MINHA PRIMINHA ME ENSINOU O CAMINHO DAS PEDRAS, OU MELHOR, DA GRUTA DO PRAZER!

MINHA PRIMINHA ME ENSINOU O CAMINHO DAS PEDRAS, OU MELHOR, DA GRUTA DO PRAZER!

Este conto é uma homenagem àquela que me ensinou o BÊ-A-BÁ do prazer, a quem foi responsável pela minha formação sexual: a minha prima Môsa.

Entre os anos de 1980 e 1990, morei em uma cidade da baixada maranhense, onde passei a minha infância, adolescência e começo da juventude. Tinha os meus 16 anos de idade e era, assim como todos da família, evangélico.

Nesse município moravam os meus parentes por parte da minha mãe e dentre eles tinha uma prima, legítima, de primeiro grau, que na época era uns 6 anos mais velha, mas, pelo fato de já ter viajado para outras cidades a trabalho, era bem mais experiente e vivida que eu, e naquele ano, foi morar na minha casa.

Ela era técnica de enfermagem, trabalhava durante o dia e, assim como eu, estudava à noite. A nossa convivência era pautada dentro dos princípios da boa convivência, da moral e do absoluto respeito. A relação dela era maior com as minhas irmãs, pois os nosso quartos eram separados, ficando eu sozinho em um quarto na parte da frente da casa. Na época eu gostava de ouvir músicas de bandas de rock da época e também tocar as músicas evangélicas no meu violão. Os nossos encontros para conversa eram poucos e os nossos momentos juntos eram com todos na mesa do café, almoço e jantar.

Naquele ano, era o primeiro ano em que eu ia estudar à noite, pois eu iria fazer o primeiro ano do antigo “2º grau” e, como nós dois sempre chegávamos depois das 22 horas, a minha mãe deixava um lanche para nós. A partir daí começamos a nos conhecermos melhor, conversávamos mais, compartilhávamos do lanche em forma de troca e passamos a ter mais intimidade não erótica, é claro.

Mas, naquela idade, com a força dos hormônios nos impulsionando a nos jogarmos para o mundo do prazer, e a nossa intimidade aumentando, aconteceu uma coisa: eu, apesar da idade, agia de forma ainda infantil e de vez em quando corríamos um atrás do outro após alguma palavra de provocação.

Um certo dia, não sei por qual razão, ela me xingou de “viado” e eu não gostei. Corri atrás dela, prendi os seus braços contra a parede sobre a cabeça e a forcei para roubar-lhe um beijo. Ela, mesmo sorrindo muito e tentando se soltar, se rendeu e correspondeu à minha investida e, logo, logo, eu estava, pela primeira vez, beijando uma mulher na minha vida, bem como, provando o sabor de uma língua feminina em movimento. Para ela, aquilo não era mais novidade, a não ser pelo fato de estar iniciando um priminho totalmente leigo na arte de beijar.

Depois disso, as coisas ficaram diferentes entre nós: passei a olhá-la com outros olhos, olhos de cobiça, de desejo, de lascívia e perversão.

Naquela época não se tinha acesso a tantas informações sobre sexo como temos hoje. Lembro que eu pegava escondido uns livros de enfermagem da minha mãe para ver ilustrações de buceta, as quais me rendiam boas e prazerosas punhetas. Fora isso, só mesmo as aulas de reprodução e poucas conversas que eu tinha com alguns poucos colegas de colégio.

A partir daquele beijo, sempre que tínhamos um momento a sós, nos beijávamos ardentemente, e ela, já experiente, me ensinava com riqueza de detalhes, em como atingir os sensores nervosos energéticos da sua língua para fazer uma ligação direta com a lubrificação das paredes da sua vagina, e consequentemente, a umidificação do fundinho da sua calcinha. Rsss. Também, quando íamos lanchar, à noite, quando chegávamos da escola, sentados na mesa, eu ficava tocando as suas cochas com o dedo do pé. Ela, no início, não deixava prosseguir, mas, com a continuação e insistência, rompi a barreira das suas mãos até sentir a textura da sua calcinha. Ela, apenas se ajeitava para sentir aquela fricção nos seus lábios vaginais, mesmo sobre a calcinha. Com a continuação, ela mesma já afastava a calcinha e permitia que eu enfiasse na entrada da sua vagina, enquanto se movimentava e se contorcia buscando a melhor posição para o seu prazer. Eu, por outro lado, ficava com o pau em riste, passando a minha mão sobre a calça. Tudo isso acontecendo enquanto conversávamos sobre outros assuntos, para disfarçar e não sermos flagrados por meus pais que estavam do outro lado da parede, no quarto deles. Após essas carícias, íamos para os nossos quartos e nos acabávamos numa doce masturbação que era o sonífero das nossas amorosas noites quentes.

Numa certa tarde, quando os meus pais e minhas irmãs tinham saído, eu fui para o quarto dela e pulei na cama. Ela, que estava dormindo, ficou atônita, preocupada, mas eu a tranquilizei, falando que estávamos a sós e que podíamos aproveitar. Começamos naquele amasso, beijos, carícias muito quentes e pela primeira vez eu invadi a sua calcinha com a mão e senti a textura da sua buceta, bem como, a entrada da sua xoxota lubrificando aquele fundinho. O cheiro de sexo estava no ar. Ela, por sua vez, também invadiu o meu calção e pela primeira vez conheceu o pau duro do seu priminho virgem. Para ela, aquilo era um trunfo. Ela começou a me masturbar enquanto eu enfiava e tirava o dedo da sua vagina acompanhados de uma trilha sonora de gemidos e sussurros da nossa boca e respiração. Em seguida, tirei o seu vestidinho e lá estava aquele corpo sedento de sexo, coberto apenas por uma minúscula calcinha. O meu coração parecia pular para fora do corpo de tão forte e descompassada taquicardia. Se para a minha priminha, era uma sensação gloriosa de estar se exibindo e pegando um homem virgem pela primeira vez, imagine para mim, tendo uma mulher seminua à minha frente, para eu fudê-la pela primeira vez na minha vida?

Imediatamente, eu comecei a chupar os seus seios, um após o outro e fui descendo até chegar na sua calcinha. Cheirei! Passei a mão e em seguida tirei aquele último obstáculo que me impedia de conhecer o caminho da sua grutinha do prazer. Afastei as suas pernas, aproximei-me da sua buceta e senti, pela primeira vez, o cheiro de uma fêmea no cio. Como estava forte aquele cheiro de sexo e desejo da minha priminha. Era um cheiro forte, mas muito gostoso de sentir. Arrastei o meu nariz de baixo para cima e sem pensar, chupei aqueles lábios expostos, assim como, penetrei a minha língua na sua vagina sentindo também o gosto do prazer da minha priminha safadinha. Quando eu pensei em afastar a minha boca, ela segurou a minha cabeça, direcionou para o clitóris e pediu: continua! Não tira, por favor! Ela começou a se contorcer e a tremer, até que eu senti a sua xoxota se contraindo e soltando o seu líquido de cheiro forte do prazer.

Para mim, tudo era novidade e, antes que alguém me pergunte, eu fiz tudo isso, sob as orientações, claro, da minha doce primeira mulher sexual. Em seguida, eu tirei o meu calção e ela mesma me puxou e começou a chupar o meu pau e, por pouco, não gozei logo. Tomei da sua mão e me posicionei por cima dela, coloquei na entrada da sua vagina, e ela guiou o meu cacete com a sua mão até senti-lo entrando. Introduzi. Caraaaaaaaamba! Que sensação maravilhosa! Que temperatura gostosa estava dentro daquela grutinha! Enfiei até o fim, fiz alguns movimentos e, como ainda não tinha conhecimento sobre o prolongamento daquela sensação, não resisti e gozei de uma forma forte, com muito prazer, com muito esperma, com muito tesão dentro da buceta gostosa da minha prima. Gozei e me joguei em cima dela beijando-a e curtindo de montão aquele momento.

Após descansarmos um pouco, ouvimos barulho na sala e eu saí correndo para o quintal, pois a minha família estava chegando em casa.

Após aquele dia, fiquei louco por ela. Não sabia o que eu sentia, se era amor ou se era apenas tesão de um adolescente inexperiente das coisas gostosas da vida. Continuamos a “namorar” e sempre que podíamos nós transávamos feito dois loucos.

Lembro de um fato que, aproveitando um momento a sós, ela levantou a saia e disse:
Môsa: Zânio! Ela está carente de você. Ela quer um carinho seu hoje, viu?

Tirei o meu calção, coloquei o meu pau para fora, fiz ela pegar e disse:

Eu: Ele também está carente dos carinhos da sua xoxota, viu?

Em seguida nos beijamos e pedi que ela se deitasse na mesa e abrisse as pernas. Aquele momento foi muito especial para mim. Eu estava louco de desejo para comê-la todinha. Mas eu queria conhecer a buceta dela com mais detalhes. Comecei a ver o priquito dela bem de pertinho e comecei a tocar nos grandes lábios. Abri primeiro um lado, depois o outro e em seguida abri os dois ao mesmo tempo expondo a sua xoxota vermelhinha totalmente arreganhada para mim. Não resisti e cai de boca chupando aquela boquinha de buceta até que a minha priminha gozou e mais uma vez, encheu a minha boca do seu líquido do prazer. Como tudo aquilo era gostoso! Em seguida, ela também, em retribuição, pegou o meu pau e começou a masturba-lo e a chupar a sua cabeça ao mesmo tempo, e eu, não resisti e enchi a boquinha dela do meu prazer. Saí em seguida para o banheiro para não ser flagrado pela minha irmã.

Esses nossos momentos deliciosos duraram um ano. Os pais dela, meus tios, compraram uma casa e ela foi morar lá. Após isso, ela arranjou um namorado, eu, outra, e nos afastamos. Não tive a oportunidade de confessar para ela que ela foi a minha primeira mulher. Mas acho que nem precisa, não é mesmo? Experiente como ela era, ela já sabia.

Hoje, ela está casada. De vez em quando nos encontramos para nos cumprimentarmos, mas não falamos nada sobre o nosso passado. Ficou para trás. MAS QUE FOI BOM, FOI! Rssss.

Beijos a todos.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 12/05/2020

delicia demais ... prima sempre será um eterno tesão ... um desejo

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ksn57 Comentou em 12/05/2020

Votado - Como é bom recordar a nossa primeira vez !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA PRIMINHA ME ENSINOU O CAMINHO DAS PEDRAS, OU MELHOR, DA GRUTA DO PRAZER!

Codigo do conto:
156155

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/05/2020

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