Onde se come o pão ...

Trabalho em uma policlínica, onde tem diversas especialidades, porém fico na parte de administração, esse convênios dão uma dor de cabeça danada. Desde que entrei nessa clínica há pouco mais de quatro meses um dos médicos me chamava muito a atenção, nosso contato era quase zero a não ser pelos cumprimentos formais de corredores não tínhamos muito tempo para jogar conversa fora e nos conhecermos melhor, porém havia um clima estranho toda vez que nos víamos, o contato visual era intenso, olho no olho, depois aquela analisada simetricamente em todo corpo, percebia que ele também me analisava, cá entre nós sabemos quando outro homem também está com tesão na gente. Existia toda aquela tensão sexual no ar toda vez que nos encontrávamos nos corredores o que nunca houve foi a oportunidade para uma aproximação, estranhava porque ele não usava jaleco, logo depois descobri que ele era um dos psicólogos que fazia atendimento na clínica, em um certo dia nos encontramos no corredor do banheiro, como eu estava mais próximo a porta resolvi entrar, naquele momento nem era o meu destino mas quando avistei aquele homem na outra ponta do corredor resolvi arriscar, entrei e me posicionei na frente do espelho e logo abaixei a calça para fingir que arrumava a camisa, passados alguns segundos, bingo, ele entra faz um cumprimento com a cabeça que retribuo através do espelho e continuo tentando arrumar minha camisa deixando minha bunda levemente exposta, os olhos estavam acompanhando cada gesto que ele fazia todo meu desejo era ver aquela rola, mas ele se fez de difícil, antes mesmo de sair do mictório guardou e quando se aproximou da bancada de pias deu aquela leve apertada só para mostrar a marcação do volume na calça e saiu, fique com aquele homem na cabeça, sabia que ele curtia e só precisava de uma oportunidade. Passado algumas semanas desse episódio, precisei ficar na clínica até mais tarde, final de semestre acompanhamento de metas fechando balanço essas coisas burocráticas, logo a moça da recepção veio à minha sala e informou que já estava indo embora, foi quando me toquei que passava das 19h, informei a ela que ficaria um pouco mais pois precisava fechar os relatórios e que não se preocupasse pois fechava a clínica, ela me informou que ainda havia um médico fazendo atendimento, só pedi pra ela avisá-lo a ele que também ainda estava lá para que nenhum nem outro ficasse trancado, naquela correria a última coisa que eu estava pensando era em sexo, continuei meus afazeres e quando escutei uma porta se abrindo imaginei que o atendimento teria acabado e fui até a recepção para poder trancar a porta após a saída do paciente e do médio, porém quando chego na recepção tenho a grata surpresa de que o atendimento que estava sendo feito era psicológico e quem estava lá ainda era Gilberto.
Nos olhamos com um sorriso e falamos amenidades sobre ainda estar no trabalho visto o tardar da hora, ele trancou a porta e fomos voltando ao corredor das salas, o acompanhei até a porta de seu consultório, onde parei na porta conversamos um pouco mais enquanto ele arrumava suas coisas para ir embora, durante a conversa fui falando que aqueles dias andava muito estressado e precisava relaxar, ele afirmou que também estava precisando dar uma relaxada, eu continuava em pé na porta quando ele se aproximou para passar resolvi atacar, encostei ele contra a parede, colei meu corpo ao dele, meu pau já estava duro pra caralho e fiz questão de encostar no dele, ele me olhou com surpresa mas não reagiu, com minha boca bem próxima a dele quase o beijando lhe disse que poderíamos relaxar juntos, a respiração dele havia mudado era uma respiração mais tensa, disse-me que não poderia, que era casado e que ali não era o lugar certo, a essa altura já sentia seu pau duro sob a calça e roçava lentamente, insisti dizendo que pelo horário ninguém nos interromperia, e que a negativa dele estava sendo contraditório com o que o corpo estava sentindo, ele respirou fundo e virou um pouco o rosto, resolvi me afastar e deixá-lo ir, quando ele sentiu meu corpo se afastando sua mão veio em direção ao meu pescoço e me puxou de volta ao encontro do seu beijo, um beijo intenso, com vontade, cheio de tesão, com uma mão empurrei a porta e ele parou o beijo dizendo que não poderia, que não era certo, aqueles papinhos do famoso "discreto fora do meio", respondi que era só tesão, sexo por sexo, que precisávamos matar o desejo que sentíamos um pelo outro, mas que se ele se sentisse melhor poderíamos parar por ali e ir cada um pra sua casa, terminar a noite na punheta imaginando como seria a trepada gostosa que não aconteceria.
A intensidade era visível, olhávamos nos olhos, sentíamos nossas respirações e principalmente, sentíamos a rola um do outro explodindo de tesão, ele soltou um suspiro e voltou a me beijar ainda mais com vontade, agora suas mãos já precorriam todo meu corpo, sentia aquela mão grande apertando minha bunda, puxando meu corpo ainda mais contra o dele, mas do que depressa desci minha mão para sua rola e apertava ainda por cima da calça, e como num passe de mágica estávamos nus, agora sentia aquele homem por completo, passava a mão em seu peito peludo, másculo, descendo pelo caminho da felicidade e segurava firme naquela rola, cabeçuda, grossa, sentia que naquele saco havia porra suficiente para me desestressar, o empurrei no sofazinho de atendimento e abaixei na frente dele, manuseava aquela rola com calma, sentia cada pulsar dela, enquanto passava a língua por todo aquele saco, ele se abria cada vez mais no sofá, aquela rola era babona logo segurei firme e chupei a cabeça para sentir todo aquele sabor de macho, ele foi ao delírio, soltou um gemido alto e pediu para não parar, continuei chupando a cabeça intercalando com engolidas o que fazia aquele homem tremer na base, ele me puxou pela cabeça e voltamos a nos beijar, agora sentia aquela rola na minha bunda, meu cú já estava quase engolindo aquele macho de tanto tesão, me levantei peguei a camisinha na minha carteira e ele só me observava, dei mais algumas engolidas naquela rola e coloquei a camisinha, quando levantei ele levantou junto me deu mais um beijo e me posicionou de quatro no sofá, empinei bem e ele veio com vontade, enfiou aquela rola de uma vez, sentia ele me preenchendo todo, gememos junto, e ele me fudeu como um macho sedento, a cada estocada me fazia gemer de tesão, depois de um tempo de quatro, ele me colocou de frango estava meio desconfortável devido ao tamanho do sofá, mas eu só queria aquele homem em mim, meteu novamente, dessa vez deitou sobre mim e estocava fundo, entre beijos, carícias e gemidos ao pé do ouvido senti que ele já estava a ponto de gozar, segurei firme na sua bunda, apertava puxando seu corpo cada vez mais pro meu e consequentemente sentia aquela rola ir mais fundo dentro de mim, sussurrei no ouvido dele que aquele era o momento dele me fazer seu macho, e aí senti a estocada derradeira, ele afundou o rosto no sofá e gemia sentia sua rola pulsando freneticamente dentro de mim, até fiquei apreensivo da camisinha não aguentar tanta porra e estourar, ainda tendo alguns espasmos ele me beijou, respiramos um pouco e o empurrei para o tapete, caímos no chão exaustos, completamente molhados de suor, vi aquela rola amolecendo lentamente quando ele me puxou pra cima dele e disse que agora era a minha vez de fazê-lo macho, com uma mão começou a me punhetar, a outra alisava minha bunda e chegava ao meu cuzinho com o dedo, enchi o peito daquele homem com minha porra, dei um banho de leite e deitei em cima dele que além de estar todo suado, agora estava todo leitado, respiramos fundo e começamos a nos recompor, aquele consultório minusculo agora estava com cheiro foda, fomos nos vestindo entre uma sarração e outra e por fim nos beijamos novamente. O acompanhei até a recepção e foi pegar minha coisas para ir embora, no outro dia, nos encontramos nos corredores como já acontecia mas dessa vez paramos, conversamos amenidades, Gilberto era muito simpático, com um sorriso safado no rosto disse que ficaria até mais tarde novamente e entrou para seu consultório.
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Meus gozadores, quero lembrá-los que esse conto é totalmente verídico, se você gostou, comenta aí, dá uma força para que eu possa vir escrever mais, e assim nos deliciarmos juntos, eu gozo aqui, você goza aí e quem sabe, não poderemos gozar juntos.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 29/01/2022

Votado - Delicia de conto !

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engmen Comentou em 01/02/2021

Os desejos encontram seus atalhos para serem saciados. Ótimo conto!

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edlivre Comentou em 05/08/2019

Que tesão de conto. Delícia. Votado com muito tesão. Super excitante.

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laureen Comentou em 04/08/2019

DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMEIele me fudeu como um macho sedento, a cada estocada me fazia gemer de tesão, depois de um tempo de quatro, ele me colocou de frango estava meio desconfortável devido ao tamanho do sofá, mas eu só queria aquele homem em mim, meteu novamente, dessa vez deitou sobre mim e estocava fundo, entre beijos, carícias e gemidos ao pé do ouvido senti que ele já estava a ponto de gozar, segurei firme na sua bunda, apertava puxando seu corpo cada vez mais pro meu e consequente

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villa Comentou em 04/08/2019

Eita! Que delícia pau latejando de vontade de encontrar meu colega de trabalho para uma experiência assim que acho que nunca irá acontecer. Só acontece nas minhas punhetas.

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bru18 Comentou em 04/08/2019

Que tesão esse seu conto, espero que venha mais o quanto antes rsrsrs

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kasdopassivo Comentou em 03/08/2019

delicia amigo queria vcs 2




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ensd

Nome do conto:
Onde se come o pão ...

Codigo do conto:
142351

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/08/2019

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
0