Algumas semanas depois da mulher do meu chefe assumir de vez a posição de gerência da empresa, começou os trabalhos a mais, sempre que tinha tempo ela me chamava em sua sala e pedia alguns serviços extras, sempre quase nos mesmos dias e na mesma hora. Terça quando o movimento era um pouco menor, ela me chamava sua sala para fazer meu outro trabalho que era satisfaze-la e claro que essa era a melhor parte de trabalhar naquele lugar, Glauce gostava de começar com um pequeno teatrinho fingindo estar com raiva ou orgulhosa do meu trabalho para ela, e depois se jogava em cima de mim, quando estava "feliz" com meu trabalho ela era gentil e submissa, virando minha verdadeira cadela, e quase sempre ela fazia essa papel. Glauce começa dizendo que eu estava trabalhando bem e ajudando a empresa a crescer enquanto ia se despindo e se aproximando de mim, ficava quase sempre sentado na cadeira na frente de sua mesa esperando ela dar o primeiro passo e começar seu joguinho, Glauce ficava completamente nua e se ajoelhava na minha frente buscando com suas mãos o meu pau, ela era rápida e assim que o tirava ja comecava a bater punheta e chupa-lo com bastante vontade.
Glauce- Você é muito bom para essa empresa!
Eu- Obrigado senhora!
Glauce- E ainda tem esse pauzão!
Eu- Ele é seu quando quiser!
Glauce- Fico toda molhada só de chupar ele!
Glauce- Quero esse pau enorme na minha bucetinha!!!
Sentia a língua dela dar voltas sobre a cabeça do meu pau enquanto suas mãos subiam e desciam rapidamente, um boquete com punheta é fantástico, ainda mais se for de uma mulher safada e que ama um pau grande. Ela se esforçava muito para engolir meu pau, Glauce era atenciosa e se preocupava em me dar prazer cada vez que abocanhava meu pau, tanto que podia sentir a pressão da língua dela e a contração da garganta contra a cabeça do meu pau, Glauce se levantou e se jogou em cima da própria mesa empinando bem sua bundinha, ficava completamente vulnerável enquanto me pedia para devora-la, me aproximei da minha chefe safada e comecei a passar a mão em sua bunda, costas e claro sua bucetinha molhada, Glauce tentava segurar seus gemidos, mas era impossível e sempre deixava alguns escapar. Comecei a deda-la lentente arrancando ainda mais os gemidos daquela mulher, podia ver sua respiração pesar e ficar ofegante com apenas meus dedos, seu corpo tremer e ouvia sua voz baixinha gemendo de prazer, segurei firme na cintura dela e encaixei meu pau na entrada de sua bucetinha, comecei a empurrar para dentro enquanto puxava a cintura dela para trás, dei tapas em sua bunda e as vezes à puxava pelo cabelo, Glauce gemia cada vez mais e implorava para ser fodida.
Glauce- Eu amo esse pau gostoso!
Glauce- Aaah..aaah..
Eu- Diz que é minha puta!
Glauce- Aaah..sou, sua...aah...puta!
Glauce- Me fode gostoso... Aaaaahhhh..
Eu- Meu pau é melhor do que o do corno do seu marido??
Glauce- Mui...to, Amo esse pau!!!!
Glauce- Fode sua putinha safada!!!!
Quando ela começava a querer gritar com as minhas estocadas, eu segurava ela pela cabeça e tampava a boca dela impedindo-a de chamar a atenção de alguém de fora da sala, Glauce depois de alguns minutos recuperava a consciência e voltava a gemer baixo para não chamar atenção, era delicioso ver ela sofrendo para não gritar de prazer a cada vez que meu pau abria sua bucetinha. Puxei Glauce para o chão e a botei de quatro, comecei a foder ela com força enquanto puxa ela pela cintura, sentia a buceta dela contrair e me apertar e Glauce olhou para trás babando e disse que estava gozando e me disse para gozar junto dela, acelerei o máximo que podia minhas estocadas e comecei a foder a buceta dela com força. Glauce gemeu enquanto gozava no meu pau e para acompanha-la segurei firme e soquei fundo na buceta dela, e com uma estocada única inundei a buceta daquela puta com a minha porra, e com cafa jato de porra que deixava dentro dela dava mais algumas estocas para fazer minha porra ir fundo dentro dela. Glauce se ajoelhou e me chupou enquanto sugava cada resquício de porra do meu pau, ela se levantou sorrindo e toda gozada enquanto passava a mão na buceta, nós nos arrumamos como se nada tivesse acontecido e ela me dispensou do serviço extra.
Espero que tenham gostado dessa história, no próximo conto falo o que minha chefe safada faz quando estava "brava", e ate o próximo conto.