Desde que saí do armário para todos família, tive aquele início corriqueiro da fofoca com meu nome, uns dizendo que já sabia, outros dizendo que não esperava, enfim. Além de família muito grande, conhecemos muita gente, ou seja, fofoca eterna.
Minha tia estava fazendo aniversário e promoveu um churrasco na casa dela, onde eu estava pela primeira vez como o gay oficial da família para toda a sociedade, até aí tranquilo minha família tinha aceitado muito bem, e talvez por tanto tempo no armário ainda tenho comportamentos um tanto quanto heteronormativo. Apesar de estar regado a bebida, eu não tomo nada com álcool ao contrário de todos que estavam ali, mesmo assim fui socializando um pouco com as pessoas que ali conhecia.
Depois de um tempo a galera começou a ir para a área da piscina, a maioria pra lá de Bagdá e eu fiquei só de longe observando quando Ricardo se senta ao meu lado puxando assunto sobre a bagunça que estava na piscina, papo vai, papo vem, e ele me perguntou se de fato eu era gay, pois nunca tinha me visto nessa perspectiva, uma vez que era amigo próximo da família, nessa hora olhei pra ele dei uma risada e confirmei sim que era gay.
Ele também já estava alto de bebida o que o deixava completamente desinibido para fazer as perguntas sobre como era ficar com outro homem, entrei no jogo dele e fui falando de putaria, de forma bem explícita, respondia tudo que ele perguntava com detalhes, percebia que ele se ajeitava o tempo inteiro tentando disfarçar a rola dura marcando na bermuda, as vezes ele dava aquela patolada tentando segurar o tesao, mais era nítido que aquela rola só abaixaria depois de liberar toda porra que ali estava acumulada, e eu claro estava doido para arrancar aquela roupa ali mesmo e mamar aquele macho, mas apenas deixei ele na vontade, encostei mais perto do ouvido dele disse que ele deveria ir no banheiro se aliviar e levantei do sofá indo para a parte em que estavam todos.
De longe fitava Ricardo, que quando percebia meus olhares fazia questão de dar uma pegada na rola, que desde que saímos do sofá parecia estar meia bomba o tempo inteiro, aquele macho realmente estava com fome de cú, passei por ele e fui entrando na casa, em direção a cozinha que ficava no ponto oposto da area da piscina e churrasco onde estavam todos, não demorou muito lá estava Ricardo, no mesmo cômodo que eu, com a rola já explodindo no calção.
Sem cerimônia ele encostou o corpo dele ao meu, pegou minha mão e colocou na rola dele por cima da bermuda, dizendo que desde a nossa conversa eu tinha deixado ele de rola dura o tempo todo, que estava doido pra provar mesmo se a amada de um homem era diferente, eu coloquei a mão dentro da sua cueca e suguei firme aquela rola grossa, ardendo em tesao, passei o dedo na cabecinha e pude sentir o quanto babava, mais me fiz de difícil, disse que apesar dele ser um homem gostoso, de ter aquela rola que só de segurar dava tesão, eu não ficava com homem casado, que gostava de ficar com homens gays, que beijam, que sarram, e foi então que ele colocou completamente ao meu e me beijou, com vontade, cheio de tesão, sentia a rola pulsar na minha mão, também estava louco por aquele homem, puxei sua rola pra fora e desci para chupar, engoli aquela rola de uma vez, não era tão grande clube confortavelmente na boca, encostei meu nariz nos pentelhos dele que já estavam com aquele cheiro gostoso de macho, ao sentir que engoli de uma vez ele soltou um sonoro caralho, senti aquela rola, lambi toda a cabeça e levantei, disse que ali era perigoso, que alguém podia chegar, ele não me deu ouvidos, voltou a me beijar intensamente e disse que precisava me dar seu leite, e empurrou minha cabeça de volta pra baixo, voltei a mamar, dessa vez com mais velocidade, com mais vontade, ele segurava o gemido e apenas respirava ofegante, quando senti a rola inchar, ele não anunciou que ia gozar, mas já estava pronto pra receber aquele leite ele segurou minha cabeça e leitou no fundo da minha garganta, sentia suas pernas trêmulas e ele tentando controlar a respiração, engoli tudo, terminei de limpar a rola.
Levantei e ele me olhava com uma cara de incredulidade, sorri e perguntei o que passava, ainda ofegante, disse apenas que estava se recuperando e que a mamada realmente era diferenciado, mais que da próxima vez vai querer descobrir se o cú também era diferenciado, me deu um beijo breve e saiu da cozinha.
Voltei para a área da piscina e como se nada tivesse ocorrido dentro da casa, continuei socializando com todos.
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Esse conto é totalmente verídico, se você gostou, comenta aí, dá uma força para que eu possa vir escrever mais, e assim nos deliciarmos juntos, eu gozo aqui, você goza aí e quem sabe, não poderemos gozar juntos.