Antonio e eu já estávamos quase como parceiros fixos, a cada novo encontro a intimidade só aumentava, era uma explosão de tesão. Certo dia, Antonio me disse que gostaria de realizar comigo uma fantasia, ao perguntar qual era, ele me respondeu com um vídeo de "cum control" ou seja, controle o gozo, assisti ao vídeo e respondi que poderíamos pensar no caso, pois não estava tão confiante para realizar. Os dias foram se passando até que Antonio novamente tocou no assunto, e então resolvi entrar no jogo dele, o que deixou extremamente excitado, combinamos de nos encontrar depois do serviço, fui em casa fiz toda higiene necessária e fui ao encontro dele. Ao chegar em seu apartamento, encontro a mesa posta, Antonio tinha preparado um jantar para me recepcionar, o agradeci com um beijo, um beijo lento, calmo, molhado, caloroso, pude sentir imediatamente sua ereção, ele mordeu minha orelha e paramos por aí, jantamos e fomos para o sofá fazer digestão, enquanto no acariciávamos ele foi lentamente tirando todo minha roupa e eu a dele, sentia nossos corpos ficarem cada vez mais juntos, nossas rolas cada vez mais lubrificadas com nossas babas, eu poderia gozar ali mesmo sentindo aquele meu macho, mas a tal fantasia me aguardava, ele levantou perguntou se eu estava pronto e se eu realmente queria fazer aquilo, já mais tranquilo devido as duas taças de vinho que havia tomado durante o jantar, respondi que aquela noite eu era todo dele, vi seus olhos brilharem e gentilmente foi me conduzindo até o quarto. Quando entramos, havia uma cadeira próximo a cama e umas cordas no chão, ele voltou a me beijar, agora me pressionando contra parede, alisando todo meu corpo e esfregando nossas rolas furiosamente, estava quase suplicando pra ele meter, quando ele me pede ao pé do ouvido para me sentar, assim que sentei ele pegou as cordas fez umas amarras no meu corpo e logo em seguida o prendeu na cadeira com as mão para trás e os pés presos junto aos da cadeira, me colocou um fone de ouvido e vendou meus olhos, nessa hora confesso que meu tesão não estava tão em alta, mas o melhor ainda estava por vir. Pelo fone escutei sua voz, como se estivesse dentro da minha cabeça, ele começou dizendo o quanto estava gostoso me ver naquela posição, que eu teria a melhor experiência sexual da minha vida, senti sua rola grossa passar pela minha boca, passou aquela baba como se fosse um protetor labial, senti cada gosto do meu macho, senti meu pau dento lubrificado e aquela mão pesada e gostosa começando a ensaiar uma punheta para mim, ao mesmo tempo ouvia o tanto que aquele macho estava me desejando, e ele foi brincando pelo meu corpo, sabia exatamente cada parte que me excitava, ora sentia apenas sua mão me punhetando e sua voz me excitando, ora podia sentir o calor de seu corpo quase colado ao meu. Antonio elogiava todo meu corpo, mas em especial minha rola e saco, o que me deixava louco, sua punhete se intercalava entre rápida e vagarosa, aquela altura eu já me contorcia na cadeira, também queria sentir meu homem, mas naquele momento era impossível, a todo tempo ele me falava que não era pra segurar o gozo, porém que só gozasse quando tivesse no ápice do orgasmo, escutar os gemidos e sua respiração como se estivesse dentro de mim me alucinava, estava quase gozando, mas ele interrompeu a punheta e perguntou se eu não queria senti meu homem dentro de mim, sentia seus dedos molhados se aproximarem do meu cuzinho, assenti positivamente com a cabeça em meio aos meus gemidos, calmamente ele pediu que eu abrisse na medida do possível mais as pernas, que hoje eu iria senti-lo de uma forma diferente, me ajeitei na cadeira de forma com que eu conseguisse abrir um pouco mais meu cú, mas nem foi preciso, logo seus dedos grossos encontrara o que procurava e ele os enfiou, sem dó, soltei um gemido alto, ele me advertiu e falou para lembrar-me que tínhamos vizinhos, mas aquele macho sabia exatamente que meu tesão aquela altura já fazia com que eu não respondesse por mim mesmo. Ele começou a fuder meu cú com os dedos, me falava o quanto estava delicioso me comer daquele jeito, me contorcia na cadeira e mordia meus lábios na tentativa de segurar os meus gemidos, ele não parava um minuto se quer de me falar putaria, senti sua outra mão voltar a me punhetar, agora já era impossível segurar o gemido, estava entregue totalmente aquele homem e aquela situação e ele me incentivava cada vez mais, o ápice se deu quando ele me disse que estava por inteiro dentro de mim, que queria sentir o meu orgasmo, conforme minha rola ia inchando em sua mão mais intenso ele ficava na metida, na punheta e nos gemidos, gozei, urrando de prazer, me contorcendo na cadeira e em todas aquelas amarras, senti todas as forças do meu corpo saírem junto com cada jato de porra que dei, e recostei sobre a cadeira, ofegante enquanto sentia seus dedos saírem de dentro de mim delicadamente, sua mão ainda espalhava toda a porra que havia soltado pelo meu pau e aí senti sua boca quente, limpando toda minha rola o que me fez ter ainda mais espasmos visto que minha rola estava sensível. Finalmente ele me soltou, tirou as amarras e a venda, eu estava exausto na cadeira, mal conseguia me mover, ele me pegou no colo e me deitou na cama, senti seus lábios encontrarem o meu, mas como uma carícia, peguei na sua rola e senti que ele também havia gozado, ficamos na cama até recuperar um pouco de forças, logo depois fomos para o banho e depois voltamos para cama ambos ainda sem forças, lembro de antes de pegar no sono, ele ter me dito que aquela teria sido uma das melhores foda da vida dele.
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