Reencontro inesperado com os machos da comunidade pós gangbang

Somos um casal jovem que curte exibicionismo. Somos do Sul do Brasil. Temos na casa dos 35 anos, extremamente discretos. Possuímos peso e alturas proporcionais. Ela é bem branquinha, estilo mignon, bonita de rosto, buceta depiladinha e seios deliciosos.

CAPITULO 1
Temos muitas fantasiamos que envolvem a situações dela sendo desejada por outros homens. A maior delas é fazer um gangbang com uma turma de amigos.
Pensando sempre em realizar esta fantasia, mantínhamos um perfil, em um site de swing, onde colocávamos algumas fotos dela em situações exibicionistas e excitantes.

Confesso que adoro exibir minha mulher na internet, fico cheio de tesão de ler os comentários dos tarados de plantão e de saber que tá cheio de macho querendo comer minha mulherzinha. Embora tivéssemos muita vontade de realizar esta fantasia, achávamos muito difícil por envolver muita gente.
Um dia navegando em nosso perfil recebo a seguinte mensagem:

"Somos um grupo de amigos que busca por casais que curtam Gang Bang. Somos quatro amigos de longa data que se conhece a muito tempo, frequentamos festas juntos, jogamos futebol, fizemos churrasco e sempre fomos muitos parceiros.
Queremos realizar seus desejos mais secretos.
Queremos casais onde o marido queira entregar sua esposa para uma turma de machos sedentos e que curta assistir sua mulher amada ser possuída por vários homens e esposas que adoram ser bem tratadas na frente do maridão.
Nossa especialidade é fazer mulheres casadas gozarem na frente de seus maridos, nada melhor por para chupar e foder gostoso uma esposinha enquanto seu marido assiste.
Ass: Turma do Gangbang"

Ao ler fiquei cheio de tesão, fui direto no perfil deles. Vi que era uma turma de amigos da periferia e mais jovens que nós. Mostrei para a minha esposa para ver o que ela achava. Ela adorou.

Respondemos a mensagem e começamos a manter contado. Realmente estávamos interessados, o papo era sempre excitante. Conversamos por meses e criamos uma certa confiança. O único empecilho era que eles eram do Rio de Janeiro e nós do sul do país. Falei que para nós não seria problema, pois poderíamos tirar uma semana de férias e ir para a cidade maravilhosa com o intuito de realizar essa nossa louca fantasia.

Fomos ao Rio de Janeiro e a tudo aconteceu exatamente como tínhamos imaginado. Tudo que fantasiamos aconteceu. Minha esposa teve uma noite de puta, foi usada e abusada. Os amigos realmente aproveitaram dela de todas formas. Botaram ela para mamar, comeram ela de 4 que nem uma cachorrinha, fizeram questão de comer o cuzinho (pois segundo eles, o cuzinho de casada é muito mais gostoso) e por fim, fizeram uma rodinha e com ela de joelhos ao centro, deram um banho de porra nela.

Depois, de tudo acabado, cada um foi pro seu lado e voltou para sua vida. Nossa intenção sempre foi realizar nossa fantasia em outra cidade justamente para nunca mais encontrar as pessoas e evitar constrangimentos.

CAPÍTULO 2

Nós ainda tínhamos uma semana para curtir o RJ e, como minha mulher sempre gostou de samba, resolvemos ir em um ensaio de bateria de uma escola de samba famosa. Combinamos dela ir com um vestido curtinho para fazer lá umas fotos exibicionistas e aumentar nosso book fotográfico sexy.
Chegando na quadra da escola, começamos a beber e curtir o local. Após uns copos de cerveja, ela ja estava animadinha e eu aproveitando para tirar umas fotos dela. Quando já estávamos entrando no clima, olho pro lado e vejo quem? A "turma do gangbang". Nunca poderíamos pensar que isso aconteceria. Imaginem reencontrar aqueles machos comedores, eu e minha esposa de mãos dadas, parecendo um casal de novela, sabendo que a pouco tempo ela estava de ajoelhada para eles gozarem em sua carinha. Imaginem o que é isso para um homem casado, com uma reputação a zelar.
Eles nos viram e logo vieram em nossa direção. Chegaram e nos cumprimentaram já com um sorrisinho maroto nos rostos. Já nós, estávamos com um sorriso amarelo, meio sem graça.

Os amigos contaram que eram naquela comunidade, que conheciam todo mundo ali e que até haviam tocado na bateria da escola de samba. Pensamos que logo eles sairiam dali, que poderíamos curtir nossa festa mas não foi isso que aconteceu. Tentei abstrair um pouco e curtir nossa festa mas era impossível, pois todos me olhavam com aquele olhar de que "eu ja comi a sua mulher".

Outros homens da comunidade chegavam para conversar com o pessoal da "Turma do Gangbang". O que me fez ficar mais tenso, mas também muito curioso para saber se estavam falando de nós na rodinha de conversa.

Perguntei para a minha esposa se ela queria ir embora, disse que não, ela nao tava nem ai, so queria sambar e, claro, fazer a alegria da rapaziada. Estava adorando toda aquela atenção. Era evidente que estava com tesão em ser a piranha da galera, servindo de alvo pra um bando de machos tarados.
Com o aumento do teor alcóolico, aumentou também os cochichos entre o macharedo. Com certeza estavam falando de nós, sabem como são os homens, gostam de contar vantagem. Deviam estar contando para todos os amigos que tinham comido minha mulher. Eu imaginava um papo altamente machista, sem filtros e com vocabulário chulo rolando solto.

Um dos amigos vendo minha mulher dançar, virou para mim e na maior cara de pau falou rindo, na frente de todos: "Você gosta de ver sua mulher se oferecendo para outros homens, não é?" Nessa hora eu perdi a moral, se é que eu tinha alguma. Mas também que moral teria para me impor com alguém que ja gozou no meu rosto da minha esposa?

Os caras começaram a fazer questão de mostrar minha mulher pra galera para que todo mundo soubesse que eles ja tinham traçava a mulher do corno. Cada amigo novo que chegava na roda e perguntava "quem é essa gostosa?", eles, de pronto, respondiam "é a putinha que comemos essa semana". Os machos estavam se sentindo superiores, se vangloriavam pros amigos.

Todo mundo falando da gente nos deixava em uma situação constrangedora.

Mãozadas, alisadas, tapas na bunda, tudo na frente de todos descaradamente. Enquanto os caras conversavam e riam como se nada estivesse acontecendo por ali, ela era passada de mão em mão, aceitava calada o assédio, sem reclamar, sem esboçar barreiras.

Minha mulher estava rebaixava a puta de suburbio, ja estava com fama e reputação de vadia naquela comunidade e eu a corno manso. Era muita humilhação saber que todos ali estavam comentando o que minha mulher havia feito no gangbang. Imaginem eles falando que tinham comido ela de 4 na frente do marido ou que tinham dado banho de porra no rostinho dela.

Ela estava com tesão em ser vista como uma vadia submissa e ter que obedecer a tudo o que os machos mandavam. Na hora que as cervejas acabavam, quem tinha que ir buscar as bebidas pra todo mundo era a vadia. No caminho, ela ia rebolando e escutando as gracinhas dos machos mandões.
Os machos daquela comunidade estavam adorando ter uma casadinha turista, bêbada e obedientes. Os comedores faziam brincadeira humilhantes, ofereciam minha esposa para os amigos. Perguntavam para os amigos: "Ja botou no rabo de uma mulher casada?" A cada brincadeira as risadinhas de deboche e, a farra estava instalavam.

Estava foda, ser esculachado, humilhado, zoada, fodido... por um bando de machos pé rapados, que faziam questão de e rir da minha cara!
Não tinha nem mais coragem de olhar para a plateia que nos assistia. O exibicionismo já havia sido transformado em vergonha. Eu confesso não aguentava mais a situação, já estava cheio de vergonha mas também com muito tesão. Pensando que a situação só tenderia a piorar, convenci minha esposa que estava na hora de ir embora e terminarmos essa história só nós dois no quarto do hotel. E assim foi.