Depois de transar com o pai da Aryane, continuei agindo como se nada houvesse acontecido. Ainda faziamos as mesmas coisas de duas melhores amigas. Quase dois meses passados, e nunca conseguia encontrar com o pai dela em casa. Estava numa loja com a Ane, quando seu celular toca:
- Alô... Fala pai... To com a Duda numa loja, por que?... Hum, ta... Tá bom, to indo.
- Amiga, era meu pai, vai dar carona pra gente até em casa, ai ja vamos direto pra academia.
Ficamos esperando seu pai na frente da loja, até que vejo o carro. O carro que foi cenário do início do melhor sexo da minha vida. Ane entra pela porta da frente, eu atras.
- Oi Tio, tudo bem?
Olhava pelo retrovisor, com o olhar nós conversamos. Olhava pra ele e lembrava de seu pênis, grosso.. rígido penetrando em mim.
Chegamos na casa da familia, Fernando ja me olhava com olhar de desejo o tempo todo, e é claro, disfarçando. Aquilo me excitava! Entramos na cozinha, sentei, Ane sentou e tia Bel veio toda sorridente. Quando olhei em seus olhos, maliciosamente pensei "Eu dei pro seu marido tia". Todo mundo conversando, Fernando na geladeira procurando algo pra comer e Aryane diz:
- Amiga, a gente ta indo pra praia agora dia 7. Você ta convocada!
Fernando se tremeu na hora, foi a primeira coisa que eu notei e ri.
- É claro amiga, então tenho que ir atrás de um biquini.
Tia Bel, sorridente de sempre diz
- Você é de casa, uma filha nossa
Eu só pensava "Eu dei pro seu marido, chupei loucamente, gozei nele todo".
Dia 6, fui pra casa da família, que ia sair logo cedo pro litoral. Todos foram dormir, e como de costume, Fernando ficava na cozinha lendo. Esperei um tempo, pra ter certeza de que todos ja dormiam. Eu usava uma camisolinha e calçinha, mas a calçinha eu tirei na cama mesmo. Atravessei o corredor da casa lentamente, pra ninguem acordar.
- Boa noite, Tio
- Ô Eduarda. Ta louca? Vai pra cama já!
- Ah tio... tão sem sono.
Fui me aproximando, até ficar parada do seu lado.
- Ohh, menina. Vai dormir, essa situação toda é instigante demais.
- Tio, olha. To sem calçinha.
Minhas palavras o dispertaram, se virou na hora.
- Me deixa ver
Ergui a camisolinha lentamente, e deixei a mostra a bucetinha, como sempre depiladinha, lisinha.
- Nossa. Tão linda. Agora vai dormir.
Estrategicamente fui saindo devagar, parei na porta, de frente pra ele, coloquei o pé apoiado na outra perna, e fiquei acariçiando meu clítoris. Ele obviamente se excitou e foi até mim
- Você ta brincando com fogo.
Sem bobear enfiou a mão por dentro da camisola, me masturbando e tapando minha boca com a outra mão;
- Safada, Dudinha, minha puta. Puta do Tio, adoro sua bucetinha. Tinha esquecido como é fuder uma apertada.
Ele me pega no colo, me leva até a sala. E vai falando
- Quem é minha puta?
- Eu tio, eu sou sua putinha
- Ah, Dudinha, me da essa bucetinha...
É incrível, como até hoje ele é fascinado em minha buceta. Chupa, acaricia por horas se deixar.
Eu ja me soltava mais, coloquei ele pra chupar meu grelinho. Ele sentou, pica toda em pé pra eu sentar. Sem poder gemer, mordia meus lábios. Fui sentando e rebolando.
- Tio, da leitinho?
- Na boca hoje, piranha.
Ajoelhei, ele se masturbava esbarrando a pica na minha boca, e eu a abria, passava a lingua por entre os labios. Bruscamente soca a cabeça na minha boca, enfia como se tivesse me comendo. Sinto quentinho na boca, do mesmo jeito que jorrava, ia engulindo. Enxeu minha boca, fechou, me fazendo engolir, um pouco escorreu pelo canto da boca, e ele passou a cabeçinha pra tirar e me deu de mamar de novo.
Fui pra cama como se nada houvesse ocorrido.
- Duda, que foi?
- Fui tomar água amiga.
Ainda tinha muito por vir, a viagem com a família e meu Tiozinho estava só por começar.