O PRIMEIRO CHIFRE DE UM CORNINHO MANSO DA BAIXADA MARANHENSE

O PRIMEIRO CHIFRE DE UM CORNINHO MANSO DA BAIXADA MARANHENSE:
Uma história de amor, cumplicidade, traição e muito prazer entre um casal
Irei começar essa história verídica falando de “Ser corno manso”. Ser corno manso é muito mais que uma opção de escolha, é uma realização de vontades, de desejos, de taras, mas tudo realizado com amor, cumplicidade e muito prazer entre o casal que é adepto desse estilo de vida chamado “cuckold”.
Eu me chamo Zânio, sou publicitário, tenho 47 anos, 1,65m, 65 quilos, cor parda, tenho um corpo comum e cabelos grisalhos. Minha namorada se chama Niária, é professora, tem 46 anos, 1,55m, 55 quilos, cor branca, corpo comum e cabelos loiros com luzes.
Entre os anos de 1980 e 1990, morei em uma cidade da baixada maranhense, onde passei a minha infância, adolescência e começo da juventude. Era evangélico e gostava muito de tocar violão, razão pela qual eu tinha vários amigos, tanto evangélicos quanto não.
Em um desses grupos de roda de violão, ao som de Legião Urbana, Engenheiros do Hawai, Roberto Carlos e outros mais, tinha uma adolescente que gostava de nos acompanhar nos encontros musicais de sábados e domingos à tarde que, em função da sua beleza, sorriso fácil e bonitas gargalhadas, não passava despercebida pela minha admiração. Apesar de tê-la bem perto na maior parte dos encontros, não tinha coragem de abordá-la para uma possível paquera, pois eu era muito tímido.
No ano de 1991 saí de lá e fui para a capital piauiense continuar os estudos. Comigo, levei todos os princípios rígidos da moral e bons costumes, aprendidos no seio da família e da religião, assim como, os de uma sociedade totalmente patriarcal e machista.
Depois de formado e com vida profissional, casado, com filhos, conheci um casal com quem saíamos, fazíamos farras, churrascos e com quem tínhamos muita intimidade.
Em um certo dia, ele estava olhando uma revista chamada Private e deu-me para eu ler. Pela primeira vez na vida tive a oportunidade de ler um conto erótico com o tema corno/traição. Fiquei perplexo, pensativo e questionava-me a todo instante:
- Como pode alguém querer ser corno?
- Como pode um marido entregar a sua esposa para outro comer e ainda ficar excitado vendo-a gozando na sua frente, elogiando o comedor e ainda o chamando de corno?
Os meus princípios e os meus conceitos não deixavam acreditar em tal situação, haja vista que eu não aceitava a ser chamado de tal nome, nem por brincadeira, pelos amigos, e muito menos pela esposa.
Mas, como diz os provérbios: “nunca diga nunca”, pois, “o dia de amanhã não nos pertence”.
Após esse fato, mesmo contra os meus princípios, passei a ler outros contos e percebi que toda vez que eu os lia, o meu pau ficava duro, muito duro e eu me acabava numa punheta em um gozo inexplicável como nunca tinha acontecido. E mais uma vez aquela vozinha surgia e eu sofria em pensar:
- Não pode ser. Eu não posso me excitar com a estória de ser corno. Como pode eu me excitar com algo tão deprimente, tão vergonhoso? E se os meus amigos souberem disso? Não. Isso não, jamais.
Todavia, após 30 anos que eu tinha ido embora da cidade da minha infância e tendo vivido muitas e muitas experiências sexuais, comido várias mulheres casadas às escondidas do marido, encontrei uma “solicitação de amizade” no Facebook. E tal foi a minha surpresa quando vi que era da minha antiga admiração chamada Niária.
Começamos a conversar e de imediato quis saber sobre a sua vida, casamento, filhos, profissão, e no final ela falou-me que estava separada, assim como eu. Depois de vários dias nos (re)conhecendo, passamos a apimentar o nosso diálogo conforme narrado abaixo:
- Eu: Sim Niária, você é casada, tem filhos?
- Ela: Sou separada já do segundo casamento e tenho duas filhas do primeiro,
- Eu: Segundo casamento? Vejo que você já é bastante experiente, principalmente na área sexual. kkkkk
- Ela: Sou nada. Tem meninas muito mais novas que eu e já tiveram mais experiências. kkkk
- Eu: Posso te fazer uma pergunta bem íntima e sem formalidade?
- Ela: Pode, sim Zânio. Sou muito esclarecida e não gosto de arrodeios.
- Eu: OK. Quantas experiências sexuais você teve, ou seja, com quantos homens você transou?
- Ela: Olha, na minha adolescência, eu gostava muito de namorar, de “sarrar” como chamavam na nossa época, nas calçadas escuras perto da escola, kkkkk. Eu gostava muito de beijar. Alguns, com quem eu tinha muita atração, eu pegava as mãos deles e as colocava nos meus seios, por debaixo da blusa e sutien. Mas a maior parte, era só sarro mesmo. Mas, eu confesso que gostava de chegar em casa com o fundinho da minha calcinha toda meladinha. Cheguei a namorar com dois garotos na mesma noite. Namorei bem na minha adolescência. Mas, só perdi a virgindade com o meu primeiro marido.
Depois de separada do meu primeiro casamento, após o término de uma festinha, eu peguei uma moto-táxi e o moto-taxista vinha me xavecando. E eu, já com umas cervejas na cabeça e muito carente, fui pra cama com ele. O nome dele é Robert. Ainda transei umas 4 vezes com ele. Por sinal ele tinha um pauzão. kkkkk
Depois, viajando para Boa Vista-RR, saí com um rapaz, o José Raimundo, que me levou para o motel. Nos beijamos, ele tirou a minha roupa, mas ele foi com tanta sede ao pote que quando começou a me penetrar, gozou. Affff. Kkkkk.
Depois transei com o Lindomar, daqui da minha cidade. E ai conheci outro rapaz com quem casei-me novamente e vivi com ele mais de 10 anos vindo a nos separar há dois.
- Eu: E agora você tem algum namorado?
- Ela: Não. Eu tenho um rolo há 7 meses, mas a nossa relação é só sexual. Quando eu estou carente, eu o chamo, ele dorme aqui em casa e me come a noite toda. Kkkkk.
- Eu: Como é o nome dele?
- Ela: Jérsey. Ele é vinte anos mais novo que eu, tem vinte e cinco anos. kkkkk
- Eu: Você gosta de transar com ele?
- Ela: Gosto. Ele tem o pau grande e grosso. Eu gosto quando o pau dele tá entrando na minha buceta. Sinto uma sensação boa. Kkkkkk. Pois é, só foram esses ai. Seis ao todo. Bem pouco.
- Eu: É verdade. Eu acho que toda mulher deveria provar no mínimo dez picas diferentes antes de morrer. Kkkkk. Aliás, para te ser bem franco, eu acho que o homem que diz que ama a sua esposa, deveria deixá-la provar de outra rôla de vez em quando, para sair da rotina. Isso iria fazer bem ao relacionamento dos dois, pois, eu não acredito que a mulher após anos de vivência com o mesmo homem, não sinta vontade de provar outro de vez em quando. Entende?
- Ela: Sério? kkkkkk
- Eu: Você gosta de pau grande?
- Ela: Gosto. Eu gosto de olhar e pegar antes, pra saber o que me reserva. Kkkkkk. E você, tem o pau grande?
- Eu: Não. Ele só tem 13 cm. Eu acho pequeno.
- Ela: kkkkkk. Mais o tamanho não é tão importante. O importante é saber usar. Kkkkk. E você, teve muitas experiências sexuais?
- Eu: Muitas. Uma vez eu tentei escrever em uma folha de papel os nomes de todas as mulheres com quem eu tive relação sexual. Consegui relacionar 30 e depois disso ainda lembrei de outras que eu não tinha escrito. Kkkkkk, Mas a minha tara mesmo é fuder mulher casada, principalmente quando eu sei quem é o marido. Para mim, o fato dela estar debaixo de mim levando rôla é um trunfo. Eu em meus pensamentos, falo comigo: olha ai seu corno, eu tô comendo a tua mulherzinha. Ela vai chegar em casa com a buceta toda melada da minha gala, seu corno. kkkkkkk
- Eita! Fudeu bem, hein?
Depois desse diálogo, sempre conversávamos sobre tudo e ela me disse que viria para a cidade de Caxias-MA, visitar uma sobrinha. Eu, morando em Teresina-PI, fui buscar aquela linda loira que há muito tempo não via. Antes da volta, encostamos em um bar, tomamos algumas cervejas ao som de axé, pois era o período pré-carnavalesco, e foi lá que aconteceu o nosso primeiro, de vários beijos. Como foi bom sentir pela primeira vez o sabor da sua língua, dos seus lábios gostosos, o cheiro da sua pele e dos seus cabelos.
Em Teresina-PI, fomos direto para o motel. Chegando lá, nos abraçamos de uma forma bem romântica. Como era emocionante e excitante tirar cada peça de roupa daquela linda mulher. À medida que cada peça de roupa ia caindo dos nossos corpos, eu ia conhecendo, pela primeira vez, aquela pele branquinha e bem macia. Beijei os seus lábios, desci um pouquinho e chupei aqueles pequenos mamilos rosados que a deixava cada vez mais arrepiada dos pés à cabeça. Desci mais um pouquinho sentindo o aroma da pele da barriga, do umbigo, e em mais alguns centímetros, eu estava sentindo o cheiro do prazer no fundinho da sua calcinha. Ao sentir o aroma do desejo, carinhosamente peguei no cós daquela última barreira antes do troféu, e pude ver, pela primeira vez, a sua buceta. Aquela joia preciosa do prazer que antes só conhecia de imaginar, das suas confissões de suas aventuras. Com um ímpeto de desejo e atração, não resisti, e comecei a passar sequencialmente o meu nariz, boca, língua e a chupar aquele néctar que cada vez mais aumentava na sua vagina, como consequência do seu desejo e experiência. Como resposta, ela começou a gemer, segurou forte a minha cabeça (esta que viria a ser coroada meses mais tarde por ela mesma, kkkk), forçando de encontro ao seu priquito e, após uma inspiração bem forte, se contorceu sentindo a sensação do clímax da glória do prazer. Ainda de olhos fechados, segurando a própria cabeça, disse: Eita, Zânio, como você chupa uma buceta tão bem!
Eu, após ter passado da primeira fase, o seu prazer, subi sobre o seu corpo e comecei a conhecer o caminho do céu da sua vagina: um caminho liso, escorregadio para dentro, totalmente desconhecido para mim, mas já desbravado por outros exploradores, fato esse que, naquele momento e naquelas lembranças, só aumentavam a minha tara e a ânsia para chegar logo ao meu prazer. Como foi bom sentir a sensação daquelas paredes tão macias, mas ao mesmo tempo tão forte, pois apertavam a minha rôla como que já sabendo o que viria a seguir. Peguei as suas mãos, pedi que acariciasse os meus peitos, e, como um vulcão em erupção, senti uma energia forte subindo na minha cabeça, nos meus ovos e nas veias do meu cacete e, após ouvir a sua linda voz dizendo: goza, goza dentro da minha buceta, não consegui segurar mais e, juntamente com um grito, enchi aquele gostoso canal vaginal, do meu leite quentinho do prazer. Que mulher maravilhosa!
Fomos para casa, jantamos, ela conversou com a minha mãe e logo após fomos para a nossa cama. Novamente começamos a nos beijar dando continuidade àquele ritual do deus Eros. Agora, já um pouco mais íntimos fudemos gostosamente e nos deleitamos no prazer de nossos corpos quentes e tarados, mais uma vez. Que buceta gostosa! Que mulher experiente e sedutora!
Na segunda-feira, ela retornou para a sua cidade, mas continuamos a conversar. Eu não sabia o que de certo tinha acontecido: se início de um namoro, se apenas um amor de carnaval, mas, tinha certeza de uma coisa: foi muito bom o nosso encontro e tudo o que estávamos vivendo estava muito gostoso. Agora, estávamos muito longe um do outro e sem nada definido na nossa relação.
Eu, sempre que lia um conto erótico de fetiche cuckold, enviava para ela ler, o que a deixava muito excitada a ponto de tocar uma siririca com tudo aquilo de diferente que eu estava apresentando para ela.
Quando ela chegou na sua cidade, o Jérsey (o rolo dela, citado anteriormente) entrou em contato com ela, via whatsapp, querendo um encontro. Ela me falou. Como, a princípio, não estava nada definido na nossa relação, e talvez, já querendo viver essa sensação diferente que me atraia a cada dia, eu não me senti ameaçado. Eles marcaram às 20 horas de uma certa noite. Ela, de uma certa forma, experiente e querendo me provocar, começou a falar em um tom mais picante, de forma que eu também fiquei eufórico com aquela conversa e falei:
- Eu: Niária, você tem coragem de fazer uma loucura?
- Ela: Qual?
- Eu: Você tem coragem de transar com o Jérsey e depois me contar em detalhes tudo o que aconteceu entre vocês?
Ela disse:
- Ela: Eu tenho. Mas você tem certeza de que quer isso mesmo? Você não vai ficar com raiva não?
Eu respondi:
- Eu: Não.
- Ela: Pois está certo. Qualquer um dia eu te conto. Kkkkk
Era quarta-feira de cinzas quando ela me chamou no Zap, dizendo:
- Ela: Ei! Eu quero te falar.
- Eu: Oi, eu vou te ligar.
- Ela: Ontem o Jérsey veio aqui.
- Eu: Sério?
- Ela: Sim.
- Eu: Mas, vocês transaram?
- Ela: Claro. Transamos a noite toda. Ele tem uma tara muito grande. Termina de gozar e já tá querendo de novo. Quando ele vem pra cá, quase eu não durmo com ele me cutucando de pau duro. Kkkkk. Olha, eu tô com vergonha de tá te falando isso, mas foi tu que pediu. Kkkkk.
- Eu: Mas me conta: quando ele chegou vocês foram direto pra cama?
- Ela: Não. Nós ficamos nos beijando. Tirei a camisa dele e chupei os peitos dele. Nos beijamos novamente e ele começou a tirar a minha blusa, ficou tocando os meus seios e em seguida desceu passando a mão na minha buceta por cima da calcinha.
Eu já estava louco de tesão dentro do carro ouvindo tudo o que ela estava contando e pegando no pau duro por cima da roupa.
Mas, continuando, rssss...
- Ela: Em seguida, ele colocou a mão dentro da minha calcinha e enfiou o dedão dele. Eita, que sensação gostosa. Depois tirou, e começou a cheirar a minha buceta por cima da calcinha. Depois me colocou deitada na cama e enfiou de uma vez aquela tora grande e grossa. Me fudeu até gozarmos juntos. Kkkkk
- Eu: Mas, ele gozou dentro de você?
- Ela: Foi.
- Eu: Sem camisinha?
- Ela: Sim. É assim que eu gosto.
Encerramos a conversa e eu saí direto para minha casa. Entrei no quarto, tirei a minha roupa e lembrei de cada detalhe daquela transa da minha futura namorada. Bati uma punheta muito prazerosa e não demorou muito, gozei, gozei forte e com vários jatos de gala saindo do meu pau, caindo sem forças na cama, sentindo ainda os reflexos sensoriais do prazer em todo o meu corpo. Dormi em seguida.
Após esse fato, comecei a pensar em tudo o que estava acontecendo. Mas, com tudo isso, a sementinha do amor já estava germinando no meu coração e eu não parava de pensar na Niária. Tomei uma decisão: vou para a baixada maranhense no próximo final de semana. Após uma viagem cansativa de quase doze horas, cheguei e fui muito bem recebido por ela e por sua mãe, que mora ao lado.
Dessa vez conversamos pouco sobre esse meu fetiche. Não queríamos que a nossa relação, que ali começava, fosse estruturada apenas na área sexual. Estávamos realmente apaixonados. Passeamos pela cidade e quando estávamos em casa, em qualquer oportunidade, fazíamos muito amor e assim passamos aquele fim de semana maravilhoso muito romântico.
Voltei para casa, mas nos falávamos a todo momento. E sempre que eu estava carente, tocava no assunto do Jérsey e dos outros ficantes dela até eu gozar batendo punheta.
Passei a ir para a casa dela de vinte em vinte dias. Nas nossas transas, um dia no auge da tara, estava sobre ela na posição de “papai e mamãe”, pedi que ela tocasse nos meus mamilos, e, após ela ter gozado e enquanto eu olhava para a buceta dela metendo o meu pau sem dó, comecei a perguntar sobre o passado dela que, entendendo onde eu queria chegar começou a responder e a me provocar:
- Eu: Essa xoxota já levou muito pau?
- Ela: Já. Ela já foi bastante fudida.
Quando ela começou a responder essas coisas eu me segurava para não gozar logo e prendia o gozo.
- Eu: Quantos paus diferentes ela já levou?
- Ela: Sete, com o teu.
- Eu: Qual foi a última paulada que ela levou.
- Ela: Já esqueceu? Pois vou refrescar a tua memória. Foi o do Jérsey.
- Eu: Você gosta do pau do Jérsey?
- Ela: Gosto.
- Eu: Por quê?
- Ela: Porque o cacete dele é grande e bate lá no fundo. É grosso e abre mais a minha buceta. O pau dele é muito maior do que o teu. O teu não chega onde o dele chega. O teu não abre a minha xoxotinha como o dele abre.
Dizem que quem pergunta o que quer, ouve o que não quer. Kkkkk.
Fiquei louco de tesão com aquelas confissões. Eu já estava fora de mim. Eu já não tinha mais forças para dominar o meu desejo de ser corno. E diga-se de passagem, ali eu estava numa condição de forte candidato a ser um corno manso. A minha testa já estava quente e pedindo que fosse furada por um belo par de chifres colocados por aquela mulher gostosa, linda e maravilhosa, por quem eu já estava cheio de amor. A força da cornitude já tinha corrido nas minhas veias e cérebro. Não sentia mais vergonha e nem peso na consciência em assumir que dali pra diante eu queria ser corno. E um corno bem mansinho.
Pois bem. Continuando a nossa foda:
- Eu: Eu posso te xingar? Você também pode me xingar.
- Ela: Pode.
- Eu: Tu é muito safada.
- Ela: Sou mesmo. Tu ainda não sabia? Pois sou. Sou muito safada. Eu gosto de fuder. Eu gosto de rôla. De pica grande. E se tu continuar namorando comigo tu vai levar muito chifre. É isso que tu quer?
- Eu: Sim meu amor. É isso. É isso que eu quero. Já não sei viver sem isso e pra ser realizado, eu preciso de você.
- Ela: Pois tá bom. Pois eu vou te colocar muitos chifres, seu corno. Eu vou encher a tua cabeça de galha. Agora goza na buceta da tua puta cornão, goza boizão, chifrudo, boooommmmm.
Quando ela se soltou e falou todas essas loucuras eu não aguentei e soltei um grito muito alto enchendo a xoxota da minha querida namorada de porra. Caímos exaustos para o lado e ficamos abraçadinhos, de conchinha, ainda vivendo aquele êxtase de prazer.
Dali em diante tudo mudou na nossa vida. Tornamo-nos mais cúmplices e já não existia mais segredos nas nossas conversas. Mas, apesar do alto nível de tara por essa nova possível forma de viver, nós não deixávamos que isso se tornasse a base da nossa relação, e sim, o amor que aumentava a cada dia. Fazíamos esse sexo louco cheio de erotismo e depois fazíamos “amor” com muitas declarações, sem falar nada relacionado ao puro sexo “cuckold”.
E, para ficar mais perto dela me mudei para a capital São Luis-Ma, pois de lá eu poderia ir mais vezes durante o mês, encontrá-la na sua cidade.
Com passar do tempo e do nosso namoro, de vez em quando tocávamos no assunto. Mas agora, de uma forma mais amadurecida. Queríamos realizar essa fantasia que nos deixava muito excitados. Um certo dia eu sugeri a ela:
Eu: Niária, você tem coragem de transar com outro homem na minha frente?
Ela: kkkkkk. Não. Tenho medo da sua reação. E Zânio, pra ser sincera, eu estou muito bem realizada com a nossa vida sexual. Te falo francamente. Você chupa uma buceta que nunca senti igual com homem nenhum. Tem um pau que eu adoro quando ele está dentro de mim e não tenho essa necessidade de dar para outro homem. Quando estamos transando, no auge do prazer, tudo é muito gostoso, mas, eu tenho medo de partir para a prática real, pois, nós somos conhecidos nessa cidade pequena e eu tenho medo de tudo isso vir a manchar as nossas imagens na sociedade. Entende?
Eu: Sim. Entendo sim. Eu também tenho o mesmo temor, mas deixa eu te perguntar: se hipoteticamente decidíssemos fazer, quem seria o homem que você faria na minha frente?
Ela: Olha, eu não sei. Só penso em uma pessoa, o Jérsey, é o único que eu tenho em mãos de uma forma mais fácil. Rssss.
Eu: Eita! Ele não. Ele é solteiro e eu tenho medo dele sair falando para os colegas.
Ela: Não meu bem. O Jérsey é muito discreto. Por isso que eu passei vários meses com esse rôlo com ele. Tenho certeza que ele não sairia falando sobre isso por aí. Ele é um jovem rapaz muito responsável e eu tenho muito carinho por ele.
Eu: Tudo bem então. Já que você que conhece ele tão bem está garantindo, vamos tentar. Rssss.
Fiquei feliz com a sua resposta e depois de alguns dias compartilhando textos e filmes relacionados ao tema cuckold, eu perguntava sempre pelo Jérsey, se estava enviando mensagens e ela sempre falava que não, pois quando ele soube que ela estava namorando, se afastou.
Um dia, em mais um dia de tara, tocando punheta e falando com ela por telefone, eu perguntei:
Eu: E ai, você tem falado com Jérsey?
Ela: Não. Tu quer ser corno, quer? Vou falar com o Jérsey. Com certeza ele vem correndo aqui me fuder. Kkkkkk. Mas como seria isso?
Eu: Você chamaria ele, quando ele chegasse, eu ficaria escondido no outro quarto, você apagaria as luzes e quando vocês estivessem fudendo, eu olharia discretamente da porta do quarto.
Ela: kkkkkkk. Nem pensar. Eu tenho medo da tua reação. Sei lá se no momento que você o visse me fodendo, você não ficaria bravo e agrediria a todos nós? E, mesmo assim, eu ficaria com vergonha de fazer na tua frente, entende? Assim não. Eu posso te trancar no outro quarto e o levo para o meu quarto. E ai você fica ouvindo tudo de lá. Rssss.
Eu: Assim também não. Até porque tem uma cozinha entre os dois quartos e eu não conseguiria ouvir tudo.
Ela: Pois eu tenho outra sugestão: a janela do meu quarto tem umas venezianas. Você vai lá para o quintal, eu tranco a porta da cozinha e você fica lá de camarote vendo o teu primeiro chifre. Kkkkk. É pegar ou largar ou esquecer essa estória de chifre para sempre. kkkkk
Eu: Combinado então. Aceito.
Pessoal, eu viajaria para lá no final de semana seguinte. Os dias pareciam não passar de tão grande a minha ansiedade para esse grande acontecimento em minha vida. Eu sabia que esse dia ia ser um divisor de águas. Tudo ia mudar tanto para mim, quanto para a minha amada e, consequentemente, para a nossa relação amorosa.
No dia da viagem, eu fiquei muito nervoso, apreensivo. Eu pensava comigo mesmo: poxa, é por isso que tem homem que quando leva um chifre fica doido, mata a mulher e ainda se mata. Pois, mesmo para aqueles que querem ser cornos mansos, a sensação é a mesma. A diferença está somente no foco de toda essa energia, que para o corno assumido, vai para o tesão, e para o que não aceita, vai para a raiva. Para ser corno precisa ser muito macho, isso não é pra todo homem, rsss. É uma sensação muito forte: um misto de ciúmes e tesão: Ciúmes por saber que você vai ver outro homem fazendo tudo com a sua amada, e também, por vê-la fazendo tudo com ele. Tesão, por sentir uma sensação indescritível que só quem é corno manso sabe do que estou falando. É uma ida sem volta: uma vez corno, será corno para sempre.
Pois bem, olhando ali no espelho do banheiro, passei os dedos nas entradas dos meus cabelos e na minha testa e falei para mim mesmo: Zânio, te prepara que tu vai ser corno. kkkkk
Viajei. Chegando lá fui, mais uma vez, muito bem recebido pela grande paixão da minha vida, tomamos café e prosseguimos o dia tomando uma cervejinha e ouvindo músicas. A mãe da minha namorada, que mora em uma casa ao lado, tinha viajado, ou seja, o ambiente estava propício para, como eu disse anteriormente, o meu coroamento como o mais novo corno manso da baixada maranhense. Kkkkk. Almoçamos, continuamos a farrear e de vez em quando eu tocava no assunto e ela, friamente, falava:
Ela: Te acalma que tua hora vai chegar. Kkkkk. Não quer ser corno? Pois vou te fazer de corno. Kkkkkk.
O meu pau ficava em riste. Kkkk. Em determinado momento ela, inesperadamente, falou:
Ela: Será o que Jérsey está fazendo agora? Posso entrar em contato com ele?
Eu: Pode
Ela: Tu tem certeza. Eu posso falar normalmente como sempre falo com ele? É pesado. Posso?
Eu: Pode.
E assim ela o chamou pelo whatsapp, como escrito abaixo:
Ela: Oi!
Jérsey: Oi
Ela: Tá um gato na foto do perfil
Jérsey: kkkkkkk. Você é que é muito linda.
Ela: O que tá fazendo?
Jérsey: Tô em casa. Olha como eu fico quando você me chama.
Ele, provocando, enviou uma foto dele com o pau duro por debaixo do calção. E ela para provocá-lo mais um pouco falou:
Ela: Nem tá tão duro. Vou enviar uma minha pra ti.
A pedido meu, ela enviou uma foto só de calcinha e sutien, deitada numa rede com as pernas abertas.
Jérsey: Eita! Quem tirou?
Ela: o meu namorado.
Jérsey: Ele tá ai?
Ela: Não.
Jérsey: Ah tá.
Eu: Pede uma foto do pau dele duro.
Ela: Me manda uma foto do teu pau fora do calção.
Ele enviou, e pela primeira vez, eu vi a tora de que tanto a minha amada elogiava. Realmente era grande.
Eu: Eita lapa de pau.
Ela: kkkkkk. Esse é o pau que fudeu a buceta da tua namoradinha várias vezes e que vai continuar fudendo.
Eu: kkkkkk. Safada.
Ela: Corno. Tu vai ser corno. Kkkkkk
Só aquela conversa entre os dois já estava me deixando excitado.
Ela: Eita que pauzão! Eu tô com saudade dele entrando na minha buceta. Tu tá com saudade de fuder a minha buceta?
Jérsey: Tô. Eu posso ir ai te fuder bem gostoso.
Ela: Pode. Mas, tu não vai poder dormir aqui hoje porque a mamãe está doente e eu vou ter que dormir com ela.
Jérsey: Tá bom. Pois 8 horas da noite eu chego ai.
Pronto. Tudo já estava quase consumado. Não tinha mais como voltar. Continuamos a tomar a nossa cerveja e eu a abraçava e a beijava muito, quando às 8 horas em ponto ouvimos chamar no portão.
Ela: Eita, ele chegou. Corre para o quintal.
Fui para o quintal e ela trancou a porta da cozinha. Pronto. Por mais que eu não gostasse do que iria acontecer, eu não poderia fazer nada. Fiquei ali, ouvi o som do portão se abrindo e as vozes dos dois. Eu já estava olhando para dentro do quarto pelas venezianas da janela, aguardando os dois chegarem. Esta parte eu não vi, mas ela me falou depois que ele a abraçou por trás e vinham se beijando. Ao chegar no sofá, se sentaram, começaram a beijar-se e ele tocou nos seios dela. Demorou um pouco, até que vi, pela primeira vez, a minha namorada, por quem eu estava mortamente apaixonado, e de quem eu ouvi várias juras de amor, beijando um outro homem, naturalmente, como se eu não estivesse tão perto daquele recinto. Aquelas cenas criaram em mim uma erupção de excitação que eu não conseguia tocar no meu pau para não gozar ali do lado de fora. Eles continuaram se beijando, ele tirou o vestido dela e chupou os seus dois seios enquanto acariciava a bucetinha da minha amada com uma das mãos. Em seguida ele tirou a sua calcinha e deixou ali exposta aquele segredinho que naquele período deveria ser só meu. Fazer o quê, né? Ela também, gentilmente, tirou a camisa dele, chupou os mamilos dele e desceu a mão e pegou no pau duro dele por cima do calção. Ação essa que ela já conhecia tão bem e já tinha feito muitas vezes. Ela, gentilmente também, puxou o calção dele para baixo e de dentro saltou uma tora de rôla grande e grossa que ela fez questão de deixar numa posição para que eu visse de onde eu estava. Ela, sem nem pensar, colocou aquela cabeça na boca e começou a chupar, bem como, a passar a língua em toda aquela extensão de pica partindo da cabeça e indo até o saco. A partir dali eu comecei a conhecer, em fatos e ações, a mulher que seria no futuro a minha esposa. Como ela era safada! Como ela era puta! Eu já queria que tudo aquilo acabasse, pois tão grande era a minha excitação e desejo de beijá-la e penetrá-la. Mas, como se não bastasse, ela deitou com ele na cama de ladinho e na posição de meia nove, começaram a se chupar. Neste momento não pude ver muito bem porque as frestas das venezianas não eram tão largas. Eles se levantaram, ela encostou na cabeceira da cama, ajustou o travesseiro sob a sua cabeça, e enquanto ele arrodeou a cama, sem que ele visse, ela jogou um beijinho e um tchauzinho para mim, sorrindo. Neste momento eu me preparei psicologicamente porque eu sabia que naquele momento vinha o tiro fatal. Ele se aproximou dela por cima e ela na maior cara sem-vergonha puxou a cabeça dele e o beijou de língua, enquanto ele ajeitava a cabeça do cacete para penetrar na bucetinha da mian bankian.
Deixo claro aqui que tive que parar de digitar este texto agora porque não aguentei e toquei uma punheta, lembrando daquela cena tão forte que até hoje mexe comigo.
Voltando à história... rsss
Ele lentamente colocou a cabeça do cacete dele na entrada da buceta da minha amada e empurrou de vez. Vi perfeitamente, com esses olhos de corno, as expressões faciais dela quando ele enterrava aquela madeira toda. Novamente ele puxou lentamente até a cabeça e empurrou até o fim. Ele repetiu algumas vezes até que ela não resistiu e gozou fortemente segurando a cabeça, pois, conforme ela, toda vez que goza forte sente uma sensação intensa como se fosse uma dorzinha na cabeça. Ela descansou a cabeça de lado e esperou aquele cavalo brabo encher o canal vaginal da minha putinha gostosa do leite quente dele. Eles se levantaram e foram para o banheiro, momento este que eu não vi, mas depois ela falou-me que banharam juntos e ela chupou o cacete dele novamente para tirar a última gotinha de gala. Eu, neste momento, já me declarava por satisfeito, já estava ansioso para que ele fosse embora para eu aproveitar aquela grutinha melada e começássemos a nossa noite de namorada puta e namorado corno. Mas tal foi a minha surpresa quando saíram do banheiro se beijando novamente e vi aquele pau em riste de novo, como se não tivesse acabado de gozar. Ele deitou na cama com o cacetão pra cima e a minha amada putinha sentou por cima e fez sumir aquela tora toda dentro dela, me deixando curioso em saber como ela conseguia dar sumiço numa pica tão grande. Coisa de corno. Kkkkkk. Após isso, eu não me contive e fiz o que tinha combinado com a minha namorada: liguei para ela e disse que tinha chegado na cidade e já estava a caminho da casa dela. Ela falou pra ele que apressadamente se vestiu e foi embora.
Os minutos de espera entre ela despedir o seu amante, fechar a porta da frente e abrir a porta da cozinha para eu entrar, foi uma eternidade. Mas logo quando eu vi aquela mulher linda, branquinha com um sorriso de putinha safada no rosto, não resisti e a beijei, sem nem me importar que ela tinha acabado de beijar e tomar resto de gala do pau do seu amante. Dei-lhe um beijo bem intenso e falei que a amava e que ela era a mulher da minha vida. Apressadamente a levei para a mesma cama da cena do adultério dos meus chifres e pedi que esfregasse aquela buceta melada e esporrada na minha cara e que podia falar o que quisesse.
Ela: Pronto corno. Agora tu é corno. Cheira essa buceta. Tá sentindo o cheiro?
Eu: Tô meu amor. É cheiro de quê?
Ela: De gala, corno. Não pergunta, só chupa. Tá gostando corninho?
Eu: Estou meu amor. A sua buceta está com cheiro forte de sexo e gala. De onde saiu essa gala?
Ela: Do pau do Jersinho. Ele acabou de me fuder e eu gostei.
Subi em cima dela e penetrei o meu pauzinho naquela buceta toda melecada de porra e ele escorregou de uma vez para dentro.
Eu: Por que que o meu pau escorregou pra dentro de uma vez.
Ela: Porque o pau do Jersinho deixou a minha buceta mais larga e toda melada de gala. E o pau dele é muito maior e mais grosso que o teu. Por isso que o teu está entrando assim facilmente. Kkkkkk. Seu corno manso.
Eu: Por que eu sou corno manso?
Ela: porque tu viu o Jersinho me fuder toda e tu não fez nada. Ficou só olhando e batendo punheta. Tu gostou de ver o Jersinho me fudendo, gostou? Confessa.
Eu: Gostei. Gostei muito de ver você de perna aberta dando pra ele. Gozando na pica grande dele.
Neste momento ela passou a tocar nas entradas dos meus cabelos e a falar:
Ela: Os teus chifres já apareceram aqui. Boizão!
Eu: Sua puta vadia. Sua quenga. Sua piranha. Tu não valhe nada. Tu é muito safada.
Ela: Sou mesmo. Sou tudo isso. E tu gosta não é corno manso? Agora olha pra buceta da tua puta, sente a gala quentinha do Jersinho e goza cornão. Vai, mistura a tua gala com a gala do Jersinho que hoje eu quero dormir cheia do leitinho misturado de vocês dois.
Eu: Depois dessas palavras e já não aguentando mais, soltei um grito e cai sobre o seu corpo tremendo as pernas como se estivesse tendo um ataque neurológico. Fiquei ali ainda por um tempinho enquanto ela acariciava os meus cabelos e depois sai de cima dela. Não falamos nada e ficamos de conchinha quietinhos até que o sono nos roubou.
Pela manhã, ao acordarmos ela me deu um beijo, um bom dia, sorriu e disse:
Ela: Zânio, tu é doido. Kkkkk
No dia seguinte, em alguns momentos ela fazia sinal de chifres com os dedos. Quando eu estava sentado, ela fazia cafuné na minha cabeça e massageava o local dos chifres. Kkkkkk. Sem falar que sussurrava em meu ouvido o nome corno. Eu, de minha parte, de vez em quando me ajoelhava na sua frente, levantava o seu vestido ou saia e dava uma cheirada bem forte na buceta dela por cima da calcinha.
Após esse acontecimento, não tivemos mais segredos. Os celulares sempre ficam fáceis para qualquer um pegar. E sempre que alguém chega com xaveco, ela me fala.
Tudo isso aconteceu no mês de novembro de 2018. De lá para cá não tivemos mais nenhuma aventura, mas o Jérsey de vez em quando envia um bom dia ou um olhinho para ela no whatsapp e ela me mostra. Não vejo a hora dela chamar o “Jersinho dela” para mais uma aventura. Mas dessa vez quero estar bem pertinho olhando cada detalhe. Kkkk.
Um abraço a todos.

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Comentários


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anasonhadora Comentou em 01/09/2020

Conto um pouco longo demais, mas delicioso!

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laureen Comentou em 01/11/2019

DELICIA DE CONTO AMEI BJOS DA LAUREEN z. Que buceta gostosa! Que mulher experiente e sedutora! Na segunda-feira, ela retornou para a sua cidade, mas continuamos a conversar. Eu não sabia o que de certo tinha acontecido: se início de um namoro, se apenas um amor de carnaval, mas, tinha certeza de uma coisa: foi muito bom o nosso encontro e tudo o que estávamos vivendo estava muito gostoso. Agora, estávamos muito longe um do outro e sem nada definido na nossa relação. Eu, sempre que lia um conto e

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cornutto Comentou em 30/08/2019

Corninho de sorte...casa logo para não perder...

foto perfil usuario oscar31

oscar31 Comentou em 28/08/2019

Essa é a mulher que nós homens damos valor.




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Ficha do conto

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zanio

Nome do conto:
O PRIMEIRO CHIFRE DE UM CORNINHO MANSO DA BAIXADA MARANHENSE

Codigo do conto:
143571

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/08/2019

Quant.de Votos:
15

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