Ônibus lotado.

A volta do trabalho sempre era monótona, por sempre pegar o mesmo ônibus, no mesmo horário, todos os dias, as pessoas já passam a ter rostos conhecidos, entretanto em um dia atípico trabalhei em outra filial da empresa e na hora de ir embora peguei o ônibus de outra rota, já estava relativamente cheio, mas ainda consegui sentar em um dos bancos altos no lado do corredor.
A cada homem que ia entrando, discretamente eu o analisava da cabeça aos pés, focando sempre claro no volume no meio das pernas. O ônibus seguia viagem e já começando a ficar lotado algumas pessoas já estavam em pé pelo corredor, em uma das últimas paradas entra um homem alto, com o corpo largo, não era malhado mais também não chegava a ser gordo, com a rola levemente marcada em seu uniforme social, fiquei hipnotizado no balanço daquela mala enquanto ele se desvencilhava das pessoas no corredor pra achar um espaço, ele percebeu o quanto eu o fitava e parou ao meu lado, com a rola já meia bomba.
Pedi gentilmente pra levar sua mochila, ele me entregou e a posicionei de forma que tampasse a visão da rola dele tocando na minha perna para a moça ao meu lado não perceber, com o ônibus cada vez mais cheio ele de fato sarrava ainda mais a rola contra minha perna, já o sentia duro e eu também explodia em tesão àquela altura. Seguimos viagem e discretamente ele colocou seu número de telefone na tela de seu celular, anotei e mandei mensagem dizendo que era literalmente um prazer conhecê-lo, ele deu um sorriso safado e assentiu, passamos o trajeto falando putaria e de quanto eu estava desejando aquela rola, foi então que ele me convidou a descer na parada dele, disse que morava só e que estava louco pra fuder, pois estava na seca há um tempo.
Próximo a sua parada, ele reforçou o convite, disse que já iria descer e mais uma vez deu aquela sarrada demorada na minha perna, agindo por puro tesão nem pensei, levantei e desci com ele, nos apresentamos e então Diego foi conduzindo o caminho, disse que já estava solteiro a muito tempo e por causa da rotina de trabalho não tinha tanto tempo para relaxar, duvidei, disse que com aquele biotipo o que não faltaria eram opções, ele deu uma risada safada enquanto já abria o portão de sua casa.
Entramos e ele estava muito tranquilo, aparentemente pensei que devia ter se arrependido do convite uma vez que parecia que todo aquele tesão do ônibus havia sumido, mal sabia eu o que me aguardava. Perguntou-me se aceitava uma água ou um suco, neguei disse que estava de boa, e então ele foi me conduzindo para o quarto, entrou primeiro acendeu a luz e me beijou, intenso, forte, com pegada, tinha uma agilidade pra tirar a roupa, já sentia aquela rola dura novamente, estávamos pelados e pude apreciar aquele homem, tinha pouco pelos no peito largo, na barriga alguns pelos indicava o caminho para aquela rola com pentelhos, não era tão grossa e era grande, com a cabecinha ainda coberta pôr um pouco de pele.
Antes que eu abaixasse para mamar ele me virou de costas e alisou minha bunda, disse que era um rabo bonito e estava doido para sentir, pincelou sua rola na entrada do meu cú e pediu para que eu deitasse na cama, enquanto isso foi pegando a camisinha e o lubrificante e já se preparando para meter, pedi para que fosse com calma porque não estava preparado pra dar, ele falou apenas para eu relaxar, deitou de lado posicionando a rola na entrada do meu cú, sentia o gelado do lubrificante, foi então que ele segurou firme minha cintura e meteu de uma vez, gritei e tentei me desvencilhar dele, sem sucesso.
Sentia aquela rola atolada no meu cú, gemia e respirava forte, ele estava parado sentia apenas sua rola pulsar em mim, ao pé do meu ouvido ele disse que já que eu queria sentir aquela rola, ele ia me mostrar como um macho com tesão fodia, e começou a bombar firme, com intensidade, eu gemia de dor e tesão, aquele macho realmente estava na seca há um tempo, logo o prazer dominou a situação e sentia que aquela rola era exatamente para meu cú, quanto mais eu gemia mais ele bombada e também soltava uns gemidos grosso falhados com a respiração ofegante, sentia que de tempo em tempo ele parava um pouco, talvez para segurar o gozo, sugeri então que trocássemos de posição.
O deitei na cama e de costas comecei a sentar naquela rola dura, desci até sentir os pentelhos na minha bunda, ele apenas gemia e dava uns leves tapas na minha bunda, comecei a cavalgar naquela rola engolindo tudo e tirando até a cabeça, ouvia seus gemidos e sentava com mais vontade, até que ele me segurou com as duas mãos pela cintura tentando me fazer parar, imaginei que queria segurar o gozo, então sentei até o talo e rebolei fazendo pressão na rola e sentia ele apertando cada vez mais minha cintura e então começou a urrar, sentia aquela rola liberando cada jato de porra e aquele macho ofegante tendo espasmos enquanto me leitava, levantei e pude ver a porra escorrendo pela camisinha.
Enquanto me vestia para ir embora observava aquele macho recuperando as forças, com um sorriso safado me convidou para dormir com ele, disse que uma só não era o suficiente para matar sua seca, disse que naquela noite não poderia, mais que com certeza em breve voltaria, ele me acompanhou até a porta e depois continuamos a conversar por mensagem para marcar a próxima foda. -----------------------------------------------------------------
Esse conto é totalmente verídico, se você gostou, comenta aí, vota no conto e dá uma força lendo os outros que já publiquei aqui também, para que eu possa vir escrever mais, e assim nos deliciarmos juntos, eu gozo aqui, você goza aí e quem sabe, não poderemos gozar juntos.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 06/02/2022

Venha contar a próxima, ok?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ensd

Nome do conto:
Ônibus lotado.

Codigo do conto:
194691

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/01/2022

Quant.de Votos:
18

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0