Na minha rua, duas casas a cima, mora uma coroa bem safada que alguns amigos já haviam comido e claro, quanto mais eles contavam as histórias de Cristina, mais eu queria fode-la também. Apesar da idade, Cristina era uma mulher bonita, pele branca e macia, cabelos pretos e curtos, uma bunda grande, coxas grossas e com cintura fina, seus seios eram pequenos, mas encaixavam bem em seu corpo. Todos na rua pensavam o mesmo de Cristina, uma mulher normal, a típica dona de casa, mas claro, que meus amigos e eu sabíamos a verdade sobre ela. Cristina vivia a maior parte da semana sozinha em casa, seu marido travalha fora e quase nunca parava em casa, e ela nunca tiverá filhos para lhe fazer companhia, apenas de vez em quando, sua sobrinha ia visita-la, mas quem mais lhe visitava com todo certeza eram os seus amantes.
Comecei a conversar com ela sempre que à via na rua e em pouco tempo, Cristina revelou se sentir sozinha e que as vezes buscava com homens mais novos a companhia que desejava, eu entendendo rapidamente o que ela queria dizer, fui lara cima de Cristina e a beijei, meu beijo logo foi retribuído, nossas mãos exploravam o corpo um do outro e como havia pensado, Cristina era realmente deliciosa e tinha um corpo fantástico. Me puxando para dentro da casa, Cristina demonstrando toda sua experiência, já tirou meu pau para fora e começou a punheta-lo, suas mãos se enrolavam e agarravam meu pau com vontade, e enquanto me punhetava, Cristina também massagrava minhas bolas com uma das mãos, logo em seguida e depois de deixar meu pau duro feito pedra, senti a boca quente e molhada dela envolver apenas a cabeça do meu pau, suas mãos ainda me punhetando completavam a cena, que boquete gostoso aquela mulher sabia fazer, sua língua subia e descia no meu pau, até mesmo minhas bolas foram lambidas por ela, que deixou tudo bem babado, as vezes sentia ela forçar meu pau dentro de sua boca, quase que tentando engoli-lo, Cristina se revezou entre me chupar e me punhetar por quase 20 minutos, e quando já estava quase gozando em sua boca, pedi que ela se apoiasse na sacada da varanda e empinasse sua bunda, Cristina me obedeceu e com um sorriso safado se apoiou olhando para trás enquanto me chamava.
Que bela visão daquela mulher eu estava tendo, uma típica dona de casa? pensei comigo mesmo, Cristina era uma Coroa muito gostosa e poder fode-la estava sendo ótimo. Fiquei atrás de Cristina e botei meu pau na entrada da buceta, ela que já estava quase que inteiramente tomada pelo tesão, jogou seu corpo para trás e fez meu pau entrar todo de uma vez só em sua bucetinha, agarrei aquela bunda macia e ja que ela parecia querer, comecei a fode-la com força, socando forte e ritmadamente o máximo qur podia, Cristina não se importava em gemer alto e nem mesmo se importava se alguém ouvisse a gente. Podia sentir a buceta dela me apertar e ter espasmos, segurei na cintura e nos cabelos delas e enquanto à fodia, dava tapas em sua enorme bunda que balançava ainda mais, quase fazendo ela rebolar no meu pau, Cristina já não aguentava mais aquela posição e pediu para ir para o sofá, suas pernas cambaleavam enquanto sem mesmo tirar meu oau de dentro de sua deliciosa buceta, nos andamos até o sofá de sua sala, Cristina ajoelhou no chão e pois seu tronco sobre o sofá, isso a deixou bem empinada e fez sua bundinha revelar e piscar seu cuzinho rosado, deixei claro minha intenção de foder aquela bundinha e Cristina apenas sorriu para mim, massagiei o cuzinho dela com um dos meus dedos e para facilitar, usei a própria lubrificação de sua buceta, Cristina gemia a medida que meus dedos entravam em sua bunda e assim que ela começou a rebolar nos meus dedos, sabia que já poderia meter fundo nela. Me levantei um pouco, apenas para ficar em um posição confortável em que pudesse foder ela melhor, encaixei-me atrás dela e meu pau em seu cuzinho, fui empurrando-o para dentro e abrindo-a toda, de forma que meu pau fosse inteiro engolido por ela, Cristina sentiu centímetro por centímetro entrar é arromba-la e só me pedia mais e que eu à fodesse. ritmadamente soquei forte em sua bunda, que piscava e apertava meu pau, me apoiei no sofá e me incline para frente e assim consegui foder ela com ainda mais força, e fiquei à fodendo por vários minutos sem interrupções enquanto arrancava gritos e gemidos de prazer daquela puta. Cristina não parava de olhar por cima dos ombros e me implorar por pau, e depois de alguns minutos socando forte nela, Cristina avisou-me que iria gozar pelo cuzinho, eu também não demoraria muito mais tempo, já estava perto do meu limite e assim que ela apertou ainda mais seu cuzinho no meu pau, gozei, e gozei como um touro, enchi seu cuzinho completamente com a minha porra, que já escapava e escorria pelos cantos espremidos do cuzinho dela e meu pau.
Cristina e eu, repetimos a dose de foda algumas vezes naquele dia e depois disso, eu entendi finalmente o porque dos meus amigos gostarem tanto de visita-la. Cristina éuma verdadeira puta e faz de tudo para dar e receber prazer, e acho ótimo que seu marido trabalhe fora por dias, assim podemos ajuda-la a se manter ocupada e muito, muito bem comida.
Espero que tenham gostado dessa história e até o próximo conto.
delicia