Minha primeira orgia

Fazia 6 meses que eu transava com o pai da minha melhor amiga. Eu passei no vestibular e fui morar em outra cidade. Morava sozinha em um apartamento, e Fernando, sempre que podia escapava para ir até mim. Numa terça- feira ele me liga:
- Eduarda, se arruma pra mim. A noite to indo até aí. Quero te levar num lugar.
- Que lugar tio?
- Ta disposta hoje?
- Nossa tio... Eu me excito só de pensar o porque da pergunta.
- Hoje tem surpresa.
Por volta das 7 da noite, ele subiu pro meu apartamento. Como eu morava em outra cidade, ninguém nos conhecia alí, então podiamos sair livremente, um coroa e uma novinha. Eu me vesti do jeito que ele mais gostava: um vestido vermelho, tomara que caia, sem nada por baixo, para que meu corpo ficasse todo marcado, e se eu me excitasse, meus seios me denunciassem e por fim um salto alto preto. Maquiada, cabelo solto, longos. Exatamente do jeito que ele gosta.
Fomos pro carro, ele mantendo o suspense de onde ele me levaria. Me cobiçando, me admirando. Eu não sabia o que aconteceria, mas eu sabia que iria amar. Pegamos uma estrada e fomos parar em uma fazenda, com uma casa lindissima, branca, enorme! Me conduziu até a porta, tocou a campainha. Havia mais pessoas la então. Uma senhora, de aparentes 40 anos abriu a porta. Loira, corpo bonito, meio cheinha.
- Meu querido, voce veio.. e trouxe compania.
Ela nos atendeu com uma felicidade que transbordava, uma enorme simpatia, me acolheu e me levou à sala:
- Vejam, hoje temos uma nova garota.
Nesse momento que haviam mais pessoas, aparentemente casais, todos de meia idade, muito elegantes e acolhedores. Todos bebiam, e comprimentei a todos com dois beijinhos no rosto. A cada um que passava, me olhavam dos pés a cabeça e ai sim, se apresentavam. Contei. Eram 6 casais, mais eu e o Tio.
Um dos homens, ja grisalho se aproxima de mim.
- Então você é a ninfeta do Fernando? Prazer, sou Hélio.
Sorri, havia me soltado mais do que eu imaginava. Sorri com olhar de malicia.
- Voce pode me acompanhar?
Havia de canto, uma mesa de sinuca
- Voce joga?
- Nunca tentei.
Ele deu o taco na minha mão, os outros conversavam.
- Bom, vamos esquecer o jogo. Uma bela moça e eu querendo jogar... Sente- se na mesa, como é mesmo? Maria Eduarda.
Com sua ajuda eu me sentei, cruzei as pernas, ele parou em minha frente, me deu sua bebida, me fez beber, enquanto olhava meu corpo, pois a mão em meu seio. Conversou massagendo os dois juntinhos.
- Hum, voce está sem sutiã... Juventude, toda durinha. O que tem por baixo?
- Nadinha
A cara de excitação foi instantanea.
- Abre as perninas, Edruarda.
Abri, deixando a mostra minha bucetinha, toda lisinha. Ele pegou o taco. Nossa, senti um medinho. O que ele iria fazer? Tio Nando se aproximou, só observando.
- Abre mais as perninhas, gostaria de ve- la abertinha.
Me abri toda, sentada na mesa e ele lambeu o dedo indicador, passou por meu clitoris, retomou a posição com o taco na mão e foi aproximando a parte mais fina de minha buceta, passou por meu clitoris e encaixou a pontinha em minha buceta. Gemi levemente, o que o fez continuar, entrando mais. Nesse momento todos obervavam, e a esposa do senhor chegou do lado, baixando as calças do seu homem e o masturbando. Nossa, eu nunca havia visto de perto, os casais se trocando, todos ficando nus, observando uns aos outros.
O taco entrou em minha buceta até eu me melar. Ele tirou, me deitou na mesa de sinuca e começou a me chupar.
- Veja Li, uma putinha novinha. Toda pequena.
A mulher nao respondia. Masturbava e mamava o pau do marido, enquanto outra das senhoras a chupava. As posições variavam. Uma das mulheres subiu na mesa e sentou na minha cara. Primeira vez que toquei a lingua em uma buceta. Ser chupada enquanto chupava. Aquilo era demais pra minha cabeça, e eu continuava com cada vez mais tesão.
Mal sei explicar o que parecia, todo mundo se chupando, a troca de casais, o sexo. Intenso, forte, vulgar.
Helio me pois no chão, só me deixando encostada na mesa. Erguia minha perna e introduzia seu penis. Era um penis cumprido, praticamente nao entrava todo. Ele era voraz, me fez melar seu pau em instantes com meu gozo. E uma das mulheres imediatamente, me ouvindo gemer veio estimular meu clítoris enquanto metia. Ver o Tio transando com uma e chupando outra me dispertou um tesão de outro mundo. Enquanto metiamos, separados, nos observavamos, com aquele olhar de desejo, admirando a cena. Logo, troquei de parceiros, e 3 homens me cercaram, sentei com a pica enterrada de um, logo outro entrou em meu cuzinho, e quando me dei conta um outro veio com o pau pra minha boca. Eu me realizei. Me sentia a maior das putas. Passei pelas mãos, alias... pelos paus e bucetas de todos ali. A noite foi até as 5 da manhã. E após a farra, todos se despidiram como se a reunião houvesse sido meramente de jantar. No caminho de volta, Tio Nando me disse:
- Você se saiu muito bem. Todos adoraram seu desempenho...
Fernando abriu o ziper, pois o pau pra fora.
- Mama o pau do tio até sua casa, Dudinha.

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Comentários


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Comentou em 20/05/2012

Dudinha vc me deixa louco com os seus contos. Me faz lembrar algumas surubas que ja participei realmente é muito exitante. Eu gostaria de conversar muito com vc pena que no msn vc saiu logo. Mas quem sabe em uma outra oportunidade. Bjs linda...

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bunduda gostosa Comentou em 14/01/2012

Adorei o conto! é muito bom sentir a dupla penetração né! fiquei molhadonha só deler! bju dudinha

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rayane Comentou em 27/11/2011

enteresant deve cr uma experiencia unik




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Ficha do conto

Foto Perfil dudinha
dudinhaputinha

Nome do conto:
Minha primeira orgia

Codigo do conto:
14406

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/11/2011

Quant.de Votos:
9

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0