O tesão, a tara que eu tenho por homens mais velhos não é de hoje. Eu cresci muito próxima do meu padrinho, que é marido da irmã da minha mãe. Sempre muito paparicada, cresci passando as tardes deitada com ele na rede, um em cada ponta. 14 anos, meu corpo começou se desenvolver, os seios ficando redondinhos, o quadril tomando as formas. Numa dessas tardes, cochilei brevemente, com o sono interrompido pelo meu padrinho, erguendo a cintura do meu shorts e apertando minha buceta, com muita firmeza. Ele fez sinal na própria boca, pra eu permanecer em silêncio, e assim eu fiz, para que ninguém escutasse nada. Assim foi acontecendo por várias tardes, até que ficamos sozinhos em casa, e eu fui ver TV. Deitei no sofá, ele veio em minha frente, ajoelhou e começou a dizer:
- Duda, tenho feito carinhos em você esses dias. Sua calçinha ta ficando bem molhada não é?
- É verdade, por que isso?
- E voce sabe por que isso acontece?
- Por que?
- Porque você ja é uma moçinha. E quando a menina começa a ficar com o corpo de mulher, o corpo da sinal.
- Sinal?
- É, Duda. Você ficar molhadinha quando o padrinho faz carinho é um sinal.
- Sinal do que?
- Sinal de que você ja ta pronta pra namorar.
Ele que falava e acariciava seu pênis, tirou pra fora, totalmente duro. Eu ainda não tinha visto um homem excitado, até pouco tempo, era tapadinha de tudo.
- Ta vendo só? O padrinho ta de pau duro. Sabe por que fica assim? Porque eu to com vontade de namorar. E gente grande namora assim, pelado, o homem enfiando o pau aí, onde o padrinho ta fazendo carinho esses dias. Falando nisso, o que você sente quando eu faço carinho?
Parei pra pensar, ficava quente, e uma vontade de...
- Acho que da vontade de você colocar a mão nela, não pela calçinha.
- Nossa, é mesmo?
- É, padrinho. Eu não sabia o que tava sentindo, mas pensando assim, é isso. Sinto vontade de sentir carinho sem calçinha.
- Hummmmmmmmm.
Ele abaixou meu shorts, me deixando de calçinha, e começou a acariciar e falar:
- Antes de um homem e uma mulher ficarem pelados, tem que ter um carinho assim. O homem chupa aqui, e passou suavemente o dedo do meio no meu clítoris. Senti um arrepio e estremeci.
- O que foi? - Ele disse sorrindo, colocando minha calçinha pro lado, abrindo minha buceta e vendo um líquido que eu sentia escorrer quente - Posso fazer em você?
Eu não sei o que me dominou, se era os dedos me tocando, a forma como ele me olhava, ou sorria. Mas eu perdi a voz, e abri mais a perna. Seja la o que estivesse acontecendo, não era certo, mas eu não conseguia parar. Eu respirava ofegante ao sentir que ele passava a mão nela toda, molhando os dedos na boca e voltando. Ele me deixou sem calçinha, me olhou e falou.
- O padrinho sempre foi carinhoso com você, né? Agora meu carinho vai ser assim, e você me faz carinho também?
- Ahammmm
- Mas é segredo, tá? Ninguém pode saber que minha boca beija sua bucetinha.
Ele abriu os labios da minha buceta, e lascou um beijo, estalado, forte, que eu gemi. Como nunca.
Foi passando a lingua por ela toda, mordiscando e beijando, lambendo e chupando. Fui ficando molhada, molhada.
- É assim que mulher tem que ficar pra entrar um pau duro, pra não machucar.
Voltou a lamber meu clítoris. Meu corpo todo estremecia, ficando quente, ardendo. Até que ele passa o dedo em volta dela toda e enfia, enfiando devagar, cravando até o fundo.
- Nooooooooooooossa padrinho
- Doeu?
- Não
Ele ficou num vai e vem com o dedo penetrado e a boca encaixada no clítoris, enquanto eu deixava sua boca melada.
Eu não sabia que o nome daquilo era sexo oral e masturbação, mas contei pra uma amiga do colégio o que meu padrinho havia feito em mim, e nessa hora, o Zé, zelador do colégio que eu estudava me abordou:
- Eduarda, vem aqui, preciso falar com você.
Continua!