A AMIGUINHA DA MINHA FILHA - Parte Ii

Jurei pra mim mesmo que não me masturbaria. Afinal de contas, encontraria Dani, com total privacidade, no dia seguinte à putaria que rolou, mas ficou inacabada, na sala da minha casa, um dia antes. (Parte I).

Meia hora antes do combinado, já estava a esperando. Poderia até ter ligado em seu celular, mas achei melhor deixá-la à vontade. Caso ela desistisse, seria fácil, tranquilo. A possibilidade de ter sarrado com o pai da melhor amiga, poderia ter provocado alguma ressaca moral na ninfeta. Eu estava ansioso.

Duas horas, horário marcado, e nada. Duas e dez e eu ali parado à toa. Quando resolvi sair fora, olhei pelo retrovisor e vi Dani descendo a rua de casa. Top preto, cabelos soltos, calça mega justa de cintura baixa. Saí correndo do carro e fiquei a esperando do lado de dentro do portão. "Dei um cano no cursinho e falei pra sua filha que ia sair com um boy (rs). Não tô mentindo, né?". Entramos apressadamente.

A conduzi direto pra suíte. Perguntei se Dani queria alguma coisa. A garota sem rodeios, respondeu: "Você!". Nos atracamos apressadamente. Envolvi sua pequena cintura e atolei a mão em sua bunda mignon, redondinha, toda empinada. Dani me beijava com a mesma gula do dia anterior, como se quisesse mastigar meu rosto.

Em meio a tanto beijo guloso, a garota se impõe, apertando minha rola com sua mão de dedos finos: "Eu queria chupar"! E foi me lambendo da face até a cintura. "Vai me dizendo como você gosta, Rick... Meu ex gozava muito rápido e eu não tive muita oportunidade de praticar!" Sorria. Linda. Dentes perfeitos. Lábios almofadados. Uma princesa. "Sou um homem de sorte"! - pensei. Era inevitável.

"Puxa meu saco de lado e venha de baixo pra cima até chegar na cabeça do pau"! Antes de terminar o comando, Dani, iniciou o percurso. Sua ansiedade, tesão e falta de experiência me estimulavam ainda mais.

A ninfeta obedecia, visivelmente preocupada em não me decepcionar. Em pouco tempo, já estava me boquetando com maestria. "É assim, né?" - pronunciou-se de boca cheia: "Eu vejo... no pornô"!

Eu também precisava, e muito, chupá-la. A peguei em meus braços e a levei para cama. A fiz sentar com a xoxota no meu rosto enquanto ela, curvada sobre mim, me punhetava com os lábios. Sorvia aquele doce néctar, único capaz de fertilizar a aridez de uma alma veterana. Dani gemia num dialeto incompreensível ao léxico, mas fluente aos sentidos. Minha saliva se revezava entre sua depilada bucetinha e um anelzinho mimoso, macio, que mal aceitava a ponta da minha língua ou de um dedo. “Cabacinho no cu”! – A evidência me deixou ainda mais tarado, pois não há maior triunfo do que tirar o lacre do rabo de uma novinha.

Do nada, a Dani, tão fora de si, virou-se de frente e, ao mesmo tempo que voltou a me beijar profundamente, começou a rebolar com a entrada da racha na minha rola. Minha glande sentia o calor de sua cona antes mesmo de invadi-la. Sem qualquer interrupção, abri a gaveta e peguei o preservativo. Dani, novamente mostrando atitude, tomou a camisinha e fez questão de, carinhosamente, vestir meu pau. Eu sabia que tais gestos de ousadia a faziam sentir-se mais adulta. Eu a levantei pelas nádegas e fui soltando-a por cima do cacete. Provocando-a, eu punha apenas um pedacinho da rola e tirava. Ela gemia e forçava para sentar tudo de uma vez. Foi nessas de tira e põe, a ninfeta me chamou de “malvado”. Foi a senha para eu não só deixa-la enterrar a cintura no meu pinto como para eu também impulsionar uma socada até o talo. Ela deu um gritinho, me xingando, bem gostosa: “Filho da puta”! e passou a rebolar incessantemente, jogando seus longos e lisos cabelos para trás enquanto apertava seus pequenos seios, empurrando-os para cima.

Eu, agora também descontrolado, pedi que ela cuspisse em meu rosto. A garota arregalou os olhos e, novamente, obedeceu com um jato de saliva com gosto de cereja.

Nos comemos em várias posições. Suávamos e nos secávamos com a língua. Grudávamos um ao outro. De quatro, a safadinha adorou levar palmadas na bunda e foi deixando até curtir também algumas no rosto. Percebi também que seu tesão aumentava ainda mais quando eu a prendia com os braços, imobilizando-a totalmente. Depois do seu segundo orgasmo, ela sugeriu um arrego temporário. Eu me sentia rejuvenescido, muito foda.

Abraçados, ficamos de mozi. Ela adorou brincar com os pelos do meu peito. Comentava que estava adorando tudo aquilo. Bebemos um chardonnay amanteigado acompanhado de carpaccio de salmão. Ficamos calados ouvindo uma playlist de lounge.

De carinho em carinho, iniciei uma massagem no seu rabinho com o indicador.

“Eu não sei se consigo”! – ela entendeu meu interesse.

“Podemos tentar. Sem pressa. E só se for gostoso pra você também”!

“Mas... e se sujar? Isso pode acontecer, né? Já ouvi cada história das meninas do cursinho..." – ela parecia constrangida.

“Sou um homem experiente. Relaxa e só curte. Na pior das situações, corremos pro chuveiro e fica tudo de boa. Garanto”!

A coloquei de bruços e passei a namorar com seu anelzinho. Muito delicadamente, fui pondo a ponta do indicador; depois um pouco mais, sempre lubrificando seu rabinho com bastante saliva. Dani – olhos fechados e relaxada – curtia, na vibe da playlist.

A garota se surpreendeu quando, tempo depois, eu comentei que estava pondo e tirando dois dedos até o fundo. “Nossa, sério? Não tá doendo”! Tá gostoso, então, amor?” “Uhum”!

Finalmente, chegávamos ao grande momento. De ladinho, comecei, bem devagarzinho, a trocar meus dedos pela minha rola. “Dani, se você mexer no grelo pode ser fica mais gostoso ainda”! “Mexe pra mim, então... isso...devagar...”! A atmosfera havia nos envolvido de tal forma, que quase esqueço do preservativo.

Ela pediu apenas que parasse quando já havia entrado metade do cacete. A atendi e a deixei fazer do jeito dela. A ninfeta rebolava, cadenciando seus movimentos com a velocidade da siririca que eu tocava. Segurando-a pela cintura, colocava e tirava da sua bundinha até o limite estabelecido. Foi talvez um dos cabaços anais mais românticos que curti. Dani estava toda cheia de dengo, se sentido segura e possuída, simultaneamente. O tempo todo trazendo seus lábios de encontro aos meus, passando a língua em meu rosto. Ao perguntar "se tava gostoso", eu respondia, apenas, "maravilhoso".

Quando pensei em mudar de posição, a garota começou a tremer a perna direita, evidenciando mais um orgasmo. A imobilizei novamente e deixei rolar. Acabei dando aquela gozada triunfal, daquelas esporradas que fazem o pau latejar. Ficamos assim agarradinhos um bom tempo, deixando permanecer o caralho dentro de sua bunda, revezando cochilos breves e namoricos retomados.

Se ficamos mais vezes? Sim, pelo menos mais três. Mas dali em diante sabíamos que tudo ficaria complicado. Simplesmente era impossível. E nem tanto pela diferença de idade, mas principalmente pela devastação que isso seria para minha filha e para os pais de Dani, que certamente jamais aceitariam qualquer possibilidade.

Hoje, temos lembranças. Apenas deliciosas. Eu só a vejo muito de longe, nas redes sociais, ainda que a sinta por perto quando admiro qualquer jovem mulher de cabelos lisos e compridos.

Foto 1 do Conto erotico: A AMIGUINHA DA MINHA FILHA - Parte Ii


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 22/08/2022

Adorei. Bom demais.

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olemac60 Comentou em 20/08/2022

Belo acontecimento.

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tairone Comentou em 20/08/2022

Um sonho.. delícia de magrinha




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Ficha do conto

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rickcinquantao

Nome do conto:
A AMIGUINHA DA MINHA FILHA - Parte Ii

Codigo do conto:
206621

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/08/2022

Quant.de Votos:
20

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1