A OCULISTA DA BUNDA IMENSA

No hábito de corridas matinais, passei a notar, junto de uma velha funcionária conhecida, a presença de uma jovem loirinha de óculos grandes, sentada atrás do balcão de uma ótica não distante de casa ao qual era cliente. Coisa de olhadas rápidas, vez ou outra correspondidas, mas que não passavam disso,

Numa véspera de feriado, um acidente deixou minha armação entortada e, aproveitando a rotina de exercícios, resolvi parar na ótica e solicitar o conserto. Bem no instante que entrei na loja, uma fina garoa transformou-se numa pesada chuva. De repente, a energia acabou e o recinto, na penumbra, dependia apenas da tênue luz de uma manhã chuvosa.

De trás do balcão, a loirinha de óculos grandes estava sozinha; se levanta e caminha em minha direção, de forma solícita:

“Oi, tudo bom? O que posso ajudar”?

Levei alguns segundos a mais para responder. Surpreendi-me com o corpo daquela moça, que de longe parecia magrinha. Nicolly era aquele tipo ‘gordelícia’. Baixinha, rechonchuda, usando uma calça escura collant que realçava bastante um quadril bem roliço, quase desproporcional ao resto do corpo de tão avantajado. Não deveria ter mais que uns 25 anos. Olhos esverdeados e cabelo comprido bem liso, estilo paquita.

“É... oi... meus óculos... estão tortos e tenho medo de quebrar se forçar para ajustá-lo”!

"Você já é cliente, né? Deixa eu ver"!

Nicolly pegou a armação e começou a discorrer, de forma detalhada, o que deveria ser e não ser feito em casos como aquele. Dava pra sentir seu perfume, algo que sempre acho marcante. A última coisa que eu pensava, naquele instante, era na porra dos óculos.

Quando ela se virou para colocar minha armação num artefato de medição, meus olhos grudaram naquele bundão. Já disse que seus quadris eram grandes, mas o que descobri naquele momento era uma bunda farta, onde se percebia, por baixo do collant, uma micro calcinha toda enterrada no rego. Foi inevitável: meu pinto subiu na hora e, de bermuda de academia, era indisfarçável o volume que se formava.

Não é preciso descrever que toda ótica tem paredes carregadas de reflexos. Quando levantei meus olhos - que até então estavam fixos em sua raba GG - percebi que Nicolly me encarava por um grande espelho. Na hora fiquei sem graça, puxando algum assunto relacionado ao conserto.

Após alguns minutos manuseando minha armação no artefato, a moça voltou sorridente em minha direção.

“Acho que consegui. Vamos ver”!

Nicolly ficou a alguns milímetros do meu corpo, passando a colocar e tirar os óculos do meu rosto. Continuava ainda falando de procedimentos. Passei a sentir também seu hálito fresco, de cima pra baixo. Não estava dando mais pra segurar. Vendo aquele shape de taluda gostosa, semi encostada em mim e envolvido pelo seu perfume de pele e de boca, fixei intensamente meus olhos naqueles brilhantes olhos esverdeados circundados por uma grande armação amadeirada, explodindo mensagens tácitas de desejos sinceros, de admiração, de tesão, de querendo outros gostos.

Nicolly percebeu e deixou seus olhos na mesma frequência. Eu louco de vontade, queria sentir o sabor de seus lábios, de sua saliva e meus gestos gritavam por isso, mas eu não teria coragem de ir além: mal havíamos acabado de nos conhecer... no trabalho dela; eu coroa, bem mais velho, abominando ser confundido com esses tiozões babões de ninfeta que existem aos quilos por aí. Meu olhar ardente, meio tarado hesitante e direto era o limite.

A garota se afastou de mim sem dizer nada. Pegou um estreito objeto de aço próximo a entrada e abaixou um portão vertical, cerrando o ambiente. Olhou em minha direção e comentou, mordendo os lábios:

“Duvido que mais algum cliente venha agora com esse toró, né”?

Se eu precisava até então de algum gesto para ser mais atrevido, ela me deu todos os motivos. Aproximei-me quase descontrolado e a agarrei pela cintura. Nossas bocas se emaranharam famintas e passei a sugar sua língua com pressa, com profundidade. Minhas mãos passaram a apertar aquela raba gigante; meu cacete quase furava a bermuda à procura de espaço em suas coxas.

Eu já disse que eu queria sentir todos os seus gostos. Levei Nicolly nos braços e a coloquei deitada num sofá de canto. Caí de boca em sua cona por cima do collant mesmo, percebendo, na hora, que a garota estava toda molhada.

Eu adoro chupar buceta por cima da roupa. É uma experiência que deixa as meninas loucas e quando, depois de algum tempo, enfio a boca direto na pele, as xoxotas já estão até quentes de tanto tesão. Com Nicolly não foi diferente.

Depois de muito revezar entre beijos lascivos e mamadas em seu clitóris, arranquei minha bermuda no mesmo momento que a garota se livrava de sua camiseta branca e sutiã. A coloquei sentada e, comigo em pé, lhe ofereci a rola trincada de dura.

Nicolly segurou firme meu pau. Quando fez menção de tirar seus óculos antes de boquetá-lo, foi contida por mim.

“Não. Fica assim. Quero você o tempo todo com eles”!

A loirinha segurou meu cacete firmemente. Cheirou minha pica antes de beijá-la. Propositadamente, passei a exercer um fucking face em seus lábios. Eu queria dominá-la o tempo todo.

Sentindo que aquele movimento me levaria ao gozo, coloquei Nicolly de quatro no mesmo sofá e passei a deslizar minha língua, do seu rego largo até a buça carnuda. Enquanto isso, tateando, achei minha bag com a carteira e, dentro dela, uma camisinha. Fiz questão de mostrar o preservativo pra garota antes de encapar o caralho.

Encostei meu pau em sua xoxotona e antes mesmo de dar a primeira metida, Nicolly jogou as ancas para trás e praticamente engoliu a caceta. A garota passou a se contorcer dando gritinhos gostosos. Eu bombava fundo sem desgrudar os olhos daquele bundão imenso, pesado, branco, dividido por uma suada fenda rosa.

Encostei o dedo em seu cu e o senti latejando. Nicolly, rebolando freneticamente, gozava. Minha outra mão passou a apertar sua teta pequena e dura. A gala veio do saco, fulminante.

“Tô gozando, caralho! Que delícia... que bucetão quente... caralho”!

Debrucei meu corpo, exausto do treino e da metida, em suas costas e ficamos num breve namorico até ser lembrado que precisávamos nos recompor, pois ela não podia manter a loja fechada por mais tempo.

Antes de reabrir a ótica, fiquei sabendo que Nicolly era oculista, filha da dona; que a mãe era proprietária de uma rede; que estava cobrindo as férias da antiga funcionária e que ficara sabendo, através dela, que eu era um cliente charmoso e, assim, passara a gostar dos meus olhares de passagem. Também disse que era noiva de um rapaz que não a valorizava, mas achei melhor abreviar esse perrengue, me limitando a dizer que ela estava maravilhosamente gostosa e que havia me fascinado pelo seu rostão branquinho e míope.

Ah, sim, meus óculos? O conserto deu super certo. A armação voltou ao encaixe perfeito. Recomendo o serviço!

Foto 1 do Conto erotico: A OCULISTA DA BUNDA IMENSA


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Comentários


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mistersafado Comentou em 11/07/2024

Coisa deliciosa é uma gordinha da bunda grande!!!

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mmfs Comentou em 10/07/2024

Muito bom

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dougster Comentou em 10/07/2024

Linda bunda!

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dougster Comentou em 10/07/2024

Linda bunda!

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tz69 Comentou em 10/07/2024

Até um casado ,metia nessa bunda deliciosa,imagino a xaninha rosadinha..humm votado!




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Ficha do conto

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rickcinquantao

Nome do conto:
A OCULISTA DA BUNDA IMENSA

Codigo do conto:
216137

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/07/2024

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1