A linguada no vizinho.

Morava em um prédio residencial pequeno, tanto em estrutura, quanto no tamanho dos apartamentos e por isso estava de mudança, como iria para um apartamento semi mobiliado estava vendendo alguns móveis, havia colocado anúncios em sites de venda na internet e anunciei a venda também no grupo de moradores.
Recebi uma mensagem de uma pessoa interessada em ver o guarda-roupa, não havia foto de perfil apenas o nome que o identificava como André, trocamos algumas mensagens sobre a venda, passei algumas informações sobre o móvel e enviei algumas fotos, André respondeu-me que era morador do prédio e perguntou se poderia ir ver o móvel pessoalmente, prontamente respondi que sim e informei o número de meu apartamento, afinal em menos de uma semana me mudaria e precisava me livrar daqueles móveis o quanto antes.
Logo a companhia tocou, quando abri reconheci meu vizinho de cima, que apesar de termos apenas contato de cordialidade de corredor com poucos moradores no prédio era fácil memorizar todos os rostos, André sorriu gentilmente cumprimentando estendi a mão para aquele homem que era um pouco mais baixo que eu, tinha um corpo definido, sua regata de academia deixava os músculos superiores bem a mostra, tinha uma mala com um volume considerável porém, como estava correndo com a mudança não foquei nisso, fui logo direcionando-o para o quarto e mostrando todo o guarda-roupa, se mostrou bastante interessado vendo que de fato o móvel era bem conservado mas disse que precisaria esperar a esposa chegar do serviço para que ela também pudesse avaliar, concordei e o avisei que estaria o tempo todo em casa, que poderiam vir assim que ela chegasse.
Passado algum tempo a companhia soou novamente e agora estava o casal, fomos até o móvel a esposa também gostou e fechamos negócio, André me disse seria ele mesmo que desmontaria e subiria com o móvel para seu apartamento e perguntou-me quando poderia fazer o serviço, marcarmos para o dia seguinte no começo da tarde. No horário combinado ele chegou em meu apartamento carregando uma maleta de ferramentas, o guarda-roupa não era muito grande logo o serviço seria rápido, e então André começou seu trabalho enquanto eu ia ajudando organizando as peças que ele separava do móvel, em pouco tempo ele já estava suando, dia quente, cômodo pequeno, cada gota de suor fazia aquele preta reluzir, eu já observava atentamente cada movimento daquele corpo e o percurso de cada gota de suor que escorria.
Conversávamos amenidades enquanto desmontávamos o móvel, até que em um dado momento tivemos que ter mais contato corporal, visto que eu precisava segurar algumas peças onde ele estava desmontando para que móvel não desabasse, ora de costas, ora de lado, nossos corpos suados sarravam e foi quando comecei a perceber André um pouco mais desconfortável, me virei e ele tentava disfarçar a rola dura na bermuda de moletom que marcava completamente aquele membro grosso, ele sorriu desconcertado e pediu desculpa, disse que tava passando por uma crise com a esposa e qualquer atrito o excitava, pois já fazia um tempo que não se aliviava.
Não me fiz de rogado, disse a ele que aparentemente a rola dele parecida bem grossa e que por isso não aguentaria levá-la no cú, mais que se ele quisesse ser aliviado com uma mamada meu nome era pronto, ele não fez cara de surpresa com minha proposta porque certamente sabia que eu sou gay, entretanto, fez a linha hétero casado que nunca tinha feito isso e todo aquele blá blá blá de caras que curtem mais não assumem, ainda bem próximos, disse que a decisão era dele e voltei a olhar para aquela rola que parecia explodir na bermuda. Ele largou a parafusadora que estava na mão e sem falar nada abaixou a bermuda, deixando aquela rola sem nenhum pelo a mostra, era realmente grossa como aparentava ser, uma cabeça grande coberta ainda pelo prepúcio, segurei firme e sentir ela pulsar na minha mão, sem demora abaixei e abocanhei aquela rola dura como pedra.
Entre uma respiração mais ofegante e pequenos gemidos André ia se soltando, levantei e pedi para que deitasse na cama com as pernas bem abertas e apenas relaxasse, fiquei de quatro entre as pernas dele e mamava todo aquele pau, ora com velocidade, ora sugando com vontade, descia passando a língua pôr aquele par de bolas que já estavam cheios de porra prontos para serem esvaziados, do saco fui abrindo mais as penas dele e chegando com a língua já na entrada do seu cuzinho, ele não ofereceu resistência e então comecei a lingua-lo seus gemidos aumentaram, enquanto chupava o cú ensaiava uma punheta naquela rola que agora já babava com a linguada, comecei a fazer um revezamento entre a rola e o cú, aquele macho já estava delirando de tesão na minha cama, dei uma linguada intensa e quando ia subir para a rola André segura a minha cabeça para que eu continuasse a chupar seu cú, continuei chupando com vontade e acelerei a punheta, comecei a sentir a rola inchar na minha mão e aquele cuzinho começou a piscar freneticamente,   em um gemido longo André começou a esporrar, sua porra ia para todos os lados, ele gemia e segurava minha cabeça com força entre suas pernas enquanto estava tendo seu orgasmo.
Aos poucos André foi retomando a respiração, eu sentei no final da cama e pude observar aquele macho completamente desfalecido na cama, a rola ainda meia bomba começando a amolecer, seu peito e barriga completamente molhados de porra e suor, de fato tinha conseguido aliviar aquele macho, me pediu um pano para se limpar e foi se recompondo, disse que há tempos não tinha encontrado mais alguém que devorasse seu cuzinho daquele jeito, foi aí que entendi que o safado era adapto de uma putaria com outro macho.
Voltamos a desmontar a parte que faltava do guarda-roupa e aí ele me perguntou se poderia retirar as peças do apartamento no outro dia, pois já estava muito cansado do trabalho árduo da tarde e deu um sorriso safado, o respondi afirmativamente e o conduzo até a porta, mal poderia esperar para ver o que aquele macho iria querer no dia seguinte.

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Comentários


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wellbar Comentou em 03/02/2022

gozei de tanta tesao




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ensd

Nome do conto:
A linguada no vizinho.

Codigo do conto:
194881

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/02/2022

Quant.de Votos:
15

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