Irei começar essa história verídica falando de ser “cuckold” ou, traduzindo para o Brasil: “corninho manso”. Ser “corninho manso” é muito mais que uma opção de escolha, é uma realização de vontades, de desejos, de taras. Mas, tudo realizado com amor, cumplicidade e muito prazer entre o casal que é adepto desse estilo de vida em que o esposo é chamado de cuckold (corninho manso) e a esposa, de hotwife (esposa quente, fogosa, safadinha, chifradeira, putinha, etc).
Eu me chamo Zânio, sou publicitário, tenho 47 anos, 1,65m, 65 quilos, cor parda, tenho um corpo comum e cabelos grisalhos.
Eu começo este relato com o mesmo início do conto ”O PRIMEIRO CHIFRE DE UM CORNINHO MANSO DA BAIXADA MARANHENSE”, de forma intencional, por se tratar de uma história verídica em que eu estou, também, como protagonista da realização de um fetiche de um casal, mas agora, atuando pelo outro lado, como comedor, como é chamado o sortudo escolhido pelo casal para comer a esposinha.
Uma certa vez, na cidade de Timon-MA, em mais um fim de semana em que eu saí para tomar umas cervejas, já perto das 21h, depois de já ter bebido “todas”, e já voltando para casa, resolvi degustar a última da noite (a saideira). Encostei em um bar, e enquanto o garçom arrumava tudo para fechar, pedi uma cerveja, sentei-me em uma cadeira e, como eu ia tomar apenas uma, dispensei a mesa oferecida e fiquei ali sozinho sentindo o sabor daqueles últimos goles da noite. Ao meu lado, há apenas dois metros, tinha um casal tomando as suas, também. Continuei ali, olhando para o outro lado e, ao virar o rosto, percebi que a mulher estava me encarando de uma forma muito insistente. Eu fiquei todo sem jeito, afinal, ela estava acompanhada e, apesar de estar gostando da paquera, fiquei com medo daquela ação se transformar numa grande briga. Levantei, fui ao banheiro e, após alguns minutos voltei e, da mesma forma que antes, virei o rosto para o outro lado. Mas, como não se consegue ficar paralisado em um ambiente público por muito tempo, novamente percebi que ela me olhava de forma contundente. Dessa vez a encarei e dei corda para aqueles perigosos flertes. De repente, o companheiro dela me olha e me convida para sentar à mesa com eles. Fui, mas, confesso que eu estava muito desconfiado daquilo tudo e pensava: ele percebeu o flerte entre mim e a sua mulher e quer falar alguma coisa ou, os dois são marginais delinquentes e querem me levar para o cheiro do queijo. Ele se apresentou como Batista e sua esposa como Ana. Era um casal com idade entre 30 e 40 anos. Enquanto conversava com Batista, Ana mexia os meus pés e pernas com os seus pés. E eu estava ali numa situação muito ruim porque até então não sabia qual seria a reação do esposo se percebesse aquela loucura. De repente, o esposo levantou para ir ao banheiro. Assim que ele saiu, ela pegou na minha mão e disse: Seja bem-vindo! Em seguida eu falei:
Eu: Você é louca? Não tem medo do seu marido perceber?
Ana: Relaxa! Está nervoso? O Batista é liberal. Não se preocupe. Ele é muito legal. E hoje nós saímos para vivermos momentos de muita loucura.
Eu: Tem certeza?
Ana: Claro gatinho! Você acha que eu iria criar uma confusão e correr risco de morrer com um marido ciumento?
Eu: Não sei. Tem muita mulher louca por aí. Faz qualquer coisa para provocar ciúmes e insegurança no marido.
Ana: Mas eu não sou uma dessas não, relaxe, e aproveite esse momento de descontração entre nós. Tá bom gatinho?
Eu: Tudo bem.
Confesso que eu gostei do “gatinho”. Rsss. Aceitei o seu argumento e resolvi “apostar pra ver”, rsss, afinal, tudo aquilo era muito novo para mim. Eu já tinha lido muitos contos eróticos de casais liberais, mas nunca tinha tido a sorte de encontrar um, e não achava que fosse ver logo ali, naquele bar, naquele bairro, de pessoas mais simples. Achava que esse fetiche só acontecia entre casais de classe média, com um nível de instrução bem maior e não acreditava que eu estava diante de um caso desses.
Logo que o Batista voltou do banheiro, muito receptivo sempre procurando me deixar bem à vontade falou:
Batista: Fala aí meu amigo, quais são as novidades da noite?
Eu: Só mesmo vocês, um casal muito bacana, curtindo o seu momento a sós e eu, aqui, sozinho, tentando atrapalhar. Rssss
Batista: Calma! O que é isso meu amigo? Nós estamos gostando da sua presença e é bom para o casal que, de vez em quando, converse com pessoas diferentes também.
Eu: Pôxa, pois que bom que vocês me convidaram para acompanha-los, pois eu estava me sentindo sozinho. Até para beber é ruim, parece que a cerveja nunca acaba, rsss.
Nisso, enquanto conversava com Batista, Ana insistia em me tocar, por baixo da mesa, com os seus pés e, por cima, as minhas mãos com as suas mãos. Eu, ainda alheio à toda aquela situação, tentava puxá-las para esconder aquele ato do seu esposo. Mas, Ana, percebendo o meu medo falou:
Ana: Amor! O Zânio estava com medo de vir para a mesa com medo de você porque eu estava flertando ele. Rsss.
Batista: Sério? Kkkkkk
Eu: Sério. rssss
Batista: E você não gostou da Ana, não? Vai me dizer que ela é muito feia e não mereça uma atenção sua?
Eu: Não é isso. A sua esposa é uma pessoa maravilhosa, mas é sua. Do jeito que as coisas estão perigosas e o que tem de maridos ciumentos por aí matando por muito menos, não quero arriscar! rsss
Todos nós caímos na gargalhada e aquele momento ficou totalmente descontraído.
Batista: Relaxe meu amigo! Uma das melhores coisas que acontece numa mesa de bar é o flerte entre pessoas desconhecidas, casadas ou não. Falo isso como homem. E porque tem que ser diferente com a mulher? Só porque ela é casada? Não pensamos assim. Gostamos de brincar. De sair um dia para fazermos aquilo que fazíamos quando éramos solteiros. Depois, chegamos em casa e aproveitamos todo esse tesão e curtimos juntos na cama. kkkk
Eu: Caramba, não acredito no que estou ouvindo. Puxa! Pela primeira vez na minha vida encontro um casal de mente tão aberta! Gosto de ler contos eróticos, principalmente de casais liberais, mas ainda não conhecia nenhum.
Batista: Ôpa, pois que bom que você já conhece essa filosofia de vida. Daqui a pouco você vai achar tudo isso tudo normal.
Eu: Já estou achando. kkkkk
Todos sorrimos juntos. Kkkkk
Mesmo com toda aquela conversa descontraída, O Batista não estava se sentindo à vontade e nos convidou para sairmos dali e procurarmos outro bar que fosse mais discreto. Eu sugeri um em que poderíamos ficar no fundo da casa. O espaço movimentado ficava na frente da casa, na calçada, e nós três ficaríamos no quintal de uma forma mais reservada. E assim aconteceu. Ficamos sentados com a Ana ao centro. Eu, no seu lado direito, e Batista, seu esposo, no seu lado esquerdo. A Ana, ora me beijava, ora beijava o Batista. Nossa, aquilo estava muito surreal! Eu ali, beijando uma mulher que até então não conhecia e ainda na frente do seu marido? A ficha não tinha caído ainda. Mas o tesão sim. Era muito gostoso beijar a Ana, compartilhada por seu próprio marido, ali, bem pertinho de mim. Tomamos umas duas cervejas conversando sobre aquele estilo de vida e, resolvemos sair dali para outro bairro, na cidade de Teresina-PI, pois, para quem não sabe, Timon-MA é a última cidade do estado do maranhão, fazendo fronteira com o estado do Piauí, separados pelo rio Parnaíba.
Chegamos no outro bar, já conhecido pelo casal. Naquele sim, pudemos ficar mais à vontade, pois tinha uma parte que ficava num escurinho e a garçonete só encostava se fosse chamada. A Ana, ali, ficou cheia de vida entre nós dois. Colocou as nossas mãos cada uma nas suas coxas e ali continuamos curtindo cada música ouvida, cada cerveja bebida e sua língua chupada, ora por mim, ora por Batista, como se fosse a Dona Flor e os seus dois maridos.
Após algum tempo, o necessário pelo julgamento do casal, o Batista nos convidou para irmos para um local mais reservado. Fomos então para um motel.
Lá chegando, assim que entramos, o Batista beijou a sua esposa Ana, enquanto eu apenas olhava. Virou-a de frente para mim e foi tirando a sua roupa devagarzinho. Tirou a blusa, desabotoou o short, abriu o zíper e tirou o seu short. Em seguida se beijaram, falou alguma coisa no ouvido dela e foi empurrando-a ao meu encontro. Que ação linda! Um marido, que ama muito a sua esposa, preparou-a, excitou-a e depois entregou-a seminua para um homem desconhecido desfrutá-la, usá-la, explorar todo o prazer do seu corpo e depois devolvê-la. Que prova de amor e cumplicidade! O sonho de consumo de muitas mulheres! Rssss.
Eu, diante daquela situação, me senti honrado pela responsabilidade que estava nas minhas mãos. Eu tinha que proporcionar àquela mulher, e consequentemente àquele casal, nada menos que muito prazer para aquela putinha gostosa e para aquele corninho manso que, àquela altura, estava muito excitado se tocando, enquanto eu desfrutava daquela maravilha de pecado: a sua mulher, zzzz.
Comecei a beijá-la, tirei o seu sutiã e joguei para ele. Chupei os seus seios, cada um sem demora. Desci lambendo a sua barriguinha até chegar na sua calcinha. Senti o cheiro da sua bucetona por cima da calcinha e fui tirando sob os olhares atentos do seu esposo corninho. Tirei, joguei para ele, que levou direto para o seu nariz, sentindo o cheiro daquele fundinho úmido do líquido do prazer da excitação da sua mulher por outro homem. Empurrei-a lentamente para a cama, deitando-a. Abri as suas pernas e mergulhei naquele mar de seiva de priquito liguento, com cheiro forte de desejo de ser muito fudida por uma rôla diferente. À medida que eu a chupava, ela se contorcia e segurando forte uma das mãos do seu amado falava:
Ana: Ai amor! Como a língua do Zânio é gostosa. Ô chupada gostosa. Amor! Eu posso gozar bem gostoso na boca do Zânio, posso?
Batista: Pode minha safadinha. Hoje você pode fazer o que você quiser com ele.
Ana: Tá bom meu amorzinho. Mas não goza agora não, tá bom meu corninho! Só goza na hora que eu mandar.
Batista: Tá bom meu amor. Não vou gozar agora.
Ela gozava seguidamente. Saía muito líquido da buceta dela. Ela continuou sentindo aquele prazer louco e começou a se contorcer ainda mais, até que, não resistiu e gritou:
Ana: Aaaaaaaiiiiiiiiii!!!
Ela gozou, ficou um pouquinho com a buceta sensível, mas logo que se recuperou beijou o Batista e em seguida já veio engolir o meu pau. Chupou da cabeça ao saco por várias vezes e fazia questão de chamar a atenção do seu marido para ele não perder nenhum detalhe da sua traição. A Ana é simplesmente fantástica na chupada. Ela sabe dar prazer com aquela boca de veludo. A boca já parece com a xoxota pelos efeitos que provoca. Ela subiu sobre mim, ajeitou o meu pau na entrada da sua buceta e começou a cavalgar. Como ela pula gostoso num cacete! Em seguida, pedi que ela ficasse de quatro. Ela se posicionou, chamou o Batista para perto dela. Deu um beijo de língua profundo no seu esposo. Falou alguma coisa no seu ouvido e pediu que eu a fudesse sem pena. Eu meti nela e comecei devagarzinho. Tirava devagar e metia de uma só vez até o fundo. Ela só gemia apoiando a sua cabeça no travesseiro. Aumentei o ritmo de forma cadenciada, assim como ela aumentava os seus gemidos também. De repente, ela começou a pedir que aumentasse o ritmo e ela começou a gozar novamente. A Ana gozava muito. Era uma gozada atrás da outra. Já era uma característica natural dela. Eu sentia o líquido quente batendo na minha coxa e à medida que eu continuava fudendo-a enquanto segurava a sua cintura, ela apenas gozava e pedia para eu não parar. Um certo momento em que não estava aguentando mais, tirei o pau para fora para não gozar. E ela ficou louca:
Ana: Amor!.
Batista: Oi meu amor!
Ana: Diz pra ele meter de novo, por favor. Manda ele me fuder sem parar e não tirar mais de dentro por favor!
Batista: Tá bom meu amor. Zânio! Mete de novo na buceta da Ana. Come ela, fode ela, faz tudo, mas não tira, por favor! Leva ela ao prazer!
Eu só confirmei com a cabeça e comecei novamente. Me controlei psicologicamente para não gozar logo, e continuei. Que casal maravilhoso! Aquela cumplicidade entre eles me dava muito tesão. Ter a esposa de outro homem de quatro na minha frente com o priquitão tão exposto para eu fuder e ainda com o esposo pertinho pedindo para eu fuder a mulher dele, me deixava com o pau muito sensível para gozar. Mas eu não podia deixar aquela mulher na mão. Ela estava entregue ao prazer. Eu não podia parar. Assim continuei. De repente, ela muito excitada, começou a gemer muito forte e a olhar para o Batista com um olhar forte, penetrante e acusador. Ele, entendendo a sua mensagem, falou:
Batista: Fala puta safada. Fala o que tu quer dizer.
Ana: Quero dizer que tu é corno. Tu é chifrudo seu cornão. Eu vou gozar bem gostoso no pau do Zãnio. Tu tá olhando o chifre que eu tô te colocando seu corno?
Batista: Tô sim. Eu tô quase gozando. zzzz
Ana: Pois goza meu corninho! Goza na punheta que eu vou goza na rôla do Zânio. Coooorrnoooo!
O Batista não aguentou mais ouvir aqueles xingamentos e num só grito se jogou na cama gozando. Ela, também, vendo o prazer do seu marido, e sentindo os meus movimentos, também não aguentou mais e gozou gritando e se contorcendo toda. Eu, apenas pedi que ela se deitasse de costas e meti novamente no priquito dela na posição “papai-mamãe” e também não resisti mais e gritei gozando também.
Que sensação maravilhosa! Que prazer sem igual! Ver um marido sentindo prazer em ver a sua esposa gozando na pica de outro homem. Tudo aquilo me deu muito prazer como poucas vezes eu senti. Continuamos ali, os três, a Ana no centro, tomamos mais uma cerveja, nos banhamos e saímos daquele motel. Eu ainda os acompanhei até a casa deles e logo que entraram, fui também para a minha casa ainda flutuando nas boas lembranças e no prazer que tinha acabado de viver com aquele casal. Como é bom namorar um casal daquele jeito!
Depois desse encontro, ainda tivemos outros, pois sempre a Ana me ligava e dizendo onde estava e eu ia encontrá-los. Infelizmente, tive que viajar a trabalho para outra cidade e não pude mais encontrá-los.
Mas, o que eu quero deixar enfatizado aqui é: não é porque você é casado ou casada que não pode viver e realizar os seus desejos mais íntimos e mais ousados. Converse com o seu cônjuge, expresse o seu desejo, a sua fantasia, a sua tara. Compartilhe com o seu namorado/namorada, esposo/esposa, e vivam com muito amor, respeito e cumplicidade. Com certeza esse relacionamento será: “Até que a morte os separe”.
Beijos a todos!
Perfeito! Votadíssimo
delicia de conto