Marido e Hotwife no Pagode

Com um vestido preto, bem justo e curtinho nas coxas. Um decote generoso que revelava seus lindos seios. Um salto alto para deixar a bundinha empinada. Ela era a legítima hotwife, casadinha dedicada, mulher de família e mas com roupinha e desejos de periguete.

Seus peitos mexendo como que quisessem pular do vestido. A sainha justinha, marcada pela micro calcinha, que insistia em subir a cada rebolada. O rabo rebolando ao som da música, livre para ser encoxado por qualquer tarado que passasse atrás dela.

Esse era o cenário, minha esposa vestida daquele jeito no meio de um pagodão raiz cheio de homens!

Ola. Somos um casal jovem que curte exibicionismo. Somos do Sul do Brasil. Temos aproximadamente 40 anos, peso e alturas proporcionais, de excelente nível e extremamente discretos. Ela é bem branquinha, estilo mignon, bonita, vaidosa, seios deliciosos e bucetinha sempre depilada. Quem nos vê na rua, não consegue imaginar o quão ardentes são nossos desejos sexuais. Sabem como é, as vezes precisamos manter a pose para a sociedade.

Eu e minha esposa estávamos no RJ curtindo as férias e aproveitamos para aprontar na noite carioca. Eu estava muito afim de exibi-la em roupas ousadas e ela estava louca para ser cobiçada pelos tarados de plantão.

Nesse clima de excitação e fantasia, ficamos lá curtindo o pagode. Eu deixava ela dançar sozinha mas acompanhava tudo atentamente. E ela estava adorando, dançava bem sensual com um bebida na mão pra ficar no grau. Principalmente aos olhares gulosos direcionados a minha esposa dos gaviões que que ficavam na volta.Saber que vários homens desejam minha mulher me mata de tesão.

E tinha um turma de amigos próximos a ela que tinha um moreno que olhava muito para ela. Parecia estar mto interessado.
Ficamos assim por um bom tempo, até que no meio daquela muvuca, o rapaz moreno que tanto a olhava, chegou perto dela para puxar um papo. O barulho da música era alto e para ser entendido, o cara se aproximava do ouvidinho dela para conversar. Num primeiro momento, ela não falava nada, só dava uma risadinha. Eu estava gelado, vendo outro cara dando em cima da minha esposa.

Depois de uma breve conversa,eles começaram a dançar.Ela sempre gostou muito de dançar, principalmente pagode, já eu, nunca fui de dançar. Ali mesmo, eles começaram a dançar colados. Ele estava com seus braços em volta da cintura, logo acima do bumbum. Certamente, tentando sentir o tamanho da calcinha dela. Ela não fazia questão nenhuma de rechaçar a mão boba e muito menos a sarrada da dança, muito pelo contrário, parecia estar adorando aquele esfrega esfrega.

Eles giravam pela pista dançando e cada vez que passavam por mim, ela fazia questão de me olhar com aquela carinha de vadia e dar um sorrisinho de quem estava muito a fim de aprontar.Com aquele sorrisinho de bêbada e tarada no rosto, ela rebolando na pica do desconhecido.
Assim que pararam de dançar, eu me aproximei deles e me apresentei ao novo amigo. Vocês tinham que ver a cara dele! Deve ter pensado: Ela era casada e que estava acompanhada como estava dando mole para mim? Realmente ficou muito espantado.Mal ele sabia que ela fazendo papel de puta era justamente o que me matava de tesão.

Eu, apesar de estar morrendo de ciúmes, tratei a situação com naturalidade. Para terminar com aquela situação embaraçosa, fui pegar um cerveja e deixei eles sozinhos novamente.Tinha certeza que minha esposa iria dizer para ele ficar tranquilo que eu não era ciumento.Pensei, se eu voltar e ele ainda estiver com ela é porque ele sacou que somos safadinhos.

Ao voltar, o cara ainda estava lá, já menos assustado e mais relaxado.Ficamos ali bebendo,ele fazia questão de elogiar minha esposa e como ela dançava bem.Eu fazia questão de incentivar os elogios.Eu dizia que ela rebolava mto bem mesmo. E assim o papo foi esquentando.

Quem olhasse de fora, ia dizer que ele era o marido e eu o amigo do casal. O moreno safado, sem cerimônia, ja abraçava minha esposa por trás e ela rebolava, empolgada de bêbada e de tesão, encaixada em cima do volume grosso e duro dentro da calça do seu peguete.

Os amigos dele nos olhavam com cara de espanto,ela difícil para eles acreditar que uma casada, acompanhada do marido, estava se esfregando no pau de outro homem em público.Ter uma plateia nos olhando naquele momento só nos deixava mais tarados. Ver a minha esposa sendo feita de vadia naquele pagode, sendo sarrada por trás em público, era tudo muito excitante.

Vocês tinham que ver, o cara segurava ela pela cinturinha, roçava a piroca em sua bunda e ficava olhando pros amigos com risadinha de quem se deu bem e ia comer uma casada.Eu só imaginava o quanto ele iria se gabar para os amigos de ter pegado ela.
Rebolando na pica do cara ela comentava comigo:
- Nossa, que pau bem duro.
O cara já bem abusado falou para mim:
- Caralho sua esposa é muito vagabunda.
E ela rindo respondeu.
- Sou.

Eu estava me sentindo o maior corno, casado com uma puta branquinha que adorava ser feita de vadia por qualquer desconhecido da balada.

Já era umas 4h da manha e a festa estava se encaminhando para o fim, o amigo parecia ansioso com a possibilidade de ir embora conosco e traçar a minha esposa. Até eu já estava acreditando que isso iria acontecer. Foi quando minha esposa pede licença para ir ao wc. Eu e o amigo ficamos ali esperando ela. Ao volta do banheiro,ela chega próximo ao cara, pega a seu braço e bota sua micro calcinha em sua mão e diz:
- Obrigado pela diversão mas agora eu e meu marido vamos terminar a noite sozinhos.

Ai ela me pega pela mão e vamos, sem olhar para trás, em direção à saída.
Realmente, já havíamos ido longe em nossa fantasia.Não vou negar, ficou um gostinho de quero mais. Mas quem sabe na próxima!