DO CHEIRO DA CALCINHA AO FUNDO DA VAGINA

Irei começar essa história verídica falando do que o desejo, a tara e a perversão, são capazes de fazer para se conseguir aquele momento tão desejado repleto de prazer e muito sexo.

No ano de 1992, morando na cidade de Timon-MA, em um momento econômico muito complicado na região, eu estava com 20 anos e com muita dificuldade de encontrar o primeiro emprego.

Um irmão de meu pai, médico, que morava em Fortaleza-CE, casado com uma prima legítima, de primeiro grau, portanto, os dois eram meus tios, convidou-me para morar com eles, pois, como a cidade lá era maior, seria mais fácil encontrar trabalho. Então viajei para aquela cidade grande e linda. Nos primeiros dias, um fim de semana, eles me levaram às praias, ao centro, aos bairros, me orientavam de como fazer uso dos ônibus, enfim, uma nova vida.

Os meus tios Charles e Crys tinham pouco mais que 40 anos. No início, enquanto não estava trabalhando, ficava em casa com a minha tia ajudando-a nos trabalhos domésticos. A minha tia gostava de fazer as coisas de casa ouvindo música e, às vezes, tomando uma cervejinha. Já o meu tio não conseguia tomar mais que um copo e já ficava bêbado.

A minha tia Crys era sempre muito alegre e bem espontânea, falava o que vinha na mente, rsss. Com o passar do tempo e o aumento da confiança e cumplicidade, ela começou a falar da dificuldade que o casal estava passando, pois, conforme ela, o meu tio pouco a procurava para transar e ela vivia sempre carente. Outra observação é que ele a deixava na cama e ia dormir em uma rede e, era comum encontrar manchas de esperma pela manhã, fato esse que questionado, ele respondia que teve um sonho erótico e outras desculpas mais.

Nos fins de semana no final do dia dos sábados ou domingos, ela pedia-me para comprar cervejas bebermos ouvindo músicas. Geralmente só ficava nós dois na mesa da cozinha conversando e ouvindo músicas.

No quarto onde eu dormia tinha uma beliche e eu dormia em cima. Todas as noites ela passava em todos os quartos para ver como todos estavam, pois eles tinham um filho, que dormia na parte de baixo da beliche, e duas filhas, que dormiam em outro quarto. Todos pequenos. Mas, o que quero enfatizar era que, sempre que ela ia no meu quarto, ela ficava conversando um pouco comigo, pois, ela em pé ficava com o rosto bem na altura da minha cama. Eu gostava de dormir só de cueca. Uma vez, ela entrou e eu fiquei com vergonha, e até por respeito, de estar daquele jeito, e procurava um lençol para me cobrir. Ela percebendo aquele meu desespero falou: calma, fica à vontade, você fica bonito só de cueca. Eu deu aquele sorrisinho desconcertante e me virei dando um boa noite. Em outra situação, já era mais tarde que o horário que normalmente ela passava e eu estava tocando o meu pau. Por alguma razão, ela entrou no quarto para procurar alguma coisa, acendeu a lâmpada e eu, coloquei o pau para dentro da cueca, mas, mesmo assim ficou o volume. Ela olhou para a situação, deu um sorrisinho e saiu calada. Eu fiquei desesperado esperando que no dia seguinte ela fosse me repreender.

No dia seguinte, ela me perguntou: o que foi aquilo? Eu sem graça, apenas falei que era a carência, pois, eu ainda era novo, no auge do vigor carnal e ainda não tinha nenhuma namorada. Pedi desculpas e ela disse: relaxa, isso é tudo muito natural, acontece. Eu também fico assim, já que o teu tio não me procura, o jeito é eu me virar sozinha.

A minha tia crys tem os olhos verdes e os cabelos compridos. Em casa, ela só vestia uma camiseta sobre a calcinha e era comum quando ia atender o telefone, levantar a blusa para se coçar ou ajeitar a calcinha. Aquilo me deixava louco de tara por ela. Uma vez ela fez isso e eu vi, pela primeira vez, o montinho da buceta dela coberta pela calcinha. Tudo isso era um repertório para o meu pecado de punheta à noite quando ia dormir ou quando ia tomar banho.

Outro fato é que, toda vez que ela ia tomar banho durante o dia, deixava a calcinha usada pendurada no banheiro. Quando eu pegava, não resistia e ia com o nariz direto naquele fundinho úmido e quente e ali mesmo tocava uma punheta imaginando fudendo aquela buceta até então totalmente desconhecida para mim. Mas depois, tudo isso me deixava de consciência pesada, pois eu estava com pensamentos libidinosos com a minha tia legítima e esposa do meu tio.

Com o passar do tempo, eu já ficava na expectativa para que, toda vez que ela saísse do banho, eu entrasse em seguida no banheiro para executar essa fantasia incestuosa sentindo o cheiro forte e gostoso do priquito da minha tia. Às vezes chegava até a pensar loucuras tipo: se o meu tio não quer, ele devia me deixar fudê-la bem gostoso. Assim resolveria dois problemas de carência e tudo ficava em casa. Rssss.

Mas, depois de algum tempo, a minha mãe teve um problema em Timon-MA e eu tive que retornar para fazer-lhe companhia.

O tempo passou, me casei, tive filhos, e o contato que eu tinha com a minha tia Crys era apenas por telefone, e esporadicamente.

Passados alguns anos, o meu tio Charles faleceu e a minha tia foi morar em um apartamento pequeno, pois o seu filho e filhas já estavam casados morando em suas próprias casas. Ela, se sentindo muito sozinha, resolveu viajar, conhecer pessoas, lugares diferentes, se sentir viva, pois a monotonia estava lhe acabando aos poucos.

Um certo dia ela me ligou e disse:
Crys: Oi meu sobrinho querido, tudo bem?
Eu: Oi minha tia linda, tudo bem e com você?
Crys: Eu estou querendo aproveitar a vida e viajar. Como eu não conheço por aí, queria saber se posso passar uns dias com vocês?
Eu: Claro que sim minha tia. Você fica na casa da mamãe, pois lá é mais espaçoso e ela passa o dia em casa. Não se preocupe que nos finais de semana eu cuido de você.
Crys: Que bom! Pois é isso que eu quero. Quero sair, dançar, tomar uma cervejinha, enfim, curtir a vida. Só não queria ficar na casa da sua mãe, pois, como eu sei que ela é evangélica, eu vou ficar um pouco constrangida de sair e chegar depois de tomar todas. Rssss. Eu prefiro ficar num hotel.
Eu: Pois tudo bem. Chegue, avise-me e vou ao seu encontro.

E assim aconteceu. Ela chegou em Teresina-PI, avisou-me sobre o hotel em que ela estava e à noite eu fui ao seu encontro. Entrei no apartamento dela e a convidei para ir num forró que tinha naquela noite. Lá chegando, antes da primeira banda começar o show ficamos tomando umas do lado de fora. Conversamos sobre o meu tio, a sua vida, e depois de algumas cervejas começarem a fazer efeito, eu criei coragem e perguntei para ela:
Eu: Tia! Se eu lhe confessar uma coisa que eu fiz quando morava na sua casa, você fica com raiva de mim?
Crys: Zânio, em primeiro lugar me chama só de Crys. E quanto ao que você perguntar eu só vou saber se vou ficar chateada ou não se você falar. Apesar de que já faz tanto tempo que eu acho que não vou ficar com raiva de pouca coisa. Até porque eu mudei muito e hoje não perco tempo com picuinhas. Eu quero mais é curtir a vida.
Eu: Uau! Essa é a minha tia Crys! Gostei de ver. Eu confesso que estou um tanto quanto tímido para falar isso.
Crys: Fala menino! Que homem mole é esse?
Eu: Pois tá bom. Quando eu morava com vocês, sempre que você saía do banheiro, eu entrava para pegar a sua calcinha suja. Eu cheirava, lambia o fundinho dela , enrolava no meu pau e batia uma punheta pra você, até gozar.
Ela me olhou nos olhos atônita, e exclamou:
Crys: Nossa Zânio, que revelação! Estou até com vergonha. E logo uma calcinha suja, porque não pegava uma limpa?
Como vi que ela não se zangou, falei:
Eu: A lavada não tinha o cheiro, a umidade e o gosto da sua buceta.
Crys: Nossa! Gostei dessa confissão. Fazia tempo que eu não me sentia tão desejada. E por que você não me falou naquela época? Se você tivesse me falado, do jeito que eu vivia carente pela ausência do seu tio, eu tinha deixado você sentir cheiros mais profundos. Kkkkkk
Zânio: kkkkkk. Jura? Eu não falei com medo de você não gostar, por respeito a você e ao meu tio.
Crys: Naquele tempo eu não ia nem pensar duas vezes. Já que seu tio não queria, com certeza essa bucetinha ia ser sua.
Zânio: Bucetinha?
Crys: E não é? Você já viu?
Zânio: Não. Só o volume na frente da sua calcinha quando você ia atender o telefone ou quando ia se sentar.
Zânio: Seu safadinho. Doido pra fuder a titia, não era?

Nessa hora eu fiquei louco. O meu pau começou a piscar e a minha vontade era de beijar e tocar aquela mulher que estava dando sinais de que também me queria. E ainda mais sendo uma relação desse tipo, totalmente proibida.

A banda começou a tocar e dançamos à vontade, bebemos e ela falou:
Crys: Ai, cansei. Fazia tempo que eu não dançava. Vamos procurar um local mais calmo?
Zânio: Vamos.

Saímos, e no caminho encontramos um barzinho mais calmo, com uma música ambiente e paramos lá. Sentei ao seu lado, peguei na sua mão e ficamos ali como se fôssemos dois namorados. Em um certo momento eu comecei a cheirar a sua mão e disse:
Zânio: Eita, que cheiro gostoso!
Crys: Rsss. Gostou?
Zânio: Gostei. Imagino que o seu corpo todo está assim. Acertei?
Crys: Não sei. O que você acha?
Zânio: Bem, a julgar pelo cheiro das suas calcinhas, eu acho que o seu corpo todo está cheiroso e é um cheiro muito gostoso.
Crys: kkkkkk. Tu é safado. Quando eu imagino o que eu perdi no passado!
Comecei a cheirar um de seus braços, até chegar no cangote dela. Ela ficou toda arrepiada. Fui passando para a frente, beijei o seu pescoço e sentindo o seu braço todo arrepiado beijei a sua boca que de imediato, correspondeu colocando a sua língua para dentro da minha. Que sensação gostosa! Ali eu estava realizando um dos meus desejos do passado: beijar a minha tia que no já tinha me dado muito prazer a sós. Ela não resistindo falou:
Crys: Vamos embora?
Zânio: Vamos.

Ao chegarmos no apartamento do hotel, nada falamos, apenas nos beijamos. Passei a mão na sua bunda sentindo a marquinha da sua calcinha. Passei para a frente e acariciei aquele montinho que há muitos anos tinha sido a fonte dos meus desejos. Só que agora eu estava pegando, enchendo a minha mão daquela buceta grande e que devia ser muito gostosa. Desabotoei a sua blusa, tirei, e pela primeira vez vi a minha tia só de sutiã cobrindo aqueles seios médios e bem branquinhos. Ela também começou a respirar de forma ofegante enquanto alisava o meu pau por cima da calça. Aquela mulher estava muito carente de uma rôla dura e de pecar muito com o seu sobrinho safado. Em seguida abri o botão da sua calça, baixei o zíper e invadi a sua intimidade com a minha mão: primeiro por cima da calcinha fazendo o reconhecimento da área que por sinal, era grande. Depois, por dentro sentindo pela primeira vez a pele daquela xoxota que por muitas vezes desejei tocar. Enfiei o meu dedo na sua vagina que estava muito, mas muito melada. Ela apenas me beijava e se contorcia a cada toque invasivo nas suas entranhas. Empurrei-a na cama, tirei a sua calça e comecei a cheirar aquela xoxota por cima da calcinha. Que cheiro gostoso! Tirei a calcinha, abri bem as suas pernas e suguei aquela seiva que insistia em sair daquela fonte. Subi para o seu clitóris e fiquei ali chupando aquele pontinho por alguns minutos até que ela não aguentou e num gemido bem contido mas muito intenso gozou se contorcendo toda. Me deitei ao lado dela e ela veio por cima beijou a minha boca, em seguida chupou os meu peitos e depois chegou no local que era onde realmente ela queria chegar: no meu cacete. Ela chupou dos ovos à cabeça. Que boca gostosa e safada! Como ela sabia dar prazer para uma pica! Em seguida, eu a deitei e meti o meu pau de uma vez naquele priquito que há muitos anos eu desejava. E ela, em safada, começou a provocar:
Crys: E aí meu sobrinho gostoso, é como você imaginou comer a tua tia? Fala seu safado. Me fode sem pena. Realiza o teu desejo.
Zânio: É sim minha tia gostosa. Você é muito gostosa e safada. É uma verdadeira putinha.
Crys: Eu sou sim. Sou a tua putinha. Fode a tua tia puta, fode.
Depois de várias estocadas, ela fechou os olhos, enfiou as unhas nas minhas costas me puxando para a xoxota dela e gritou:
Crys: Aaaaahhhhhiiiiiii. Que foda gostosa!
Aí falei:
Zânio: Vira.
Crys: O que tu quer fazer? Aí não. Eu nunca dei.
Zânio: Pois vai aprender a dar agora. Você não quer ser a minha putinha?
Crys: Quero. Pois mete devagar, viu?
Coloquei uma camisinha no meu pau, lubrifiquei com o líquido vaginal dela e fui colocando a cabeça da minha rôla bem devagarzinho para não mutilar a minha tiazinha. Eu colocava um pouco, lubrificava de novo e metia. Fiz assim, até que ela conseguiu me engolir totalmente com aquele cuzinho. Após algum tempo fudendo a bundinha da minha tia putinha, ela se acostumou e começou a gemer e disse que estava sentindo uma sensação gostosa. Em seguida, eu tirei a pica de dentro dela, tirei a camisinha e pedi que ela se virasse pois queria gozar na bucetona dela. Ela virou e eu enfiei de uma vez falando loucuras:
Zânio: Agora vou terminar de fuder cachorra.
Crys: Fode a tua tia meu sobrinho gostoso. Fode essa bucetona dela, fode!
Zânio: Diz que tu quer o meu leite quentinho, diz!
Crys: Quero. Me enche do teu leitinho quente, vai meu gostoso. Fode a tua putinha. Tá gostando dessa bucetona?
Zânio: Tô sua putona. Eu não estou aguentando mais,
Crys: Pois goza dentro da tia safada meu sobrinho. Come esse priquitão. VAI. FODE A TUA PUTA! ERA PRA TE ME FUDER NAQUELE TEMPO. EU IA METER CHIFRE NO TEU TIO. FODE MEU SAFADO. GOZA!
Zânio: Aahahhhhhhhhrrrrrrrrr.

Caí desfalecido sobre aquela coroa gostosa que tanto desejo me despertou. Dormimos de conchinha e logo pela manhã transamos novamente. Parece que estávamos em lua-de-mel. No domingo, saímos novamente, tomamos outras cervejas e voltamos para o hotel para continuarmos a recuperar todo aqueles momentos perdidos do passado. Foi uma experiência muito boa.

Na segunda-feira, ela viajou para Fortaleza-CE e eu fiquei só com as boas lembranças.

Após isso, com pouco tempo ela casou novamente e ficou mais difícil os nossos contatos. Mas ela estará sempre nas minhas lembranças e acredito que eu estarei também nas lembranças dela.

Um beijo a todos.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/01/2022

delicia demais

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vnrio1 Comentou em 13/05/2020

Votado!




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Ficha do conto

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zanio

Nome do conto:
DO CHEIRO DA CALCINHA AO FUNDO DA VAGINA

Codigo do conto:
156226

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/05/2020

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9

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