Cresci na casa de uma amiga, convivendo com ela e sua família. Aos 16 anos perdi a virgindade com um cara de 19, mas a verdade era que fantasiava o sexo sempre com homens mais velhos. Quando tinha 18 anos, eu e essa tal amiga (com nome de Aryane) fomos à academia como de costume. Na volta, o tempo fechava, então decidimos comprar uma vodka, beber e ver uns filmes. Assim fizemos. Bebemos, não muito, mas o suficiente para rirmos a toa. O tempo fechou de vez. A chuva começou, e eu fora do meu normal decidi ir embora. Rindo da situação, Tia Bel (mãe da minha amiga) pediu para Tio Fernando (o pai) que me levasse para casa. Não pude controlar, pensei em dar em cima. Mas em seguida pensei que poderia me arrepender, eu havia crescido naquela casa. Entrei no carro, no banco da frente. Eu usava uma calça legging, calçinha fio dental e uma baby look branca, sem sutiã, que a essa altura deixava a mostra meus faroizinhos acesos. Tio Nando vestia uma calça de moletom, camisa polo, roupa pra ficar em casa mesmo. Um homem de porte físico normal, um falso magro. Moreno, de aproximadamente 1,80. Olhar penetrante, ombros largos, e diga- se de passagem com um pênis maravilhoso. Ah, ia me esquecendo de me descrever. Sou morena, 1,67 de altura, 58 kilos, bumbum grande, mais arrebitadinho do que largo, e os seios sim, enormes, como Nando diz, parecem dois melõezinhos. Voltemos ao dia, confesso que fiquei tensa com a situação de só pensar em transar com aquele homem, mesmo não podendo... Eu precisava me satisfazer, era uma questão de necessidade. Sentia meu clítoris pulsando, parecia estar implorando pra ser masturbada. Respirava fundo, só podia ser a bebida. Não resisti e olhei em seu pênis, olhei fixamente, e tinha a nitida impressão de que quanto mais eu olhava, maior o volume ficava, crescia...
CONTINUA ;)