Irei começar essa história verídica falando do que o desejo, a tara, a atração física, são capazes de fazer a dois corpos carentes de uma situação proibida, diferente, e muito, muito gostosa. Essas situações não respeitam credo, cor, gênero e muito menos grau de parentesco, rssss. Eu me chamo Zânio, sou publicitário, tenho 47 anos, 1,65m, 65 quilos, cor parda, tenho um corpo comum e cabelos grisalhos. Essa minha prima se chama Thiane, 38 anos, empresária, 46 anos, 1,50m, morena café com leite, corpo comum e cabelos com luzes. Entre os anos de 1980 e 1990, morei em uma cidade da baixada maranhense, onde passei a minha infância, adolescência e começo da juventude. Tinha os meus 17 ou 18 anos de idade e gostava muito de tocar violão. Nesse município morava os meus parentes por parte da minha mãe, dentre eles tinha uma prima, que na época tinha os seus 8 ou 9 anos que sempre nos visitava e, mesmo ainda sendo uma criança, tinha uma grande admiração por ver-me tocando violão. Eu, por minha vez, não a admirava em nada, só achava que era uma “menina véia”, prima, que ficava me olhando enquanto eu tirava algum som do meu instrumento musical. Passaram-se alguns anos e ela, já com 16 anos, casou-se e foi morar na capital do estado, São Luís-MA. Eu, continuei naquela pacata cidade por poucos anos e fui para a capital do Piauí, Teresina, concluir os meus estudos, perdendo totalmente o contato com todos daquela cidade e, principalmente, com Thiane. Mas, como diz o ditado: Nunca diga nunca! rsss. Um dia, já adulto, formado, atuando profissionalmente, separado do casamento anterior, estava na casa da minha mãe, acessando o Facebook, quando recebi uma solicitação de amizade de Thiane. A princípio, eu não sabia quem era, mesmo olhando as fotos. Afinal, já tinham se passado 30 anos sem nos vermos. Aceitei a solicitação e começamos a conversar e a nos apresentarmos, falando sobre todos os nossos parentes. Trocamos números de telefones e whatsapps. Em um outro dia, à noite, recebi um chamado da minha prima no zap e começamos a conversar, o que vocês lerão no diálogo abaixo: - Ela: Oi primo, sou eu, a Thiane, tudo bem? - Eu: Oi prima, tudo bem. Como vão as coisas? - Ela: Está tudo bem. Eu estou em Santa Helena, na casa da minha mãe. - Eu: Ó, que bom. Como está a tia? - Ela: Ela está bem. - Eu: E o esposo, está aí com você. - Ela: Não. O meu esposo não gosta de viajar, e pelo visto, nem de me acompanhar nessas viagens. - Eu: Entendo. Mas é assim mesmo, o importante é que entre vocês tudo esteja bem, na paz e no amor. - Ela: Hum! Que nada. Ele é muito safado. Já me traiu várias vezes. - Eu: Entendo. Mas, tudo vai se resolver. Me fale sobre você, o que tem feito? - Ela: Bem, tirando o fato de estar trabalhando muito, eu estou aqui em Santa Helena, deitada numa rede, me balançando, tentando amenizar o calor. rsss - Eu: kkkkkk. Nesses momentos de calor, às vezes dá até vontade de tirar a roupa, não é? - Ela: Eu tô pra fazer isso, pra ver se refresca tudo. kkkkk - Eu: Uau! Kkkkkkk. Não fale assim, senão eu vou querer estar na primeira fila da plateia para curtir esse seu momento de liberdade. kkkkkk - Ela: Saliente. kkkkkk Pronto. Até então, nós tínhamos conversado seriamente, com todo respeito entre um primo e uma prima que não se conheciam. Mas, essa do calor e de tirar a roupa, foi a deixa para um primo safado e pervertido como eu explorar um pouco da sexualidade da priminha casada. Conversamos sobre outros assuntos e percebi pelos sons e ruídos que ela estava em movimento pela casa e perguntei: - Eu: Você está andando, se movimentando? - Ela: Estou. É que eu vim tomar água e deitar numa rede aqui no quarto. - Eu: Mas, você já vai dormir? - Ela: Ainda não primo, continue na linha que eu ainda quero conversar com você. Neste momento, eu fiquei eufórico. Nada me garantia que ela fosse iniciar alguma conversa sobre sexo. Mas eu estava com más intenções e queria, a todo custo, puxar o assunto e ver no que daria. E perguntei: - Eu: Você está no quarto? - Ela: Sim. O calor diminuiu e me deitei noutra rede, mas pode falar que eu ainda vou demorar dormir. - Eu: Posso brincar com você? Posso lhe perguntar uma coisa? - Ela: Pode. - Eu: Com esse calor todo por aí, imagino que você tenha se deitado com roupas leves para dormir, não é isso? - Ela: Kkkkk. Primo, primo, que pergunta! Olha que eu respondo, seu curioso. kkkkkk Qual foi a minha surpresa quando recebi uma foto daquela mulher, minha prima, deitada numa rede, só de sutiã e calcinha. Fiquei em estado de choque. Comecei a ver aquela foto com detalhes. Primeiro ampliei para ver um lado dos seios que mesmo coberto pelo sutiã, dava para perceber que era grande. Depois ampliei a parte da buceta, aquele montinho de prazer ali preso, quieto, coberto pela calcinha, totalmente desconhecido para mim. Não sabia a história de vida daquele triangulozinho do prazer. Não sabia como era. Como era os seus lábios, se tinha pelos ou se estava lisinho. Se era grande ou pequeno. Nada, nada eu sabia. Só sabia de uma coisa: que queria conhecer a todo custo. Eu queria vê-lo sem aquela calcinha. Cheirei o display do celular imaginando estar cheirando a sua xoxotinha ao vivo. Estava nervoso. O meu pau à esta altura já estava duro, alto, expressando toda a minha excitação por aquela mulher sexual, até então, desconhecida para mim. Minha prima, que só tinha visto quando criança, hoje, uma mulher. Como o destino nos prega peças. Naquele momento, não quis saber se tudo aquilo era errado, se era pecado, se era incesto. Eu só fantasiava uma coisa: fuder aquela mulher sem pena até gozar dentro daquela grutinha desconhecida para mim. De repente, ela chama: - Ela: Primo! O que foi? Se assustou com o que viu? kkkkkk Que priminha safada! Se antes, ela nunca tinha feito aquilo, o desejo reprimido e escondido atrás de 20 anos de casamento estava naquele momento sendo colocado para fora, e o melhor: eu era o felizardo de estar sendo agraciado por toda aquela cena de exibicionismo e perversão. Eu respondi: - Eu: Não. Aconteceu outra coisa. kkkkkk - Ela: O que foi? Eu também peguei meu celular, tirei uma foto do meu pau duro, ainda dentro da cueca e enviei para ela. - Ela: Nossa! Não acredito que provoquei tudo isso em você. - Eu: Você tem dúvidas? - Ela: Não sei. Eu, com todo atrevimento, tirei a minha cueca, tirei uma foto do meu pau em riste e enviei para ela. - Ela: Eita porra. Massa. Que cacete lindo! Tu tá me deixando louca. Aliás, eu acho que já estou louca há vários dias. Ela enviou um “emoji” do whatsapp com uma carinha com a língua pra fora. Naquela mensagem, ela estava me dizendo tudo. Queria colocar a língua na minha pica dura de qualquer jeito e chupar até ela gozar, pensava eu. Ela, não se fazendo de rogada, falou: - Ela: Já, já Espera aí. E tal foi a minha surpresa quando vi chegando no meu “zap” tudo aquilo que até então não passava de vontade, de pensamentos, de fantasias. Ela enviou a foto dos seus seios. Aquilo para mim, foi uma atitude sem medidas. Eu, pela primeira vez, estava diante da foto dos seios da minha priminha. Como eram grandes, fartos, com uma aréola pequena, vermelhinha. Eu só pensava uma coisa: chupar aqueles seios, pegá-los, sentir o seu peso, deitar a minha cabeça entre eles e cheirá-los. Que priminha gostosa de seios! Que priminha safada! Mas, quando eu achava que tinha visto tudo, ela me surpreendeu enviando uma foto da sua buceta em dois ângulos: de frente, um pouco acima, mostrando a testa, e mais embaixo, mostrando a racha, a linguinha pequeninha para o lado de fora como se pedindo: me chupa, vai! Fiquei estático. Já não estava mais pegando no meu pau para não gozar logo. Em frações de minutos, fiquei admirando aqueles seios e aquela buceta que pareciam que tinham sido desenhados e esculpidos pelo grande arquiteto do universo num momento de êxtase de muito amor. Que xoxotinha bem feita! Devia ser muito gostosa, pensava eu. Diante de toda aquela situação e tendo chegado até onde chegamos, resolvi investir mais. Não podia perder aquela oportunidade de sentir prazer com a minha priminha que, mesmo estando muito longe, estava carente, carente do diferente, do proibido, do desconhecido, e ainda mais, por eu ser o escolhido, o sortudo, o agraciado. Sem pensar, perguntei: - Eu: Você estar sozinha no quarto? - Ela: Estou. - Eu: Eu posso ligar para você? - Ela: Pode sim. Ao ouvir aquela voz suave, macia e manhosa, tal qual voz de tele-sexo, eu não me continha e só pensava: caramba, que voz gostosa de ouvir! Como essa minha priminha é gostosa! Deve ser muita putinha numa rôla! - Ela: Alô!, kkkkkk - Eu: Oi prima, que bom te ouvir. Gostei dessa sua voz sex e sensual. - Ela: Bondade sua. A sua é que é sensual. - Eu: Nós estamos num momento muito gostoso, eu estou muito excitado com tudo o que está acontecendo entre nós. - Ela: É verdade. Eu também estou. - Eu: Dando continuidade a toda essa situação, eu quero te fazer umas perguntas, mas quero que você seja bem sincera nas respostas. - Ela: Pode perguntar. - Eu: Você está excitada? - Ela: Sim. Tu não tem noção de como está tudo meladinho aqui dentro, kkkkk - Eu: A sua vagina está bem meladinha, está? - Ela: kkkkkk. Muito. Tu tá me deixando muito excitada. - Eu: Sério? - Ela: Sério. Está tudo muito gostoso. Estou sentindo umas sensações que há muito tempo não sentia. O casamento com o tempo às vezes esfria e tudo vira rotina. Eu: Entendo. Você já se tocou? Ela: Só um pouquinho. Eu: Pois tudo bem. Este momento está tão bom que eu queria terminar de uma forma diferente. Se eu lhe pedir para fazer uma coisa, você faz? Ela: O que você pedir eu faço. Eu agora sou toda sua. Eu: Feche os olhos. Ela: Fechei. Eu: Agora, imagina que eu estou aí dentro da sua rede ao seu lado. Ela: Sim. Eu: Agora, imagina o seu priminho te beijando, chupando os teus lábios, a tua língua. Está imaginando? Ela: Estou. Eu: Agora, eu estou pegando a sua mão e colocando no meu pau, esse pau diferente que você acabou de conhecer na foto. Ela: Sim. Eu: Acaricia um dos teus seios bem de leve e imagina que eu estou tocando nele. Ela: zzzzzzz! Isso é loucura. Eu: Acaricia o outro. Ela começou ficar ofegante e disse: Ela: Zzzzzzzz! Não faz isso comigo. Eu estou muito carente. Enquanto isso, eu estava batendo uma punheta bem gostosa, de olhos fechados e imaginando tudo aquilo que eu estava sugerindo a ela, como se tudo aquilo fosse real. Eu: Agora vai descendo bem devagarinho acariciando a tua barriga como se fosse a minha mão. Ela: Sim. Eu: Passa a mão bem de leve, sem pressionar na testa dessa xoxota que brevemente o teu primo vai fuder. Você vai dar essa buceta pro teu primo? - Ela: Zzzzzzz. Aiiiiiii. Vou sim. Vou ser toda tua. - Eu: Eu sei que vai. Agora passa os dedos bem devagar ao lado dos teus lábios vaginais. - Ela: Zzzzzzzzzz. Eu: Desce um pouquinho e enfia um dedo dentro da tua vagina e imagina a minha rôla fudendo a tua buceta. - Ela: Aaaiiiiiiiiii, que rôla gostosa! - Eu: Tá gostando de sentir uma rôla diferente dentro do teu priquito safada? - Ela: zzzzzzzzz. Estou. É tudo o que eu quero. Eu quero a tua rôla dentro de mim. - Eu: Pois agora coloca dois dedos e aumenta o ritmo metendo e tirando da tua xoxota, imaginando que seja o meu pau. - Ela: Ai, ui, aaaiiiii. Tu é mal. Não faz isso comigo priminho gostoso! - Eu: Quer que eu pare priminha? - Ela: Nããããooo. Não para, por favor. Tá muito gostoso. Você tá se tocando também? - Eu: Estou sim. Estou imaginando fudendo a buceta da minha priminha casada, safada. - Ela: Eu sou safada? Zzzzzzz - Eu: É sim, muito. Zzzzzzz. Eu tô parando de vez em quando pra eu não gozar logo. Gostosa! - Ela: Não goza agora, goza comigo. - Eu: Tá. Agora acaricia o teu clitóris, sem pressa. Posso te xingar? - Ela: Aaaaiiiiii. Pode. Faz o que quiser. - Eu: Eu vou te xingar de nomes bem pesados. - Ela: Xinga logo porra e para de arrodeios. - Eu: Tá bom puta safada! Já vi que tu gosta de ser puta. PUTA! QUENGA! SAFADA! - Ela: Aaaaiiiiii, eu tô perto de gozar, continua. Neste momento, eu aumentei o ritmo da minha punheta e ela também na siririca dela. Naquela situação perdemos toda a noção da moral e dos bons consumes. Estávamos entregues aos devaneios pornográficos, pornofônicos e a toda sorte de indecência e fornicação. - Eu: Continua rapariguinha safada! Quenguinha! Casadinha chifreira! Bota chifre naquele corno do teu marido! Diz que tu é puta! - Ela: Aaaaaiiiii. Zzzzzzzzzzz. Eu sou. - Eu: tu é o quê puta safada? - Ela: Eu sou tua puta. - Eu: Fala só que tu é uma puta! - Ela: Eu sou puta. Aiiiiiiiii. Eu vou gozar. Goza comigo porra! - Eu: Eu vou gozar também puta safada. Vou gozar dentro dessa tua buceta safada, carente. - Ela: Aaaiiiiiii. Zzzzzzzzz. Goza meu puto safado. Essa buceta é toda tua. Eu não tô mais aguentando. Eu vou gozar. - Eu: Pois goza pra mim. Goza pro teu primo. Mostra que tu é uma puta safada. Goza pro teu segundo macho. - Ela: Ai, ai, ai, ai, ai, ai. Zzzzzzzzzzzzzz. E num grito gozou freneticamente. - Ela: Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Zzzzzzzzzzzzzzzzzzz. Ôôôôôôôôô. Eu do outro lado da linha, depois de ouvir aquele grito de prazer da minha priminha, não consegui mais segurar e urrei de prazer batendo as minhas pernas como se estivesse tendo um ataque neurológico: - Eu: Haaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!! Porrraaaaaaaaaaaaa!!!!! Ficamos calados por uns segundos, cada um em seu estado de repouso de prazer que ainda sentíamos após toda aquela masturbação online. Quando nos recuperamos um pouquinho, falei: - Eu: Thiane? - Ela: Oi. - Eu: Ainda está viva? Rssss - Ela: Estou. Kkkkk. O que foi que eu fiz? - Eu: Não sei o que você fez nem o que eu fiz. Só sei que foi muito gostoso. Naquele momento foi que voltamos à realidade e demos conta de tudo o que tínhamos acabado de fazer. Mesmo assim, ignoramos todos os princípios do que é certo e errado, pois não queríamos estragar aquele momento. O relógio já marcava meia-noite e pela manhã eu tinha que estar cedo no trabalho. O meu corpo, após aquele gozo forte, estava dominado pelo sono. Ela, também, estava muito relaxada e só pensava em dormir. Nos despedimos naquela noite sem falarmos mais nada, apenas um bom “boa noite”. Rssss - Ela: Boa noite meu primo. Depois conversaremos mais. - Eu: Boa noite prima. Antes de desligar o telefone, ela chama: - Ela: Zânio! - Eu: Oi! - Ela: Posso ir passar uns dias com a tia e você? Se eu for aí, vai lhe atrapalhar em alguma coisa? - Eu: Em nada prima, pode vir. - Ela: Tá bom. Depois eu converso com você. Beijos. Boa noite. - Eu: Beijos. Boa noite. Pronto. Aquele “Boa noite” e aquele “Beijos”, tudo, já foi diferente. Ali já estava plantada a semente de uma relação de desejos entre primos que se desejavam sem limites. Depois desse dia, na semana seguinte, ela voltou para a sua casa na capital, para o seu marido, seu trabalho e para a normalidade da sua vida. Mesmo assim continuamos a conversar e a nos provocarmos, mas nada tão íntimo. Passados uns quinze dias, tal foi a minha surpresa quando recebo um chamado dela dizendo que viria passar a virada de ano comigo. - Ela: Primo! - Eu: Oi! - Ela: Vou viajar para aí no dia 29 de dezembro. Vou passar a virada de ano com você. - Eu: Sério? - Ela: Sério. - Eu: E o que você falou para o seu marido? - Ela: Eu disse que iria visitar a minha tia que há muito tempo não via e que ela não estava muito bem de saúde. - Eu: kkkkkkkk. Eita que você é danada, hein? - Ela: kkkkkkkk. Tem que ser. Kkkkkkk No dia e hora marcados, lá estava eu aguardando-a no aeroporto de Teresina-PI. Ela chegou e de longe já deu um aceno e um sorriso. Eu, de minha parte, estava nervoso. Não sei porque, mas acho que os primeiros encontros sempre são muito complicados. Comecei a imaginar que dali a alguns minutos eu tinha que dar prazer àquela mulher. Não sabia qual era o conhecimento dela em sexo, mas só imaginava que ela com os seus vinte anos de casamento deveria ser muito experta sexualmente, e que eu, não podia vacilar. Tinha que dar o meu melhor. Afinal, ela veio de tão longe dar para esse seu primo e esperava nada menos que um prazer diferente, que a realizasse. Pois bem. Nos cumprimentamos, nos abraçamos, nos beijamos nos rostos e saímos dali rumo à casa da minha mãe, em Timon-MA, onde eu estava morando. Antes, porém, resolvi parar num barzinho para conversarmos um pouco e quebrarmos o gelo, afinal, era a primeira vez que nos víamos depois de adultos. Tomamos umas cervejas e demos os nossos primeiros beijos. Quando eu senti aquela língua dentro da minha boca em contato com a minha, meu pau logo deu sinal de vida. Senti, por parte dela, um beijo de desejo, um beijo de “te quero”, mas, como estávamos diante do público, não podíamos nos excedermos. Saímos dali e fomos direto para um motel. Chegando lá, não falamos nada. Apenas nos abraçamos e começamos um beijo sedutor, famintos que estávamos um do outro. Cheirei o seu pescoço, que estava muito perfumado, passei a língua no seu ouvido e logo senti o seu corpo todo arrepiado. Aos poucos, o ritmo das nossas carícias foi aumentando e fui descendo uma das minhas mãos por toda as suas costas até chegar na sua bunda. Ela estava com uma calça jeans bem apertada. Comecei a sentir a marquinha da sua calcinha começando na lateral da sua cintura, continuando sobre a sua bunda até embaixo. Ela apenas correspondia e respirava cada vez mais ofegante. De repente virei o seu corpo para que eu ficasse por trás dela e comecei a acariciar, por cima da roupa, aqueles seios volumosos, robustos, ao mesmo tempo que pressionava o meu pau duro para que ela o sentisse na sua bunda, que por sinal, também é grande, rssss. Neste momento subiu uma onda de energia pelo meu corpo e comecei a respirar mais ofegante. Ela, apenas mantinha o seu rosto virado para manter as nossas bocas beijando loucamente. Aos poucos fui puxando a sua blusa de tecido, com botões na frente, de dentro da sua calça e fui abrindo botão por botão. E enquanto a minha mente ainda estava pensando em qual seria o próximo toque, as minhas mãos já estavam cheias daqueles pães-de-açúcar enormes da minha gostosa priminha. Virei o seu corpo novamente acariciando o seu pescoço e descendo até ao fechamento do seu sutiã, desprendendo-o totalmente. Pronto, o último obstáculo para que eu pudesse ver e tocar ao vivo e a cores aquela grande obra-prima da natureza, tinha caído por terra. Comecei a tocá-los. Ela apenas fechava os olhos como se me dissesse, não para, estou gostando. E mexia a sua língua dentro da minha boca cada vez mais. Virei o seu corpo mais uma vez e pude, pela primeira vez na vida, me deliciar com aquele monumento que até então só conhecia de foto. Virei-a novamente e caí de boca chupando-os como se fosse um bezerro faminto. Chupei, toquei, acariciei, e passei a maçã do meu rosto para sentir a textura da pele daqueles seios gostosos. Daí então desci a minha mão pela sua barriga e bem de leve cheguei na sua calça jeans. Desabotoei o botão, baixei o zíper e ela mesma ajudou-me a descê-la, ficando com aquela minúscula calcinha cobrindo aquele pequeno manancial, fonte inesgotável da seiva do prazer. Quando passei a minha mão sobre a sua buceta, mesmo ainda coberta pela calcinha, ela respirou fundo, se arrepiou dos pés à cabeça. Ela pegou a minha mão e ajudou-me a introduzir dentro da calcinha dela como que dizendo: toca logo, por favor! Enchi a minha mão daquela xoxotinha pequena, em contraste com os seios, mas muito faminta de pau. Desci mais um pouquinho e com os meus dedos centrais, maior e anelar, enterrei de uma vez dentro da sua vagina ensopada de lubrificação. Ela deu um gemidinho: uuiiii! Continuei metendo e tirando e em seguida tirei de uma vez. Ela só falou: tu é malvado. Tu tá me torturando. Subi para o seu clitóris e fiquei massageando-o lentamente e ela só se escorava em mim de olhos fechados. Até então estávamos em pé perto da cama. Vire-a no sentido da cama e fiz com que ela se deitasse de costas. Comecei a cheirar todo aquele corpo dando beijinhos na testa, nos olhos, nos beijamos com muito carinho e fui descendo, descendo até chupar mais uma vez os seus seios. Continuei dando beijinhos e cheirando a sua barriga até chegar na sua calcinha. Cheirei a sua buceta por cima da calcinha. Ela, continuava de olhos fechados apenas sentindo toda aquela sensação de prazer. Empurrei-a devagarzinho para que ela deitasse na cama deixando as suas coxas e pernas para o lado de fora e tirei a sua calcinha. Coloquei duas cadeiras servindo de suporte para apoiar os seus pés e me ajoelhei no meio das pernas como se fosse fazer um exame ginecológico. Agora sim, estava diante daquela pedra preciosa que eu nunca tinha visto: a xoxotinha tarada da minha prima. Comecei a cheirar, beijar e a passar a maça do meu rosto sobre ela. Em seguida abocanhei os seus lábios vaginais colocando a minha língua entre as linguinhas daquela bucetinha. Comecei a lamber a entrada da sua vagina abrindo os seus grandes lábios de baixo para cima com a língua. Ahhhhh! Como estava ensopada aquela grutinha! Como estava gostoso o sabor e o cheiro daquele melzinho! Com as minhas duas mãos, abri de forma bem escancarada o seu priquitinho e comecei a brincar com o seu clitóris. Com a ponta da minha língua comecei a fazer movimentos circulares no seu pontinho do prazer. Ela só se contorcia, pegava e apertava os meus braços e virava a cabeça de um lado para o outro gemendo dizendo: - Ela: Aaaaiiiiii. Que chupada maravilhosa. Como você chupa gostoso. Continua, não para. Continuei e percebi que a bucetinha dela começava a fazer movimentos como se estivesse inflando e voltando ao normal. Ela começou a gemer alto falando loucuras: - Ela: Zzzzzzzz. Que sensação maravilhosa! Que primo gostoso! Você sabe fazer uma mulher feliz! Aaaaaaiiiiiiii. Acho... que.... eu vou..... gozar... Estou prendendo o meu gozo... porque quero aumentar esse prazer... Ai como tá gostoso! Eu te quero na minha buceta todo dia, porra!. Aaaaiiiiiii, zzzzzzzzz, Eu posso gritar? - Eu: Pode. Faça o que você quiser. Aqui, comigo, você pode tudo. - Aaiiiii, zzzzzzz. Eu vou gritar. Aaiiiiiiii! De repente ela começou a gritar falando palavras desconexas como se estivesse chorando, soluçando, forçando a minha cabeça de encontro a sua buceta, balançando, levantando e batendo a sua cabeça no colchão, bradou: - Ela: AAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR PORRAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!... Eu ainda continuava chupando a buceta dela com o ritmo bem acelerado quando ela, de repente, não aguentando mais, empurrou a minha cabeça com força de perto da sua buceta, virou-se de ladinho com as pernas encolhidas e olhos fechados, gemendo como se estivesse passando mal. Levantei-me, deitei-me de conchinha cheirando ela e dando todo o apoio naqueles últimos reflexos enérgicos de prazer no seu corpo. Ela se recuperou, olhou para mim colocando as mãos nos olhos como se estivesse com vergonha, me jogou os dois travesseiros brincando e dizendo: sai daqui, tu é mal. Em seguida me puxou, me empurrou na cama e veio me beijando de cima a baixo. Chupou os meus peitos e desceu até ao meu pau. Pegou e começou a cheirar e a passar a língua na glande, lambendo todo o corpo até chegar nos meus testículos colocando-os dentro da boca chupando como uma loba. Voltou para a cabeça e agora começou a chupar. Que sensação maravilhosa! Que boca gostosa chupando a minha pica! Parecia que era a própria vagina. De repente, subiu um pouquinho e começou a acariciar o meu pênis com a sua xoxota. Em seguida ficou de cócoras, pegou o meu pau e direcionou na entrada da sua vagina e foi fazendo ele sumir naquela gruta do prazer, subindo e descendo, cavalgando rapidamente no cavalo do seu priminho. Que vagina deliciosa! As paredes vaginais começaram a se contrair e eu a me segurar para não gozar tão logo. Como é bom fuder uma priminha casada e safada! Que tesão maravilhoso! Enquanto ela fudia o meu pau, eu tocava aqueles seios fartos. Ela descia a parte superior do seu corpo para que eu os chupasse. - Ela: Tá gostando da buceta da tua priminha, tá seu safado? - Eu: Estou. Você é muito gostosa. Muito putinha. Muito safada. - Ela: rssss. Zzzzzz. Aaaaiiiii, eu vou gozar de novo... Zzzzzzz... Aaaaaiiiiiii... E caiu sobre o meu corpo rolando para o lado. Deixei ela se recompor um pouquinho e começamos a nos beijarmos novamente. Pedi para que ela ficasse de quatro e fui para trás dela. Coloquei o meu cacete duro na entrada do priquito dela e soquei de uma vez. - Ela: Aaaiiiiiii, seu tarado safado! Mete. Come a minha buceta. Não é isso que tu quer? - Eu: Sim. Eu vou te fuder muito agora cachorra. Tu quer ser cachorra? - Ela: Quero. - Eu: Pois toma puta safada. Aqui tu é uma puta. Eu vou te fuder muito. - Ela: É tudo o que eu quero. Quero voltar pra minha casa bem fudida. Enrolei os cabelos dela na minha mão e fiquei fudendo aquela potranca das ancas largas. Eu já não estava mais aguentando segurar o gozo. Mesmo assim, para não gozar logo, tirei meu pau de dentro da buceta dela e pedi para se deitar na posição de “papai-mamãe”, pois eu queria gozar olhando nos olhos dela. Meti a minha rôla na xoxota dela e comecei a fudê-la com força. Ela começou a acariciar os meus peitos e falar: - Ela: Tá gostando de fuder a tua prima, tá? - Eu: Estou. - Ela: Pois goza bem gostoso dentro dessa buceta que tu já fudeu muito hoje, goza. - Eu: Vou gozar sim. - Ela: Quero sentir o teu leitinho quentinho enchendo a minha xoxota. - Eu: Zzzzzzzz. Tu é safada. - Ela: Sou sim. Sou uma puta. Cansei de ser certinha. Agora só quero rôla no meu priquito. Muita rôla. Me fode porra, goza comigo. - Eu: Eu vou gozar cachorra. Não estou mais aguentando. - Ela: Vai, mais rápido seu puto safado. - Eu: Cachorra, tu é muito quenga. Eu vou te encher sua safada. Sua chifreira. - Ela: GOZA POOOOOORRAAAA!!! - Eu: Zzzzzz... Vou.... go.... zarrrr... a... go... raaa. AAAAAAAAAAAAARRRRRRRRHHHHHHHHHHHHHHHH Eu gozei como há muito tempo não tinha gozado. Tentei me segurar sobre ela enquanto gozava, mas não tive mais forças nos braços e caí sobre ela tremendo as pernas como se estivesse passando mal. Ela me pediu para eu ficar ali parado por uns instantes. Em seguida deitei ao seu lado e foi até o meu pau e limpou toda vestígio de gala que ainda restava na cabeça. Depois saímos do motel e chegamos em casa onde ela foi conversar com a minha mãe, jantamos, ficamos por ali assistindo televisão, e mais tarde eu invadi o quarto dela para saborear mais uma vez daqueles seios e daquela xoxota quente e tarada. Depois conversando com ela, falei: - Eu: Thiane, eu quero pedir desculpas pelos nomes chulos que eu te chamei, como puta, quenga e outros mais. - Ela: Zânio! Entre quatro paredes vale tudo. E nesses dias que eu passar aqui com você, a única coisa que eu não quero ser é mãe, esposa, dona de casa, santa e sagrada como eu sou com o meu marido. Eu quero mesmo é ser puta, quenga, safada, toda tua. Você entendeu? - Eu: Entendi. Para mim aquelas palavras foram mais um estímulo para foder e xingar a minha priminha safada mais e mais. Pela manhã, tomamos café, ficamos por ali juntos conversando com meus pais e ao meio dia resolvemos comprar um misto de churrasco em uma churrascaria do outro bairro. No caminho, dirigindo, com uma das mãos levantei a sua saia e ia acariciando a sua buceta. Ela, toda safada e totalmente entregue ao prazer, tirou a sua calcinha para que eu pudesse acessar internamente a sua xoxota e curtir aquele prazer clitoriano recebido durante o trajeto. Na volta, resolvi fazer mais loucuras com ela. Parado num determinado semáforo e com os vidros do carro abertos, tirei o meu pau para fora e puxei a sua cabeça para chupá-lo. Ela, em nenhum momento fez resistência e chupava com toda maestria com aquela sua boca sedenta de rôla. Ao atravessar o cruzamento de duas avenidas, enquanto eu fazia a conversão para a esquerda, um caminhoneiro percebeu o que estava acontecendo, abaixou o vidro e se projetou para fora da janela da cabine para tentar olhar com mais detalhes e ainda buzinou para nós. Kkkkkkkk. Quanta loucura! Fato esse que depois ela insistia em falar como sendo uma de suas aventuras loucas por nos envolver de prazer, ousadia e muita adrenalina. Rssss. À tarde, após o almoço, fomos a um balneário natural de águas bem frias. Tomamos umas cervejas e entramos na água para amenizar o calor. Lá, já estavam algumas senhoras e senhores, também banhando. Em determinado momento, submerso de joelhos e só com a cabeça para o lado de fora, procurei a entrada do seu biquíni e em seguida a entrada da sua buceta e introduzi o meu dedão e fiquei brincando de meter e tirar. Ela ficou louca, gostando da sensação que estava sentindo, mas com medo de alguém ver. Depois ela me abraçou por trás e invadiu o meu calção acariciando o meu pau como se tocando uma punheta. Que ousadia daquela minha prima casada e que momento nós estávamos vivendo. Depois de lá paramos em outro barzinho e ficamos bebendo até perto de onze horas da noite e fomos para casa. Quando chegamos, meus pais já estavam dormindo. Aproveitando a oportunidade de estarmos sozinhos no quintal começamos a nos beijarmos loucamente. Tirei a sua calcinha sob a sua saia e a coloquei sobre o porta-malas do carro e comecei a chupar a sua xoxota que já estava bem meladinha por toda aquela situação. Agora imaginem! O carro no meio do quintal, ela deitada no porta-malas do carro encostada no vidro traseiro com as pernas totalmente escancaradas e com o seu primo safado perdido no meio das suas pernas sugando a sua buceta ferozmente, buscando o seu orgasmo mais uma vez, depois de todas as provocações do dia, e ainda iluminados pelo belo luar daquela noite? Coisa de louco! Após ela ter gozado puxei-a pelos cabelos, fiz com que ela se abaixasse se apoiando em uns tijolos, ficando de quatro para mim e meti o meu pau de uma vez no priquito dela arrancando gemidinhos contidos, pois não podíamos fazer barulho. Depois de fudê-la após várias metidas, gozamos quase que praticamente juntos naquela cena de perversão no meio do quintal da minha casa. Recuperamos os ânimos e fomos dormir de conchinha por mais uma noite de muito sexo e muita perversão. Essas cenas continuaram por vários dias. Passamos a virada do ano juntos. Mas, como tudo o que é bom dura pouco, ela teve que voltar para a sua vida, para o seu marido, para os seus filhos, para o seu trabalho e para a sua rotina, deixando somente as boas lembranças e uma bonita história de carinho, desejo, tara, perversão e muito, muito sexo entre dois primos legítimos que se desejaram e se realizaram em todos os sentidos. Um ótimo prazer para todos vocês.
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