Cumprindo o meu dever de submisso, fui ao banheiro e busquei papel higiênico para limpar o pau deles. Deixei eles completamente limpos e ainda passei lenços umedecidos pra tirar o cheiro de sexo.
Ronan disse ao meu homem:
- Tá bem servido, hein parceiro!? Lá no morro não tem viadinho educado assim não! É tudo pelego, mal educado e pintosa.
- Nada como um corretivo na hora certa pra uma fêmea se colocar no seu lugar.
Obedecendo ao meu homem, fui pro banheiro tomar banho. Como deixei a porta aberta, escutei ele contando pro Ronan sobre quando me conheceu e as coisas que fez comigo. Disse que eu era um otário viciado em rola de macho porco e que devia muito a ele por ter me domesticado. A princípio fiquei chateado, mas depois entendi que, de fato, sou isso: um otário viciado em rola de macho porco.
Escutei meu mestre perguntando ao Ronan se ele precisava de grana pra ir embora. Ele disse que dinheiro não é coisa de recusar.
Quando saí do banho, meu macho me chamou no quarto e pediu pra ver o meu cuzinho. Deitei de bruços na cama e os dois ficaram observando.
Ronan disse:
- Perdeu as pregas, viado! Agora nenhum macho vai ter dificuldade em te comer.
Meu senhor perguntou se estava doendo, e eu disse que não. Então ele pegou o cel, fez uma foto e me mostrou. Fiquei nervoso quando vi, além do meu ânus estar estufado, um lado estava inchado e sem aquelas divisões (que são as pregas). Pedi para ir ao hospital e meu homem disse que não era preciso. Falou que no dia seguinte eu estaria melhor.
Nisso, Ronan virou para ele e perguntou sobre a grana. Então meu macho pegou a minha carteira e tirou uma nota de 50. Ronan perguntou se não rolava mais 20, pois o táxi até a periferia ia ficar caro. Então ele pegou mais grana e deu a ele. Depois coloquei um shortinho que usava em casa e, como de praxe, fui preparar um lanche para meu macho. Ronan disse que tava na larica e que ia esperar. Fiz dois mistos para cada um e uma boa vitamina de frutas.
Antes de sair, Ronan me abraçou e passou o dedo no meu cuzinho.
- Agora você já pode ser atriz pornô! Vai fazer a festa dos macho picudo. Seu rabo tá igual ao do viado do filme.
Lembrei das palavras do meu macho e tive certeza, mais do que nunca que sou mesmo um otário viciado em pica de macho porco.
Deitei-me encolhido na cama, depois que o Ronan foi embora. Meu dominador me abraçou e disse que a partir daquele dia eu deveria ainda mais obediência a ele, pois não era qualquer macho que aceitaria um viado arrombado. Me senti humilhado e, finalmente, acabei ejaculando sem que ele percebesse.