Estou com 20 anos agora, e namoro a cerca de um ano. Meu namorado é da cidade em que os meus pais moram. Eu moro em outra cidade, devido a faculdade, o que sempre me permitiu sexo enquanto eu não estava junto dele, em Assis. Meu namorado se chama Bruno, tem 22 anos, é branco, alto, bonito, tem um pênis bonito, de tamanho e grossura normais, do jeito que eu gosto, com a cabeçinha rosada. Sempre me satisfez sexualmente, mas tem a história das minhas taras. Quando conheci sua família me senti um nada por de cara, achar seu irmão, Victor, atraente. 25 anos, pouco mais baixo, mas com os mesmos traços físicos. Meu sogro, Lui, chegou atrasado, mas quando entrou na cozinha de sua casa e me deparei com um homem também alto, careca, de olhos castanhos, mãos grandes, e com trajes de academia, de muito boa aparência, me senti pior ainda. Senti tesão por ele. Muito tesão. Eu já tinha feito muitas loucuras de fazer sexo com o pai da minha melhor amiga, com meu padrinho, mas alí era meu sogro e meu cunhado. E eu gosto mesmo do meu namorado. Minha sogra, Vera, é uma mulher simples, mas é na simplicidade que ela se torna linda. Pouca maquiagem, roupa com estampas florais. Morena, baixinha, corpo bonito para a idade. Formam uma família linda. Pois bem, os conheci em uma sexta feira e ja dormi na casa porque no outro dia, iriamos para uma chácara da família passar o fim de semana. Dormi junto com Bruno, transamos fervorosamente, no chão de seu quarto. Tentei controlar meus gemidos, sem sucesso. Tive espasmos ao chegar ao orgasmo, ai não contive os gemidos. Sábado de manhã, coloquei uma calça suplex, baby look e tênis. Bruno também seguiu o look esportivo e fomos tomar café. Todos com roupas leves, era verão. Meu sogro usava um desses shorts de jogar bola, e ao se alongar ao lado da mesa não pude deixar de notar o volume. Sentei, cruzei as pernas. Esse é o meu tipo de homem. Meu cunhado faz a linha ordinário, fitava os traços do meu corpo enquanto Bruno não olhava, e eu, fitava meu sogro, imaginando ele na cama. Eu teria que transar com Bruno todo tempo pra não fazer besteira. Pegamos a estrada de terra, rumo á chacara. Chegamos la, um lugar bonito, aconchegante. A casa tinha um corredor pros quartos, e eu ficaria em um, Victor em outro, meus sogros juntos e o casal de tios que estava por chegar, no que sobrou. No que entrei no quarto pedi pra que Bruno abaixasse a bermuda. - Vou te chupar, amor. - Oi, agora? - Por que, não quer? Ele não respondeu. Ajoelhei e fiz um boquete intenso, tentando tirar a vontade de chupar o mastro do seu pai da cabeça. Bebi tudo que ele gozou e fomos para a cozinha, fui ajudar Vera com o almoço, recepcionar o casal de tios. Passamos um dia agradável. A noite, transei com Bruno de novo, papai e mamãe. Uma rapidinha, não precisei nem tirar a camisola branca que eu usava. Acabamos, ele dormiu. Sem sono fui para a sala, achando que todos dormiam. Meu cunhado aparece na sala de pau duro, atordoado de sono, quando me ve, sorri com a cara de safado que tem. - Ué, que ta fazendo aqui? - Ele diz olhando meus seios, marcados pela camisola, os mamilos dilatados me denunciavam. - Meio sem sono, vim ver se tem algo interessante. - Interessante? Vai da uma, mulher. - Engraçadinho. - Ah, é. Ja deram né. Ontem e hoje. Eu ouvi. Meu rosto ficou corado. Mas na minha cabeça vinha: Será que meu sogro também ouviu? Victor ta excitado de me ouvir gemendo? Vou entrar no jogo. - Isso faz parte do namoro, Victor. Tem coisa melhor? Nesse momento Lui também aparece na sala, só com uma cueca, azul marinho. - Duda, perdão. Não sabia que estava aqui. Mas ele não saiu. Eu media seu corpo com os olhos, e Victor percebeu. Alí, os 3 se olhavam, conhecendo os corpos. Eu não estava de calçinha, meus seios estavam durinhos, eu não podia levantar, a transparencia da camisola fazia parecer que eu estava nua. Eu queria ser vista por eles. Mas e se o Bruno aparece? Nada fiz, mas no domingo todo os olhares entre eu e Lui eram outros. De desejo, tesão, vontade, curiosidade. Por vezes provoquei, fiz com que me notasse. Victor observou tudo. Fomos para cidade, e passei a frequentar a casa. Bruno chegava por volta das 9 de seu curso. Victor em seguida. Vera tinha aula de pintura tres vezes a semana. E na quarta, meu sogrinho chegava as 4 da tarde em casa. Perfeito. Cheguei as 4, com ele chegando do trabalho. Inventei uma desculpa qualquer para estar la. - Bom, fique a vontade. Vou tomar um banho. Ele saiu, mas olhou para tras. Me olhou dos pés a cabeça. Ele sentiu desejo. Eu sei que sim. Fiquei na sala, até que ele apareceu. Sem camisa, sua bermuda de ficar em casa. Se sentou e passou a me olhar, se desviando quando eu olhava de volta. - Voce malha? - Sim, tem uns anos ja - Eu respondi observando meu próprio corpo. Eu usava uma calça jeans, uma blusinha colada no corpo. O olhava todo. Sentia calor. Mordi os lábios ao olhar em seu pênis atraves da bermuda. Ele sentou do meu lado. Abri levemente as pernas. Ele foi possuido por algo. Se levantou, me deu a mão e me fez levantar. - Nós vamos fazer uma coisa errada, mas que eu to louco pra fazer. Meu corpo pegou fogo! - Ranca a roupa, Duda. Fica só de lingierie pra mim. Eu tirei, olhando fixamente para ele. Fiquei parada, quando ele me jogou no sofá, de 4. Ficou dedando, por cima da calçinha, levemente molhada. Ficou nu, roçando seu pênis em minha bunda enquanto me dedava e com a outra mão massageava meu seio direito. Deu- me um tapa, e me colocou deitada de barriga pra cima, me tirou a calçinha e ficou com o dedo do meio acariciando meu clítoris. - Você tem um piercing, que danada. Só sentia seus dedos, admirando a cena de ser masturbada por meu sogro enquanto eu o masturbava. Amo bater punheta. Peguei sem mastro com gosto, a pica gostosa deve ser de família. Ele se ajoelhou. Começou socar os dedos ainda mais no fundo, me fazendo gritar. Foi aproximando a boca. Chupava com fervor, abrindo os grandes labios para que penetrasse mais os dois dedos e pudesse lamber. Mordiscou e escorreu meu suco vaginal em sua boca, fazendo ele esfregar os lábios em meu clítoris. Eu revirava os olhos, permaneci de olhos fechados. Quando abri, dei de cara com Victor na porta observando. Olhei fixamente pra ele. Eu não ia parar. Ele ja tinha visto o ocorrido, então eu não me privei de ser chupada. Lui não viu seu filho e continuou. Victor saiu, e eu cai de boca na rola do meu sogro, com ele em pé, massageando minha cabeça enquanto eu brincava de mamar a cabeçinha e colocava a piroca pra dentro da boca, até a garganta, melando todo. Pressionava os labios na cabeçinha enquanto deslizava suavemente por entre as bolas, segurava a base de seu pau, masturbava e chupava. Em pé, me pegou no colo. Me fez sentar sem rodeios. Eu sentava enquanto ele bombava, um atrito delicioso. Me pois de 4 novamente, e colocava e tirava. Minha buceta piscava. Ele não esquecia meu grelo, e massageava. Cheguei ao ápice diversas vezes, tendo espasmos enquanto ele metia mais, com mais velocidade. Ele me dizia sacanagens, dizendo que eu era a nora que ele sempre quis. Me fazendo gemer, enquanto ele ofegava. Me colocou deitada novamente, de barriga pra cima, pernas pro alto. Levei pirocada pra dentro até mais uma vez ter um orgasmo intenso. E com isso, sentindo também o gozo de Lui dentro da minha buceta. Ele não parou de bombar, penetrava ainda mais fundo. Tirou. Chupei para enxugar seu pau. Fui ofegante para o quarto, atordoada de tantos espasmos. Me deitei na cama de Bruno e ouço a porta. - Você é uma tarada. Era Victor. Eu ja sabia que ele tinha visto, então eu ri. - Com o seu pai não tem como não ficar. - Olha só, você é gostosa pra caralho. Vou contar pro Bruno. Eu gelei! -... a não ser que eu possa te comer todinha! Eu até respirei mais aliviada. - Sem problemas. - Facil assim? - Ele ficou chocado - É, Victor. Eu te achei gato, e não se nega uma trepadinha a um cunhado tão bacana - Eu respondi rindo. - Vou só tomar um banho, vem assistir. Era muita safadeza. Transar com os irmãos e o pai. Mas é um tesão imaginar. Tomei banho com Victor me assistindo. Fomos pro quarto dele, sem a preocupação de sermos ouvidos, afinal Lui tinha saido para academia. Victor tirou a roupa, ja de pau duro. Era o maior da família, o mais grosso. - Huuuuuuuuum, olha só. - Vai Duda. Mama eu! Eu ajoelhei e repeti os mesmos movimentos. Chupando a cabeçinha, as bolas, aquele pau todo. Fui chupada de 4, com ele por baixo. Ele colocava a língua pra dentro, ia escorregando até o clítoris, a entrada do cuzinho. Chupava que é uma beleza. Comeu minha bucetinha, me fazendo sentar. Era o que faltava pra completar o dia. Sentar, quicar e rebolar com tudo dentro. Quiquei até receber la dentro, o leitinho quente também do meu cunhado. Enxuguei seu pau com a boca, me vesti e sai. Tomei um banho e fui para o quarto do Bruno. Ele chegou, jantamos em família. Como se nada tivesse acontecido. Ao fim da noite, foi a vez do meu namorado foder a Dudinha, colocando seu leitinho também dentro da minha bucetinha.
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nossa dudinha adorei seu conto vc é o tipo de mulher q todo homem ou au menos a maioria adoraria ter na cama. e essas fotos são suas? se for parabens vc é um tesão te adcionei no msn vamos conversar bjs
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