Tínhamos uma fantasia em especial que era ela se vestir com uma roupa bem vulgar daquelas que as putas usam para fazer programa e ir se exibir em algum lugar. Devido a nossa discrição, cogitávamos sempre lugares onde não tivessem pessoas conhecidas.
Em uma cidade diferente da nossa, conhecíamos um posto de gasolina em que o pessoal se reunia à noite/madrugada para ficar bebendo e curtindo, imaginamos que seria um lugar muito bom para exibição. Depois de amadurecida a ideia, resolvemos ir nessa cidade passar um final de semana com a intenção de realizar a nossa fantasia.
Sabíamos que a galera que ia no posto era um pessoal mais simples e jovem. Na sua maioria um pessoal do subúrbio que não tinha muita grana para gastar em baladas. Isso não fazia diferença para nós, seria até melhor, pois era a certeza de não encontrar nenhum conhecido.
Chegamos na cidade, nos hospedamos em um hotel, passeamos um pouco e descansamos outro pouco esperando ansiosos a hora de sair.
A noite, nos arrumamos. Ela se vestiu com micro vestido, bem justinho e bem decotado. O tecido marcava sua langerie, olhando bem dava para ver o formato da sua calcinha minúscula enfiada no seu bunda. Colocou um saltão alto que deixou as coxas nuas mais definidas e o bumbum empinadinho. Para finalizar, se perfumou toda, ficando inteirinha cheirosa.
Esta estava vestida como uma legítima periguete, daquelas que todo mundo olha, ninguém resiste. Como sempre digo, apesar de eu ter essa fantasia, o marido sofre um pouco, não é para qualquer um sair com a esposa vestindo como uma putinha que ninguém respeita.
Com certeza ela iria chamar muita atenção. Cheguei a pensar comigo mesmo: - Será que vou ter coragem de sair com ela assim? O vestido era muuuito curto, estilo panicat, daqueles que a mulher fica toda hora pagando calcinha e peitinho.
Pegamos nosso carro e fomos, chegando lá vimos que o lugar já estava cheio de carros e pessoas. Logo, avistei uma vaga que parecia ser ideal, era em um canto discreto do posto. Primeiro, iríamos ficar ali, explorando o ambiente, sem nos expor muito.
O posto não era tipo daqueles cheios de caminhão, era um posto de cidade, com uma loja de conveniência 24h. O aspecto da loja de conveniência era o de um barzinho, com mesas e pessoas bebendo. Era um entra e sai danado na loja de conveniência. Geladeiras e mais geladeiras de energéticos, vodca e especialmente cerveja.
A medida em que o tempo passava, mais carros estacionavam no local. A turma, em sua maioria, já chegava com latas de cerveja nas mãos.
O posto parecia o “points” dessa galera que curte som de carro. Eles estacionam os carros e levantavam a tampa traseira e começavam uma competição do tipo “quem tem o melhor e mais potente som automotivo!”
Já esta na hora de mostrar minha putinha para a galera, então perguntei se ela teria coragem de comprar um cerveja para nós. Ela disse: - Claro que tenho, é para isso que estamos aqui hoje.
Ela saiu de perto do nosso carro e foi rebolando, toda poderosa se exibindo se exibindo sem nenhuma vergonha, os olhares foram todos para minha linda esposa mas também, o vestido era justo e curto na parte de baixo, terminava logo após a curva do bumbum e por ser justo, quando ela caminhava, subia muito fácil. Qualquer passo maior a barro do vestido subia na frente, deixando sua calcinha transparente ficava visível e trás deixando um pedacinho do seu derriere a mostra. Aquela roupa dela a deixava bem exposta aos olhares e comentários alheios, os homens a secavam de cima a baixo, eu até cheguei a ouvir de um rapaz que estava no carro ao lado um: "nossa senhora o que eh isso"! E as as mulheres olhavam com um certa inveja pelo sucesso que esta estava fazendo. Eu fiquei observando ela desfilar pelo posto.
A conveniência do posto repleto de homens, quando ela entrou na loja eu não conseguia mais vê-la direito. Estava nervoso, será que alguém iria assediá-la? Deu mais uns minutinhos, vejo ela saindo pela porta com uma long neck na mão e desfilando retorna ao meu encontro. Perguntei se ela tinha gostado de desfilar com aquele roupinha para todo mundo ver. Ela disse que estava se sentindo muito gostosa, que percebeu vários homens torcendo o pescoço enquanto passava. Só lamentou que, apesar dos caras babando pelo meu corpinho, ninguem teve atitude para dar uma cantada nela. A sua autoestima estava nas alturas e o meu tesão também.
Continuamos em nosso canto, bebendo uma cerveja e conversando. Ela fazia tudo para me provocar e para chamar atenção de quem estive nas voltas, fazia carinha de safada, mexia o cabelo, dançava. Eu estava adorando.
Depois de mais algumas cervejas o álcool fomos nos soltando ainda mais. Ela me contava da sensação que tinha sentido de desfilar pelo posto sendo despida pelos olhos de quem estava lá. Dizia que se sentia como se tivesse nua. Ironizei dizendo que ela estava cheia de roupa e propus, que se ela quisesse sentir pelada mesmo, ela podia tirar a calcinha dentro do carro e ficar sem calcinha o resto do tempo. Ela curtiu a proposta e aproveitou um momento de menos movimento para entrar no carro e tirar aquela micro peça de roupa. Saiu com cara de moleca que estava aprontando e entregou na minha mão a peça recém tirada do corpo.
No nosso lado havia um carro com uma sonzeira no porta mala onde um grupinho de garotos escutava música. No grupo tinham uns bem novos, na casa dos 20 anos e outros mais velhos mas acho que ninguém passava dos 30 anos. Notei que um deles não tirava os olhos da minha esposa. Olhava na cara dura, sem se importar que ela estivesse acompanhada. O cara não era nada discreto, até ela já tinha percebido. Sinalizando para o sujeito falei para ela: - Acho que você ganhou um fã. Ela deu risada e disse: - Bem novinho, deve estar cheio de tesão. Eu retruquei: - Nunca devem ter pegado uma mulher gostosa como você.
Não tenho dúvida que ela era tudo o que aqueles jovens suburbanos sempre sonharam foder, uma loirinha gostosa, arrumada, cheirosa e, ainda por cima, casada.Quem não iria querer uma mulher dessas no curriculo?
Ao voltar da conveniência, onde havíamos ido pegar uma cerveja, passamos por perto do carro da turma. Nesse momento, o rapaz que olhava insistentemente para minha esposa,puxou uma conversa aleatória conosco. Já com algumas cervejas na cabeça, aproveitei uma oportunidade e comecei a conversar com ele. Começamos falando sobre som automotivo, me fazia de interessado só pelo tema mas o que eu queria era exibir a minha gata para a galera que estava ali.O rapaz não era bobo, e logo nos convidou para beber uma cerveja com eles. Após aceitarmos o convite, fomos mais ou menos apresentados aos demais amigos.
Em pouco tempo já estávamos enturmados, minha esposa em altos papos, conversava e ria sem cerimonia com os novos amigos. Eu observava tudo com atenção, era indescritivel a sensação de ver minha mulher rodeada de machos e sabendo que ela se encontrava sem nada por baixo do micro vestido.
Minha esposa era a atração principal daquela roda de amigos. Sem dúvida era merecedora de todos os olhares. Ela já bem empolgada pelo álcool e pela situação, aproveitava o funk do som do carro dos amigos para dançar provocantemente. Ela dava o maior mole, se insinuava e instigava os caras, o cheiro de sexo pairava no ar.
Lá pelas tantas, para provocar, perguntei (indicando para o amigo que intitulamos ser fã dela): - Você daria pra ele? Ela disse: - Daria para todos da turma. Não esperava uma resposta daquelas. Já tínhamos fantasiado esse tipo de coisa mas, naquela hora, naquele lugar, com pessoas que estavam ali, era diferente. Era tudo mais real, parecia tudo muito perto de acontecer.
Eu podia visualizar a minha esposa, uma mulher de familia,casada,na mão daqueles moleques. Rodando na pica em pica, sendo fodida de todas as formas e posições É pra matar o marido de orgulho com uma cena dessas.
Mesmo que nossa vontade fosse de continuar a brincadeira, o receio de nos arrepender falou mais alto. Respiramos fundo,para recobrar a consciência e nos despedimos para a tristeza dos nossos novos amigos.
Nem preciso dizer que quando chegamos no hotel transamos que nem loucos. Imaginamos cada detalhe de como seria ela dando para rapaziada do posto de combustível.
É uma delícia transar depois das exibições, trabalhar as fantasias é o melhor afrodisíaco para chegar ao prazer, gozamos que nem uns animais e fomos dormir já pensando nas novas aventuras que estavam por vir.
Muito bom, parabéns pela aventura. Deu para imaginar a deliciosa esposa, mas que tal umas fotos no proximo?
Que pena que ficaram só na vontade. Podiam ao menos ter levado "o fã" para o quarto de hotel. Mesmo assim, conto muito excitante. Parabéns pela experiência. Bjos da Bia
Muito bacana essa cumplicidade do casal. Parabéns!
Tesudo. Uma hora vai aparecer a oportunidade de efetivar essa fantasia
Que delícia de aventura!!!
Delícia de conto. Imagino o tesão de cada um nesta história. Muito excitante.
Isso é tesão demais!!! Parabéns
Muito excitante, ideia maravilhosa, quem sabe faço algo semelhante por aqui!!!