A NOSSA PRIMEIRA VEZ NUMA CASA DE SWING: Este é o nosso terceiro conto erótico. Aproveito para convidá-los a ler os dois anteriores: “O PRIMEIRO CHIFRE DE UM CORNINHO MANSO DA BAIXADA MARANHENSE” e “MINHA PRIMINHA CASADA: MEU DOCE PECADO!”. Todos os nossos contos são baseados em fatos reais, nas nossas próprias experiências e, por isso mesmo, são bem excitantes. Eu me chamo Zânio, sou publicitário, tenho 47 anos, 1,65m, 68 quilos, cor parda, tenho um corpo comum e cabelos grisalhos. Minha namorada se chama Niária, é professora, tem 46 anos, 1,55m, 55 quilos, cor branca, corpo comum e cabelos loiros com luzes. Eu e a Niária somos muito abertos na área sexual. Desde o início do nosso namoro sempre conversamos abertamente sobre os nossos desejos e nossas taras. Somos confidentes um do outro e bastante transparentes em nossas relações. Eu sempre fui pervertido. Gosto de ler contos eróticos e até escrevi dois narrando nossas experiências. Gosto de novidades, e com a minha amada também não é diferente. Uma vez em nossas conversas íntimas, ela me confessou que tinha curiosidade e vontade de ficar, ou melhor, de transar com uma mulher. Desejo este, antigo, mas que só agora, e comigo, teve coragem de confessar. Eu por minha vez, fiquei muito feliz e ao mesmo tempo excitado, pois gosto de ver duas mulheres se tocando bem gostoso, e com ela, sendo a minha amada namorada, tinha certeza que eu teria uma excitação muito maior em vê-la com outra. Eu também confessei que tinha vontade de ir a uma casa de swing e gostaria de realizar esse desejo com ela. Passado algum tempo, pesquisando na internet, descobri que tinha sido inaugurada uma Casa de Swing na cidade de São Luís, capital do Maranhão: era a “Fashionistas Prime Club”. Fiquei muito animado e ansioso para visitá-la. Falei para a Niária e combinamos o dia e horário da nossa ida, pois lá funciona das 22 às 3h, nas sextas-feiras e sábados. Chegamos lá num sábado, entramos, e confesso que estávamos ansiosos e, ao mesmo tempo, nervosos, pois passava uma série de pensamentos preocupantes como: se iríamos encontrar alguém conhecido e nos expor na internet; se algum homem iria abordar insistentemente a Niária, mesmo sem ela querer; se ela ia gostar de ser tocada em algum espaço escuro, como no “darkroom”. Enfim, preocupação essa que para todo casal que visita um ambiente deste pela primeira vez, é normal, afinal, todos têm uma imagem a zelar. Enfim, respirei, procurei passar uma imagem de segurança para a minha amada e falei: vamos aproveitar a oportunidade e ser feliz, sem pensar nas consequências. Fomos recebidos pelo anfitrião, que nos recepcionou muito bem e nos mostrou cada cômodo daquela casa: hall de entrada, palco com “pole dance”, área de exibicionismo, suítes privativas e coletivas para casais, “glory holy”, sala de cinema, enfim. Voltamos para o hall de entrada e ficamos tomando uma cerveja enquanto observávamos outros casais chegando e alguns poucos rapazes e moças solteiros nas suas mesas. Apesar de ser a primeira vez naquele lugar, no fundo, não queríamos sair dali sem levar alguma experiência muito excitante. O anfitrião sentou-se à nossa mesa e começou a conversar contando a sua história desde quando começou a ter fetiches “cuckold” até montar uma casa para outros casais realizaram as suas fantasias. Ele, muito cavalheiro, educado e muito atencioso, principalmente para a minha amada, pois, a todo momento tecia elogios à sua beleza (estava cavalheiro até demais com a Niária, rsss). À medida que íamos bebendo e a música tocando, íamos observando o ambiente e nos adaptando àquele novo universo: um filme pornô de uma mulher com dois homens na TV do hall de entrada; um banheiro exclusivo para mulheres ao lado do bar; três rapazes solteiros na mesa do centro esperando algum casal convidá-los; um jovem homem com a sua esposa de saia jeans acima do joelho, à minha direita; logo após, um homem de cabelos grisalhos com a sua jovem e bonita esposa com um vestido de tubinho curto; e mais um casal, em outra mesa, com a esposa jovem loira e ele também jovem, alto e bem malhado com tatuagem em um dos braços. Após o anfitrião nos deixar para recepcionar outros casais, mudamos de mesa e ficamos entre o bar e o banheiro feminino. Neste momento, eu comecei a conversar com a Niária para saber o que ela estava achando, se estava gostando e o que tinha em mente para fazer naquela casa. Ela respondeu que estava gostando e que continuássemos para ver no que ia dar. Como eu sabia do antigo desejo dela de provar uma mulher, sugeri que sempre que entrasse uma mulher no banheiro, que ela fosse também e puxasse qualquer conversa. Na segunda vez que ela foi, conheceu a Dani, que não estava se sentindo bem e ajudou-a a se recuperar. Logo que ela voltou, decidimos dar uma volta nos outros cômodos para saber o que estava rolando. Nesse dia não tinha muitos casais. Quando passamos em uma mesa, a Dani (a jovem do banheiro), estava sentada com dois homens e nos chamou para sentar ali. Ela me apresentou para a Dani, que por sua vez nos apresentou os dois colegas: um era negro, alto e magro, e o outro, branco e um pouco mais forte, todos na faixa da meia-idade. Conversamos, ao sabor de uma gelada cerveja, quando a Dani, num ímpeto de ousadia, levantou e falou que ali estava muito parado e que ela estava afim de fazer uma loucura. Eu, já motivado pelo álcool e pela perversão, perguntei que tipo de loucura ela queria. Ela falou que não sabia e que podia ser qualquer uma. Chamei-a para o lado e disse: Eu: A minha namorada tem vontade de ficar com outra mulher, você topa beijá-la, agora? Dani: É pra já. Ela, em pé, pediu para a Niária se levantar, e sem que falasse alguma coisa, começaram a se beijar. Caramba! Que imagem linda e excitante de se ver: a minha amada ali, em pé, sendo chupada de língua por outra mulher na minha frente e ainda sendo vista por dois homens desconhecidos. Eu estava em êxtase de tanta excitação com o pau duro sob à calça e, assim que elas pararam, sem deixar a minha amada respirar, fiz sinal para o negro beijá-la. Quando ele parou, sinalizei para o outro, branco, também beijá-la. Ela, ofegante, respirou fundo e se sentou. Eu, aproveitando aquele clima de tanta excitação chamei-a e perguntei: Eu: Você gostou da experiência com a Dani? Niária: Gostei. Eu: Quer ir para o quarto e fuder gostoso com ela? Niária: Quero. Eu: Você quer essa primeira experiência sozinha ou quer que eu veja? Niária: Eu queria sozinha. Eu vou me soltar mais. Na tua frente vou ficar travada. Eu: Pois vá. Aproveite e faça tudo. Eu te amo. Niária: Tá bom. Obrigado. Eu também te amo muito. E assim, elas se foram, subindo as escadas para uma suíte privativa para casais próxima a nossa mesa. Eu fiquei ali, energizado de tesão, olhando a minha amada se afastando, acompanhando outra mulher para se entregar de corpo e alma aos prazeres de outra pessoa. Naquela mesa, ficou apenas o meu corpo, pois, o meu espírito estava naquela suíte olhando a minha amada, louca de tesão, invadindo e sendo invadida pelas mãos pervertidas de um forte desejo carnal. Como um bom voyeur, a minha vontade era de entrar naquela suíte para ver de perto o meu segundo chifre, agora com uma mulher, rsss. Enquanto fiquei conversando com os dois amigos da Dani, percebi que várias pessoas íam na direção à sala de exibicionismo. Quando cheguei lá, vi o homem malhado e a sua linda loira fudendo loucamente sob os olhares atentos de toda aquela plateia. Mesmo gostando de ver aquele casal, parecia que nada me satisfazia, pois a minha mente e a e concentração estava totalmente ocupada e direcionada a tudo o que estava acontecendo na suíte onde estava a minha Niária e a Dani. As horas pareciam não passar. Até que, eis que vejo descendo as escadas a minha amada com um sorrisinho safado nos dentes como se dizendo com todas as letras: amor eu tô fudida! E não foi você, Rssss. Ela chegou, sentou-se ao meu lado, me deu um beijo, e eu, já não aguentando mais de tanta curiosidade perguntei: Eu: Você gozou? Niária: Gozei. Eu: E aí, o que achou, gostou? Niária: Achei um pouco estranho, mas eu gostei. Depois eu te conto os detalhes. Eu: tá bom. O casal que tínhamos visto antes no hall de entrada, o “coroa” e a sua novinha esposa de vestido de tubinho, sentou-se conosco para conversar com a Dani. Quando ela sentou o vestido dela subiu um pouco e qual foi a minha surpresa de ver o fundinho da calcinha verde daquela jovem esposa safada e exibicionista que, mesmo percebendo que todos estavam olhando, não fechava as suas pernas, e continuava conversando como se nada estivesse aparecendo, zzzzz. Ficamos um pouco mais e levantei para pegar uma cerveja. Voltei, sentei ao lado de Niária recebendo os beijos e carinhos dela. Só depois, soube por ela que, quando saí para comprar cerveja, o negro puxou-a pela mão e os dois se beijaram. Ele pegou a mãozinha dela e colocou sobre o pau dele sobre a calça, que conforme ela, era bem grande e estava muito duro. Ele estava louco para comê-la, fato que foi repreendido pelo homem branco por eu não estar presente na mesa. Esse é um dos riscos que se pode correr, rsss. Uma das qualidades louváveis observada naquela Casa de Swing que, embora seja um lugar totalmente liberal, você não é obrigado a fazer nada, ou seja: você pode fazer “TUDO”, inclusive o “NADA”. Existe regras de boa convivência entre todos que adentram àquela casa. Mas, não fiquei chateado. O que eu queria naquela noite era que a minha Niária aproveitasse para viver aquelas experiências, afinal, quem está na chuva é pra se molhar! Rsss. Como já estava bem tarde, perto da casa fechar, convidei a Niária para dar mais uma volta nos cômodos. Avistamos a suíte coletiva de casais e entramos. A princípio, pensávamos apenas em sentar e ver os dois casais que ali estavam, se entregando ao prazer. Quando eu olhei para a nossa direita, lá estava o “coroa” fudendo a sua esposa, aquela que, há alguns minutos, tinha me deixado cheio de desejos por aquele fundinho verde da sua calcinha cobrindo aquela bucetinha, que até então, só imaginava dos meus pensamentos libidinosos. Como foi gostoso vê-la de quatro fudendo e expressando o seu total prazer nos seus gemidos e gritinhos. Ao perceber a nossa chegada, eles pararam e ela, por sua vez, chamou a minha Niária, e como já se conhecesse há muito tempo, começou a beijá-la loucamente. Eu e o esposo dela apenas observávamos aquela cena excitante digna de um filme pornô. Quando as duas pararam, eu pedi que Niária chupasse a rôla do esposo dela, que por sinal, era grande e grosso. Ela se abaixou e começou a fazer um boquete nele que gemia ao prazer daquela língua em movimento da minha safadinha. Eu, aproveitei, e fui direto na buceta daquela gostosinha e comecei a chupá-la. Ela, também, começou a expressar o quanto ela estava gostando daquela chupada, confirmando pelos seus gritinhos e gemidos. Ô bucetinha gostosa! Rsss. Mas, para o nosso desprazer, o dono daquela casa noturna entrou na suíte avisando a todos que a casa ia fechar e tínhamos que sair. Ficamos tristes, mas, fazer o quê? E, assim como entramos, saímos calados sem nem ao menos nos apresentarmos para àquele casal ou ao menos pedir o telefone. Mas, entre eu e a minha amada Niária, subia uma essência de amor, cumplicidade, lascívia e muito tesão que nos impulsionava a chegarmos urgentemente em casa para compartilharmos juntos aquela experiência. A minha amada estava solta, tarada, irreconhecível. Pouco antes de chegarmos em casa, ainda dentro do táxi, ela me disse: Niária: Quero beijar o motorista do táxi. Você duvida? Eu: kkkkk. Não. Eu estava gostando de vê-la solta, safada, sem limites, vivendo tudo aquilo que ela não vivenciou durante os seus dois casamentos anteriores. Eu, por minha vez, estava excitado, de pau duro. Ao chegarmos no nosso destino, paguei o taxista e quando ia descendo, olhei para trás e a vi virando a cabeça do taxista e empurrando a língua dela dentro da boca dele. Que loucura! Nunca imaginei que fosse viver uma experiência dessas, muito menos na faixa da meia-idade. Entramos em casa sorrindo, nos beijando loucamente e começamos a nos insultar verbalmente, coisa que gostamos muito de nos xingarmos enquanto fudemos. Mas, antes, pedi que ela me contasse tudo o que aconteceu com a Dani naquela suíte. Niária: Quando entramos, ela veio logo me beijando. Tiramos a nossa roupa e ficamos nos tocando. Ela acariciava os meus seios e eu, os dela. Depois, ela baixou a mão e enfiou o dedo na minha vagina. Eu também acariciei a xoxotinha dela e enfiei o dedo dentro do xiri dela. Com o líquido da minha vagina, ela lubrificou o meu clitóris e começou a acariciá-lo. Eu também massageei o grelinho dela. Em seguida, ela desceu me lambendo até chegar nos meus seios. Chupou um e depois passou para o outro. Eu: E você, o que fez, enquanto isso? Niária: Eu só fechei os olhos e viajei na sensibilidade daquela língua macia e molhada da Dani. Em seguida, ela me deitou na cama e começou a descer me lambendo. Parou no meu umbigo, lambeu mais um pouco, e em seguida continuou até chegar na minha xoxota. Ela cheirou, colocou a língua na entrada da minha vagina forçando, tentando colocar o máximo que podia para dentro e sorveu todo o líquido que estava inundando a minha grutinha. Em seguida, ela subiu um pouquinho e se concentrou no meu clitóris com a pontinha daquela linguinha gostosa. Chupou, chupou, chupou, até que, eu não aguentei mais e... segurei a cabeça dela e... soltei um gemido forte. AAAAAAAAHHHHHHHHHAAH! Após ela me contar tudo isso não aguentei. Empurrei-a na cama e fui direto para a buceta dela e comecei a chupar e a provoca-la: Eu: Sua safada, tu me traiu. Me meteu outros chifres, não é sua quenga? Niária: Foi. E tu gostou, não foi corninho manso? Eu: rsss. Safada! Niária: Sou mesmo. E tu gosta. Pena que não deu tempo de eu sentir aqueles três paus dentro do meu priquito. Aí a tua cabeça ia ficar um jardim cheio de chifres, seu cornão! Eu: rsss. Safada! Niária: Hoje tu pegou o pior chifre que tem para o homem: que é o com mulher, kkkk. Eu ainda chupei aquele pauzão, beijei e peguei no cacetão do negro, beijei o branquinho, beijei aquela de vestido de tubinho e ainda beijei o motorista do táxi. Tu tem certeza que é isso mesmo que tu quer, ser corno? Eu: Claro que sim minha amada. Você merece tudo o que aconteceu hoje. Eu vou querer te ver sempre muito feliz, nem que para isso eu leve um chifre. Ela não aguentando mais a chupada no priquito dela falou: Niária: Ai! Eu não vou aguentar. Eu vou... vou prender mais um pouquinho... eu vou... eu vou... go... go... go... zaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrr. Ela, segurou a própria cabeça e se virou de lado de conchinha. Eu também fiquei de conchinha atrás dela e logo que ela recuperou as forças me chamou: Niária: Vem. Vem fuder a tua puta. Mete. Gostou de tudo o que aconteceu? Eu: Gostei. Eu já não tô aguentando. Tô quase gozando. Niária: Pois goza. Goza corninho na tua puta safada. Daqui pra frente tu vai levar muito chifre. Tu vai ser o corninho mais feliz do mundo. Eu: Eu vou gozar. Eu vou... go... go... ZAAAAAARRRRRRRRRRRRRR Em seguida caí sem forças em cima da minha amada, tremendo as pernas, ainda sentindo aquela energia de prazer por todo o meu corpo. Dessa experiência na Casa de Swing, além do prazer diferente que tivemos como casal, ainda teve as boas lembranças que até hoje compartilhamos na cama e no sexo. Sem falar da cumplicidade, da confiança, do amor, da paixão e do fogo sexual que ficou entre nós. Infelizmente, logo em seguida começou a pandemia do vírus coronavírus e não pudemos mais viver outro momento daquele. Esperamos que essa situação pandêmica logo se acabe, pois, queremos viver outras experiências gostosas como a escrita até aqui. Quanto à Dani, não vimos mais naquela noite, mas mantivemos contato nos outros dias e realizamos um menage feminino muito gostoso, fato esse que irei contar em outro conto. Um beijo para todos.
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