A AMIGUINHA DA MINHA FILHA - Parte I

Por ter um perfil descolado, era comum eu ser convidado pela minha filha para algumas baladas e passeios. Retribuía tal deferência com jantares em minha casa. Quase sempre minha filha estava junto de Dani, uma amizade cultivada desde o ensino médio. Ambas tinham acabado de chegar à maioridade e estavam na fase cursinho-vestibular.

Num desses jantares, notei que Dani estava bastante 'pra baixo'. Ao questioná-la o porquê daquela carinha triste, ela desabafou dizendo que havia descoberto que o namorado mentia e muito provavelmente estava saindo com outra. À mesa, outra colega disse, em tom de brincadeira, que o namoradinho teria pulado a cerca pelo fato de Dani ser santinha demais. A garota não deixou barato, respondeu dizendo que transava a mais de um ano e ele é que não dava conta.

Nunca achei Dani muito atraente. Alta, magra, seios pequenos e até meio pálida. De qualquer forma, para evitar qualquer mal-entendido, eu não me permitia nem olhá-la melhor. Quarentão, à época, e acabado de me divorciar, queria distância de encrencas.

Eis que no final do ano fui convidado pela minha filha para passar o feriadão na casa de praia dos pais de Dani. Embora eu ficasse o tempo todo na minha, notei que a garota estava bem mais simpática e falante.

No primeiro dia de sol, fomos todos à praia. Qual não foi minha surpresa quando Dani entrou no carro vestindo apenas um micro biquini. Percebi só então que a moça era a famosa "falsa magra". Sua bundinha era pequena, mas toda redondinha e o quadril ficava realçado pelo fato da cintura ser extremamente fina. Peitinhos super empinados com os bicos estalando o tecido. Cabelão liso até a cintura. Parecia uma modelo.

"Quem diria?" - pensei comigo, mas disfarcei minha admiração.

Estava eu, sozinho, lendo, quando do nada Dani se esparrama numa esteira ao meu lado. "Terminei com meu namorado." E eu: "tem certeza que foi o melhor?" "Foi sim. Pensei que iria ficar mal, mas tô de boa. Ele é muito moleque." Para encurtar a conversa, dei uma resposta básica do tipo "logo você encontra alguém bacana" e comentei que iria dar um mergulho. Para minha surpresa, minutos depois um corpo quente se pendura em minhas costas, entre uma onda e outra, e abraça meu pescoço. Puta susto. Aquela ninfeta semi nua passou as pernas pela minha cintura. Seus seios roçavam minhas costas. Sentia seu hálito perto da orelha. Sorrindo, pediu para eu levá-la de cavalinho. Olhei de lado e para meu alívio não vi ninguém conhecido. Deixei rolar a brincadeira por pouco tempo, pois tava morrendo de medo que alguém visse e pensasse algo. Seria uma puta de um B.O. familiar.

Na casa de praia dos pais de Dani não havia banheiro nem ar condicionado nos quartos. Toda noite, por causa do extremo abafado, tomava banhos frios de madrugada. Estava eu, mais uma vez, numa chuveirada quando Dani bate à porta. "Por favor, abre!". Nu e molhado, encostei no batente e respondi: "Tô tomando banho, já vou sair!" Ela insistiu: "Não tô me aguentando de vontade de fazer xixi!". "Peraí, vou me secar e já saio." "Vou mijar na calça, abre!" Enrolei uma toalha na cintura e destravei a tranca. Dani empurrou a porta, abaixou o shortinho e assim que sentou no vaso, deu pra ouvir aquele barulhinho de urina. Se eu saísse do jeito que eu estava, iria ensopar o corredor. Se fosse me enxugar, teria que tirar a toalha da cintura. Foi tudo muito rápido. Alguns segundos depois, Dani estava se limpando. "C é louca?", comentei assim que a garota passou por mim saindo do banheiro e sorrindo. No dia seguinte, achei melhor dar o fora com a desculpa que precisava voltar para trabalhar.

No final de semana seguinte, lá está a Dani e minha filha para almoçar em casa. Recuso-me comer massa sem um bom vinho e as garotas entraram na onda também. Duas horas depois, satisfeito e meio altinho, fui pra sala de tv assistir um filme enquanto as duas arrumavam a cozinha. Até então não tinha notado nada de diferente em Dani. Parecia que tudo havia voltado ao 'normal'.

No meio do filme, Dani, sozinha, entra na sala e se senta bem ao meu lado. Ela de microssaia e top. Eu de bermuda e camiseta regata. Pausei o dvd: "E minha filha?" Sorrindo, ela respondeu sussurrando: "Tá na outra sala cochilando; ela é muito fraca pra beber." Minutos depois, embora fosse um filme de suspense, algumas cenas simulavam um casal transando. Pauso de novo: "Se não tiver curtindo, ponho outro filme." Dani me olha cheia de malícia: "Tô adorando!" Dei o play novamente. Ela não estava nem aí para o filme e não parava de me secar. Na boa, tava impossível se segurar mesmo sabendo que não tinha total privacidade. Aquela ninfeta quase roçando a perna na minha, ambos inebriados pelo vinho, o perfume dela... foi fatal: senti meu pau ficar duro e estufar a bermuda. Sua expressão parecia querer avançar em mim. Foi ficando tudo tão explícito que desencanei de esconder a ereção. Comecei a alisar o cacete por cima do tecido. De canto de olho, percebi que Dani não tirava os olhos, agora, da minha rola encoberta. Lentamente, abri o zíper e a cabeça da rola pulou atrevida quase furando a cueca. Percebi que a garota começou a esfregar a ponta dos dedos por entre as pernas.

Ficamos naquela sacanagem por algum tempo. Eu, manobrando a rola duríssima apontada pra ela; ela, enfiando a mão cada vez mais adentro da saia. Vez em quando nos olhávamos de forma cada vez mais lasciva e voltávamos a assistir ao filme.

Então, fiz que iria me acomodar melhor e grudei minha coxa na dela. Dani se aproximou ainda mais e colocou a perna em cima da minha. Sua respiração estava bem pesada. Comecei a roçar a curva de seu quadril com as costas dos dedos. Dani se apoiou levemente em meu corpo, quase sentando em meu colo. Sua minissaia acabou indo mais pra cima, revelando pernas bronzeadas e uma calcinha de malha rosa. Virei-me em sua direção; a garota segurou meu rosto e me tacou um puta beijo profundo. Fui devorado por aquela boca. Ela chupava minha língua com tanta força que até doía um pouco. "Ai, que vontade de você, tio Rick!" - ela dizia na medida em que tomava fôlego para mais beijos famintos e molhados.

Ergueu a cabeça e me mandou chupar seu pescoço. Lambi do queixo até a nuca. Firme, minha mão repousou-se num par de seios pequenos, mas deliciosos pela firmeza, pela textura, pelos bicos pontudos que brotavam atrevidos de seu top. Do pescoço, minha boca foi até eles. Cravei os lábios com força, sugando sem dó. Dani esmagava as tetinhas na minha cara: "chupa... chupa... lambe... cê tá mordendo...! Que tesaaaaão!" Minha mão direita enterrou-se por entre seu ventre. Sua calcinha estava toda ensopada. A tirei de lado e acariciei a xoxotinha. Dani tinha a bucetinha toda lisa e, de tão molhada, meus dedos entravam e saiam dela com extrema facilidade. Ela se contorcia tanto em minha mão que meus dedos foram parar também no seu cuzinho, que latejava quente e suado. Fiz questão de cheirar meus dedos. A mistura de um leve suor de rabo com o cheirinho de pepeca me alucinava ainda mais. Sua buceta babava tanto quanto eu babava em seus seios.

Ela abriu o botão da minha bermuda e apertou meu pau por cima da roupa. Ficou admirando meu caralho esgarçando a cueca. "Ah, que pauzão! Eu sabia!” Deu dois tapinhas no meu joelho e e começou a tirar minha bermuda!" Respondi: "Não tem como. Se minha filha acordar..." Dani se levantou, foi até a porta e conferiu se a amiga estava capotada na outra sala. Fez "positivo" com o polegar. Não a esperei chegar ao sofá. A peguei em pé com o pau já de fora. Coloquei a rola entre suas coxas, a beijei ferozmente. Levantei totalmente sua saia, abri suas nádegas e atolei ainda mais meus dedos em sua bundinha empinadíssima e xoxota lubrificada. Ficamos mais um tempo nos sarrando daquele jeito. Vez em quando, a ninfeta tirava minha pica do meio das pernas e ficava punhentando-a: "nossa, que dura! que delícia!"

Tive que me desvencilhar por um instante para por o dvd novamente para rodar. Na volta, coloquei Dani apoiada numa poltrona de costas pra mim. Arranquei sua calcinha, curvei-a e deslizei minha língua no seu rego, no seu cu, na sua bucetinha careca. Dani começou a morder a almofada para abafar o risco de um grito de prazer. Um gosto de creme hidratante veio parar na minha garganta. Eu lambia suas nádegas e enfiava a ponta da língua, bem dura, dentro do seu cu. Na sua buceta, eu sugava querendo bebê-la inteira. Com longos gemidos abafados, a moça rebolava na minha cara.

Bem nessa hora, o celular da minha filha deu um bip estridente de mensagem. Puta que o pariu! Levantei a bermuda correndo, Dani abaixou a saia, arrumou o top; e nos sentamos, um em cada sofá. Zap empata foda do caralho! Deu ainda pra ouvir minha filha resmungar algo consigo mesma antes de entrar na sala de tv, sonolenta, e perguntar pra amiga: " Vamos? Nossa, capotei! Vou ao banheiro e já volto!" Mal minha filha saiu, puxei Dani pra perto: "C pode vir aqui amanhã à tarde?" Ela fez com a cabeça que "sim". "Então, te encontro aqui tipo às duas. Estarei te esperando no portão." Dani deu uma piscada e foi saindo. Mas antes, deu uma risadinha pra lá de safada e apontou para meu pau, que mesmo depois do susto, estava duro feito uma pedra e qualquer pessoa poderia notar caso eu saísse da sala daquele jeito.

Foto 1 do Conto erotico: A AMIGUINHA DA MINHA FILHA - Parte I


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 22/08/2022

Quero muito uma ninfeta dessas me urinando todinho.

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marciosantos1973 Comentou em 20/08/2022

Que gostosa

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consultor Comentou em 07/08/2022

Quase goso aqui.hehehe

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casalbisexpa Comentou em 07/08/2022

delicia demais

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w1ll Comentou em 07/08/2022

Conto top. Esperando a continuação

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chavoso Comentou em 07/08/2022

queria uma amiga dessas também, muito bom conto

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sabrinasaskia Comentou em 07/08/2022

Deliça

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lucasemarcia Comentou em 07/08/2022

Delicia de historia. Conta mais !!!!




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Ficha do conto

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rickcinquantao

Nome do conto:
A AMIGUINHA DA MINHA FILHA - Parte I

Codigo do conto:
205788

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
07/08/2022

Quant.de Votos:
31

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