Um beijo e nada mais!

Estava saindo de mais um dia de trabalho, até então tudo normal, o dia foi tranquilo sem muitos perrengues mas queria dar uma aproveitada, passe o dia olhando os aplicativos pra ver se descolava alguma coisa mais até então nada. Era um período de férias, a cidade estava um pouco mais vazia e os horários dos ônibus completamente alterados, cheguei no ponto e enquanto esperava meu ônibus fui dar mais uma checada nos apps e nada.
Já se aproximava do horário do meu ônibus passar, quando um cara me chamou, no seu nick tava dizendo que queria trocar uns beijos, o que também estava no meu, começamos a papear e ambos estávamos esperando o ônibus para irmos embora, porém para lados opostos, ou seja não tínhamos local. Continuamos conversando e meu ônibus não passou, falei que ainda teria um tempo a mais e ele sugeriu então um cantinho perto do prédio que ele trabalhava, fiquei receoso por ser em um local aberto mas pensei, porque não? Então ele me indicou o local e fui ao seu encontro.
Me deparei com um garoto, magro, mais baixo que eu, acredito que ele deveria ter uns 1,65/1,70, nos apresentamos e enquanto caminhávamos para o canto sugerido por ele fomos conversando que rolaria apenas uns beijos por causa do risco, o lugar era uma saída de ventilação do empreendimento, ficava um pouco mais baixo do que o nível da rua, mas não era o suficiente para nos tampar, encostamos perto da pilastra e sem mais enrola nos agarramos.
O cara tinha um beijo intenso, feroz, retribuí na mesma intensidade enquanto uma de minhas mãos o segurava pela nuca e a outra o puxava pela cintura colando nossos corpos, e ele mantinha as dele alisando minhas costas. Beijamos por um bom tempo apenas escutando nossas respirações e sentindo as rolas duras um do outro pela calça, quanto mais nos pressionávamos um contra o outro mais o tesão subia, mais o beijo se intensificava, por um momento esquecemos até que estávamos na rua.
Quando finalmente paramos para respirar, aquele sorrisinho de satisfação estava em ambos os rostos, o elogiei dizendo que beijava bem pra caralho enquanto sentia aquela rola dura na mão, ele fazia o mesmo apalpando minha rola e passava a língua nos meus lábios dizendo que queria mais, comecei a passar a língua em seus lábios apertando cada vez mais a rola dele, ele estava com a boca um pouco aberta, não resisti e cuspi na boca dele ele balbuciou algum palavrão que não entendi bem e me puxou para o beijo novamente. Voltamos ao beijo intenso, queríamos nos comermos pela boca, o colei novamente no meu corpo, nossas respirações estavam mais ofegantes, alisei suas costas e desci a mão direto para bunda dele como ele estava sem cinto facilitou para que eu sentisse aquela bundinha, pequena, gostosa e lisinha, dei uma apertada e ouvi um gemido entre o beijo e a respiração, fui posicionando minha mão mais para o meio e com um dos dedos já procurando o cuzinho, não houve resistência, então comecei a brincar na portinha. Sentia aquele cuzinho piscando no meu dedo, ele segurava minha cabeça e beijava intensamente, eu já estava louco queria arrancar a roupa dele ali mesmo e fuder gostoso.
Parei mais uma vez para respirar, aquele moleque também fervia em tesão, dessa vez não descolei nossos corpos, nem tirei a mão do seu cuzinho, ele gemia baixinho perto da minha boca quando tentei segurar a rola por dentro da calça ele apenas segurou meu braço e o posicionou de volta em suas costas, entendi o recado e voltei a brincar com aquele cú que não parava de piscar, ele começou a dar umas pequenas reboladas, tanto para sentir mais o dedo no cuzinho quanto para roçar a rola na minha, voltávamos brincar com a boca um do outro quando percebi sua respiração um pouco mais pesada o beijei, com força, pressionei mais minha rola contra a dele, enfiei o dedo um pouco mais no cú e o senti ficar inteiramente rígido, seu corpo fez pressão contra o meu e no meio do beijo um gemido mais forte apareceu, ele estava gozando gostoso, senti seu corpo amolecendo e vagarosamente fui tirando a mão da sua calça, acalmando o beijo até pararmos, ele respirava forte, estava recuperando o ar quando dei uma apertada na rola dele que teve um leve espasmo, sorriu e me chamou de filho da puta, sorri também e disse que iria querer repetir a dose, dei um selinho nele e saí. Depois, pelo app me disse que também tinha curtido e ia querer mais, ficamos de combinar a próxima aventura.

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Esse conto é totalmente verídico, se você gostou, comenta aí, vota no conto e dá uma força lendo os outros que já publiquei aqui também, para que eu possa vir escrever mais, e assim nos deliciarmos juntos, eu gozo aqui, você goza aí e quem sabe, não poderemos gozar juntos.