Ele deu partida no carro, eu olhava pra fora, tentando não pensar em sexo. Na medida que via a chuva molhando o vidro do carro, minha bucetinha melava minha calçinha. Voltei a olhar em seu pênis. Nossa! Sabe quando ta duro, dentro da cueca, e o cara arruma, colocando meio pro lado? Ele fez isso, conseguia ver o formato perfeitamente. Aí pirei de vez, analisei a grossura, o tamanho, tudo. Ele puxa papo, relembrando dos tempos de criança, e por fim diz:
- Lembro de você menina, e agora aí, olha. Um mulherão.
Eu não ia deixar ele escapar, não depois dessa.
- Acha mesmo tio?
- Uhum, quem te viu criança e toda gorda não imaginaria as curvas que você teria agora.
Suspirei fundo, respirava ofegante, e;
- Maria Eduarda, ta namorando?
- Não Tio
- Por que hein?
Dei a (in)direta
- Não quero muleque, quero um homem. Gosto de homens.
Ele riu, sorriso malicioso, e ajeitou a rola de novo, nesse momento me escapa um "Nossa!"
Ele então resolve investir e pergunta:
- Eu to morrendo de fome, passa em algum lugar comigo comer alguma coisa?
Eu não respondi, apenas olhei nos seus olhos, convite aceito. Ele desviou o caminho, foi até o shopping, foi até o estacionamento, que era subterrâneo e parou. Deu uma virada, quase ficando de frente pra mim.
- Me da a sua mão.
Minhas mãos estavam apoiadas em minhas coxas, e ele pegou minha mão direita e pois em seu ombro esquerdo. Pegou minha outra mão e pois em cima de seu pênis.
Viajei naquele momento, não sei por quanto tempo fiquei ali parada, até que ele começa esfregar sua mão sobre a minha, acariciando... Olhava fixamente em seus olhos, acho que nunca meu olhar disse tanto. Meus olhos diziam 'Me deixa ser sua puta, Tio'
Ele tira o pau pra fora. Minha nossa! Que grossura era aquela? Chegando na cabeçinha, ficava mais grossa, rosadinha, linda! Nesse momento vi sua vontade de verdade.
- Eduarda, masturba pra mim?
Eu fiquei muda, não conseguia falar, só segurei a base de seu penis e comecei a masturba- lo. Devagar, sem pressa. Adimirava aquela rola como um troféu, olhava em seus olhos. Mal consigo explicar a cara que ele fazia.
- Eduardinha, guarda dentro da calça de novo.
Me bateu uma tristeza. Pensei: Acabou.
Ele saiu do carro, olhou pela janela e falou. Me espera. Vejo ele ligando pra tia Bel.
- Isabel, deixei a Maria Eduarda em casa, o Ciro me ligou, vou jogar truco no bar do Enzo depois vou pra casa. Ok, até mais tarde, amor.
Não sabia o que pensar. Ele me deu seu celular.
- Toma, liga na sua casa. Diz que vai comer em algum lugar e ir embora só mais tarde.
Assim eu fiz, e ele, sem me explicar nada entra no shopping. Fiquei esperando, meu nivel de norvosismo ja era maior que o de excitação. Passados 20 minutos, ele volta com uma sacola preta. Entrou no carro, pois no meu colo.
- Abre aí.
Abri, fui olhando o que tinham. Algemas, um vibrador rosa, e um pacotinho, com 3 bolinhas explosivas.
Olhei pra ele, com a maior cara de nenem pidão.
Silêncio de novo. Vejo um motel, e nós entramos. Ele estaciona o carro, abre a porta pra mim. Um cavalheiro, rs.
Me conduz ao quarto. Olha pra mim, e fala:
- Teve algo que você não viu na sacola - ele pega uma lingierie branca, toda rendada, calçinha fio dental, lindíssima. - Quero te ver tomando banho. Faz isso, toma um banho quente, veste isso. Vou assistir tudo.
Ainda sem falar nada, eu fiz. Me despi, amarrei o cabelo, entrei no chuveiro. Quem estava no quarto, tinha total visão de quem estava no banheiro, e da cama, me assistiu tomar banho. Enquanto me admirava, foi tirando a roupa. Ficou só de cueca, só com o pênis pra fora, se masturbando. No banho, tive que acariciar o clitoris, parecia que ia explodir.
Me sequei, coloquei a lingierie. Parei em sua frente.
Nesse momento, passei de Maria Eduarda para Dudinha:
- Dudinha, senta no colo do tio.
CONTINUA ;)