QUASE ENTEADA

Depois de muito tempo, revi uma namorada da época de juventude, Marta. Ambos estávamos divorciados e acabamos nos envolvendo; um namoro mais formal acabou rolando.

Marta tinha uma filha que mal havia acabado de fazer 18 aninhos, Letícia. A conheci depois de alguns encontros com sua mãe e era inevitável não ficar impressionado. Toda estilo patricinha: branquinha, cabelos castanhos claros; olhos azuis, seios pequenos espetados, lábios carnudos, sardas por todo rostinho e um bunda empinada, quadril moranguinho.

Evidentemente, evitava até olhar muito. Sua mãe era um MILF super fogosa, bonita e bacana; seria muita mancada desapontá-la.

Marta dizia com frequência que tanto ela quanto a filha eram muito magoadas. Seu ex marido praticamente as abandonou, daí compreendi o motivo de Letícia ter se apegado tanto e tão rápido a mim. Era amável, carinhosa e cada vez mais despojada.

Com o passar do tempo, passou a dormir em casa toda vez que a mãe se hospedava comigo. Marta revelou-me que eram tão unidas que a filha mesmo sendo tão jovem preferia ficar com ela ao invés das colegas.

Não vou mentir: muitas vezes fodia Marta pensando em sua filha. Ainda mais vendo aquela ninfeta quase todo final de semana de shortinho e top super justo ou saindo do banho enrolada em toalha. Tentação.

Até que...

Tipo seis meses depois, acordei espontaneamente bem cedo e não aguentava mais ficar na cama. Marta dormia profundamente. Resolvi fazer um café.

Ao descer do quarto para a sala, tive e acabei provocando um susto. Letícia estava esparramada no sofá só de calcinha e camisetinha de alça sem sutiã. Usava fone de ouvido e era nítido que estava batendo uma siririca olhando a tela do celular. No reflexo, jogou o edredom por cima. Pedi desculpas sendo o mais breve possível, mas como eu estava segurando o xixi matinal, minha rola - 20 cm e retinha - estava duríssima, deixando meu pijama em formato de barraca apache. Ela notou na hora, pois seus olhos se fixaram na minha ereção.

O clima ficou no famoso "ninguém viu nada".

Fui pra cozinha, mas ao voltar com o café tive outra surpresa. A garota continuava lá. Sentadinha, apoiando as costas no braço do sofá. Pernas encolhidas numa posição que deixava a parte de trás das coxas tão expostas que pela fenda do short quase dava pra ver sua rachinha.

Olhou-me com uma expressão diferente, algo entre a ousadia e a safadeza: "Tá mais 'calmo’, tio Rick?" Sorrindo, olhou novamente para meu pau, que havia amolecido depois da mijada. “Aqui o wifi pega melhor.” – Tentou justificar.

Por alguns segundos me senti constrangido, mas me lembrei rapidamente que numa situação dessas a gente se sai melhor se devolve o atrevimento: "Mais ou menos. E você?" – falei olhando para o meio de suas pernas.

Letícia ficou vermelhinha, mas deixou o sorriso sacana permanecer no rosto. Resolvi apostar num 'meio termo' - algo quase paterno: "Gostaria de falar comigo algo que não conseguiria conversar com sua mãe? Você já tem um ‘ficante’, já transa, precisa de alguns toques? Fique à vontade...”

“Minha mãe é legal, mas ela pensa e me trata como se eu fosse criança. Quando ela inicia alguma conversa sobre intimidade é sempre pra tocar o terror, ficar falando sobre doença, gravidez...que todo homem vai se aproximar de mim apenas para se aproveitar... um saco! Na boa, ela trabalha tanto que se eu quisesse aprontar algo seria super fácil!”

“Mas você já transa?”

“Não. Uma vez quase, mas acabei só tipo namorando pelada com um carinha da escola. Já viu os garotos da minha idade? Tudo moleque otário. Sempre tive certeza que quando rolar algo será com alguém mais velho.”

“Você está certa. Não é bom forçar nada e sinto que você já sabe o que quer. Mais dia menos dia aparece a pessoa certa.”

“Na verdade, eu já conheci a pessoa ‘certa’, mas ao mesmo tempo é a pessoa ‘errada’. Não sei se você consegue entender.” – ela comentou mordendo os lábios e, nitidamente, esperando que eu insistisse na pergunta.

Será que eu estava ‘vendo’ algo? Meu Deus, ela era praticamente minha enteada. E se eu arriscasse alguma pergunta mais safada, já pensou o B.O. que daria? Sentia-me confuso. Talvez eu realmente estivesse confundido as coisas. Na dúvida, optei por um conselho.

“Bem, é você quem decidirá se deve ou não arriscar. Duvido que o cara não ficaria feliz, mas você parece ser madura o suficiente para saber se é você quem estaria feliz e...”

“E se ele não se tocar?” – ela me interrompeu.

“Bem, atualmente não tem mais essa da mulher esperar que o homem tome as iniciativas. Foi assim inclusive com sua mãe. Foi ela quem me chamou pra sair e tals Se o cara ficar no zero a zero, vai lá e chega junto!”

Seu ‘obrigado’ veio num abraço apertado. Sua cabeça escorou-se em meu tórax. Seus seios, duros, esmagados contra meu peito. Assim que senti o perfume de seus cabelos meu pau subiu ligeiro. Inevitável. Eu acariciei sua nuca e tentei jogar a cintura de lado para disfarçar minha súbita ereção. A garota, percebendo minha manobra, jogou junto seu quadril e meu cacete, estalando de duro, se encaixou em seu umbigo. Lentamente, ela levantou os olhos muito azuis e seu rosto veio se aproximando do meu. Senti o calor do seu hálito se aproximando até encontrar o meu com gosto de café. Assim que nossas línguas se encontraram, enfiei a mão em seu shortinho. Sua bucetinha estava encharcada. Acariciei sua xota e lambi meus dedos, sorvendo o sabor de buceta que só as virgens possuem. Com o anular babado, procurei seu cuzinho com pressa. Sua bunda era macia e firme ao mesmo tempo. O encontrei liso, quente. Aquele rabinho sempre foi meu maior desejo. Puxei o shortinho até o joelho e a coloquei de quatro, no sofá. Assim que minha língua espetou seu anel – sim, minha primeira lambida foi no seu lordinho rosa - Letícia deu um gemido mais alto, mas mantive a calma, pois onde estávamos seria fácil ouvir a porta do meu quarto se abrindo caso a mãe resolvesse descer. Passei a chupá-la, revezando minhas lambidas entre o rego e a xaninha. Ela se masturbava durante o oral.

“Tio Rick, me deixa pagar um boquete pra você?” – maravilha de pedido!

Fiquei em pé. Ela sentou-se e passou a chupar meu cacete a partir da cabeça.

“É assim? Tá certo?” – me perguntou.

“Sim. Tá uma delícia... Apenas cuidado com o dentinho... Isso... Assim... Vai pondo o máximo que você puder dentro da boca, e depois comece um vai-e-vem, deixando o pau entrar e sair... isso...sem pressa, linda! Nunca chupou antes?”

“Quase daquela vez...” – respondeu de boca cheia – “Mas o cara não ficava de pau duro quando fiz carinho e tinha cheiro de suor.... não rolou!”

Em questão de segundos, Letícia boquetava gostoso. Ás vezes engasgava, mas não desistia de engolir o cacete todo. Muita baba escorria.

Eu já estava quase gozando quando ouvimos a porta do quarto se abrir. Levantei o pijama e corri em direção à cozinha. Letícia se enrolou no edredon e fingiu que estava dormindo. Mas sua mãe não desceu, preferiu me chamar.

Assim que subi Marta me esperava de quatro na cama, exatamente na mesma posição que sua filha estava quando lhe chupei o rego.

“Tô com tesão... me fode sem pena!” – ordenou.

Na larica que eu estava e com o pinto já durasso, segurei sua cintura e passei a bombar com fúria. A MILF mordeu a fronha para não gritar. Virou para trás e falou: “Nossa, tá inspirado, hein! Isso me arromba toda!”

Umedeci seu cu com saliva. Ela se tocou e tentou fazer um doce, mas não deixei. Abri sua raba e soquei a cabeça do meu pau de uma vez. Ela sentiu a fisgada e, por reflexo, tirou minha rola. Na segunda meti tudo de uma vez.

“Calma!” – me pediu de um jeito cínico.

“Calma o caralho! – respondi – “Não levantou com vontade de rola?”

Nem a fronha foi capaz de abafar seu gemido. Ao ver seu joelho tremendo, sabia que estava gozando. Acelerei minhas estocadas e enchi aquela bunda enorme –1m20 de raba - de porra estocada, pensando que aquela gala toda era pra ter ido pra boca da filhinha dela.

Tomamos café todos de forma discreta. Letícia entretida com seu smartphone. Marta toda prestativa. E eu não vendo a hora de pegar aquela ninfeta novamente.

Minha ansiedade durou cinco dias.

Ambas partiram domingo. Na sexta, pela manhã, Marta me liga comentando que a filha tinha pedido para ir mais cedo para minha casa, pois sairia da escola à tarde e queria adiantar os estudos num lugar com melhor conexão com a internet. Não só concordei como também incentivei.

Dito e feito. Acabei até enforcando o trabalho depois do almoço, fato que fiz questão de avisar a garota. Antes das 16 horas ela chegou. Veio direto do colégio. Usava uniforme daqueles de bermuda leggin toda colada no rabo.

Assim que entrou, sem cerimônia, foi dizendo que teríamos até o começo da noite. Avisou que iria tomar um banho, mas eu pedi que não. “Deixa eu sentir seu gosto assim suadinha!”

Tirei sua blusinha e engoli seu peitinho numa bocada só. Toquei sua bucetinha e pude sentir ela molhando instantaneamente. Nessa pegada, a levei até meu quarto com as roupas de ambos sendo deixadas pelo caminho.

A deitei na minha cama e comecei a mamar, faminto, sua buceta e seu cu. Ela se contorcia e apertava os próprios seios com força.

Confesso que não esperava o nível de safadeza da garota: “É aqui que você mais mete na minha mãe, né?”

“É sim, minha linda!”

“Me conta, vai... você come o cu dela também, tio Rick?”

“Como! No começo sua mãe não queria dar, mas agora até pede!” – eu respondia enquanto a chupava cada vez mais fundo.

“Ela toma sua porra, toma?”

“Toma. Bebe tudo e fica sugando forçando pra sair mais!”

“Goza na minha boca também, tio Rick? Quero experimentar!”

“Gozo, amor. Vai ser do jeito que você quiser!”

“Ah... me chupa, tio Rick....isso é tão bom... me chupa igual você chupa minha mãe!”

E eu que pensava que aquilo só rolava em filme ou contos eróticos, estava vivendo plenamente aquela sacanagem maravilhosa. “Vai, tio Rick...isso! Mais fundo.... – ela começou a rebolar escandalosamente na minha cara – Ai... eu vou gozar.... vou.....ahhhhhhhh..... ahhhhh...... Senti na hora sua bucetinha ficar mais salgada. Senti seu orgasmo em meus lábios.

No pique, invertemos. Fiquei deitado e ela passou a me mamar.

“Pode chupar o saco também, tio Rick?”

“Claro que pode! Isso....assim!” – sua língua acariciava minha virilha e minhas bolas.

Minutos depois, ela se deitou ao meu lado. Olhou fundo nos meus olhos: “Me tira o cabaço!”

“Lê, você tem certeza se é isso que você quer? Você sabe que não poderemos assumir nada...” – fui sensível.

“Eu tenho certeza do que eu quero. Vem, Tio Rick! – falando isso, arreganhou bem as pernas, expondo sua bucetinha quase lisa e brilhando de tão lubrificada.

Encapei a piroca trincada de dura. Coloquei minha pica delicadamente na sua cona e fui penetrando-a sem pressa, avançando e recuando aos pouquinhos, bem devagar. Com muito beijo, carinhos no rosto e perguntando o tempo todo se estava sendo confortável. Minutos depois, meu pau inteiro estava inteirinho dentro dela, fazendo-a delirar, gemer, arranhar minhas costas, morder meus lábios e voltar a dizer muita sacanagem: “Vai, tio Rick... me come... mete bem fundo... tô sentindo tudo na minha buceta! Isso... isso...”

Primeiro um, depois dois dedos perfuravam seu cuzinho também. A deixei praticamente comandando o ritmo da foda conforme seu rebolado. A cada empolgação, meus dedos iam mais fundos pra dentro da sua bunda.

“Tio, qual posição você mais come minha mãe?” – essa fixação em ter a mãe como referência me deixava mais teso ainda.

“De quatro. Ela adora levar rola de quatro, empinando bastante aquela bunda gigante!”

Nem precisei pedir. A ninfeta virou de bruços e flexionou-se acima. Aquela raba branquinha se expôs plena. Puxei suas coxas e trouxe seu corpinho para a beirada da cama. Fiquei em pé e comecei a passar a cabeça da pica em sua racha melada.

“Vai, tio Rick...vai!...me fode igual!” – implorou.

Enterrei o caralho de uma vez só. Ela até pensou em se afastar um pouco, mas não arregou. Comecei a estocar com força. “É assim que você quer, minha enteada putinha? Quer levar rola igual a mamãe?”

“Ah... ahhhh..... tá me fodendo sem dó, né? Tio safado... !

“Tá gostoso, tá vadia?”

“Tá, mas tá ardendo um pouco!”

“Logo sua bucetinha fica bem acostumada porque eu vou te foder toda vez que você quiser!” – falando isso, fui diminuindo a velocidade da metida até suavemente iniciar um vai-e-vem mais carinhoso. Nesse momento, enfiei novamente dois dedos em seu rabo.

“C deve ter um cuzinho tão especial. Cuzinho de ninfeta é outro nível...!” – sugeri.

“Quer comer minha bunda também, safado?”

“Se você agüentar...e quiser experimentar... podemos tentar!”

“Tá bom, mas não prometo nada!” – permissão concedida.

Abri bem seu rabo e enfiei novamente a língua dentro do se cu, explorando cada prega daquele rabinho rosado, perfeito, mimoso. Pelos gemidos, eu já sabia que ela adorava um beijo grego. Quando seu anel parcialmente dilatado pelos meus dedos e chupadas ficou mais abertinho, passei a pincelá-lo com a ponta da rola.

Novamente de forma bem delicada, comecei a escondê-lo dentro daquela bunda novinha. A cada milímetro, eu tirava e voltava a chupar e lubrificar tudo com bastante saliva. Na terceira vez, mais uma surpresa: “Tio Rick, tira a camisinha...acho que vai ficar mais gostoso sem ela!”

“Que sonho!” - pensei – “Foder a raba daquela ninfeta virgem no pêlo... nada poderia ser mais perfeito.

Voltei a meter, agora sem capa. Realmente o pau parecia deslizar mais fácil. Quando chegou na metade perguntei se ela queria mais. A resposta veio num gesto: A menina molhou com a própria saliva o restante da verga e deu uma ré violenta engolindo o que sobrou do meu pau. Não acreditei. Era o paraíso.

Demos um tempo seu reto se acostumou ao invasor de 20 centímetros que o preenchia. Seu cu era quente, contraia forte minha rola. O difícil era me imaginar bombar naquela bunda sem gozar rapidamente.

Passei gradativamente a foder seu cuzinho. Primeiro com bastante carinho. O entra e sai ficou cada vez mais fácil. Letícia dava gritinhos e queria continuar socando o rabo pra trás. “Vai, tio Rick... fode meu cu! Eu tô dando o cu também pra você... “

“Tá curtindo, Lê? Tá gostando de dar o cu?”

“É bem diferente da bucetinha... Mete igual você mete na bunda da minha mãe...!”

“Se eu fizer isso vou acabar gozando rápido. Seu cu é mais gostoso!”

Ao ouvir isso, a ninfeta deu um sorriso largo, deslumbrante. Jogou o cabelo e passou a se siriricar e rebolar na minha vara. Eu me contorcia para segurar o gozo.

“Foda-se!” – pensei – “Haverá mais vezes.”

Passei a estocar com a mesma fúria que havia comido sua buceta. Não demorou quase nada, e a novinha começou a gritar: “Que foi? Tá doendo, é?” – perguntei sem parar.

“Tô gozando...ah, caralho!!! Puta que pariu... Que tesão da porra!!!” – sua voz foi ficando mais cadenciada quase que como cansada. Segundos depois, despejei o cremoso dentro daquela bunda recém descabaçada: “Toma, sua putinha gostosa! Ahhhhhhh! Gozando dentro dessa rabinho.... Delícia do cacete! Ahhhhh!!!”

Ela se jogou de bruços com os olhos fechados. Respiração pesada. Eu cai em cima dela e meu pau saiu naturalmente da sua bunda ao amolecer um pouco.

“Nossa, gozar pelo cu é mais intenso!” – comentou meio desfalecida.

Olhei no relógio e já era quase 18 horas. Precisávamos nos recompor, pois sua mãe costumava chegar dali meia hora. Ao me levantar, notei um filetinho de merda na glande, mas isso não me tirou em nada o prazer, pelo contrário. Letícia percebeu e ficou meio sem graça.

“Relaxa” – comentei carinhoso – “Não me incomoda em nada, querida. Mas se você quiser ficar mais preparada, procure depois na net sobre ‘chuca’.”

Notei que havia chegado uma mensagem de whats. Era sua mãe dizendo que estava próxima e perguntando se a filha havia chegado bem, estranhando que a garota não respondia suas mensagens. Avisei Letícia, que correu tomar um banho e depois organizou o ‘cenário’ de ‘estudo’. Saí para ir ao mercado e comecei preparar o jantar. Marta chega e o primeiro beijo foi na filha: “Tá tudo bem, Lê?” – pergunta carinhosa. “Sim, mãe... está tudo ótimo!” – responde. Assim que a mãe se vira de costa, a ninfeta me dá uma piscada sensual.

Dali em diante foi só devassidão por quase um ano. Nesse tempo, eu nem estava mais afim de manter o namoro com a mãe – ela ficava forçando a barra para casar, não ajudava em nada nas contas e era insuportavelmente melosa – mas enrolava para terminar a relação só para ter aquela ninfetinha piranha se hospedando em casa quase todo final de semana.

Rolou muita putaria. Letícia adorava ser filmada ou fotografada em nosso pornô pessoal. Várias vezes, no meio da noite, sabendo que a mãe desmaiava de sono porque tomava soporíferos, eu ia para o quarto de hóspedes, e Letícia já me esperava preparada pra tomar muita pica. A menina ficou viciada em beber porra. Toda carona começava e terminava numa gulosa. Já em casa, toda foda incluía muito anal, que terminava quase sempre com a patricinha sorvendo todo meu estoque de gala – tanto que a mãe começou a comentar, na brincadeira, que minha fonte não era mais tão cheia como antes, mas nunca desconfiou de qualquer pulada de cerca da minha parte. Afinal de contas, eu estava sempre em ‘família’.

A maior de todas as loucuras, foi a ninfeta invadindo meu quarto à noite e me mamando com a mãe dormindo ao lado. Não duvido que a novinha toparia uma ménage em família, mas a mãe eu sabia que jamais, por isso nem dei a idéia.

Letícia continuou numa pegada de curtir ser comparada com a mãe na hora da metelança, algo pra lá de excitante até porque comia ambas nos mesmos dias. Adorava também se fazer de ‘inocente’, principalmente enquanto levava no cu, gemendo que estava sendo ‘abusada’, chupando o polegar enquanto quicava na minha rola.

Férias então precisei até, vez em quando, de um ‘azulzinho’. Eram dias seguidos cobrindo mãe e filha de piroca. Noite e dia.

Como falei, durou cerca de um ano. Ao final, eu não suportava mais minha relação com a MILF e Lê havia começado um namoro com um rapaz do cursinho.

Finalmente terminei minha relação com Marta, que de tão puta com a separação me excluiu até de redes sociais. A filha foi se afastando na medida em que seu namoro foi ficando mais sério, até que perdemos de vez o contato quando viajou para a Austrália, em intercâmbio da Universidade.

Semanas atrás, via colegas, descobri que a Marta havia virado evangélica, se casado com um crentelho. Tal notícia acabou me inspirando a escrever e compartilhar minha memória daquele ano ao qual minha rola deu alegria à mãe e filha.

Foto 1 do Conto erotico: QUASE ENTEADA


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Comentários


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vouvers Comentou em 25/10/2024

Excelente

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olavandre53 Comentou em 22/08/2022

Ter virado evangélica é ÓTIMO.

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annamell Comentou em 20/08/2022

Olá! Volta a escrever Rick. Seus contos são excelentes.

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lucasemarcia Comentou em 13/01/2022

Super excitante! Votado

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casalbisexpa Comentou em 21/08/2019

delicia de conto e foto




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Ficha do conto

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rickcinquantao

Nome do conto:
QUASE ENTEADA

Codigo do conto:
143171

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/08/2019

Quant.de Votos:
19

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