MINHA ESPOSA, O PRÊMIO DA FIRMA

Somos um casal jovem que curte muito exibicionismo. Somos do Sul do Brasil, temos aproximadamente 35 anos, peso e alturas proporcionais. Ela é bem branquinha, estilo mignon, bonita de rosto, buceta depiladinha e seios deliciosos. Somos extremamente discretos.
Tínhamos um perfil num site adulto onde conversávamos muito sobre nossas fantasias. Uma das nossas maiores fantasias é o que chamam de CMNF (Clothed Male Naked Female), que é quando uma mulher fica TOTALMENTE NUA na frente de vários homens TOTALMENTE VESTIDOS.

Sempre conversávamos sobre isso com um amigo virtual do site. A conversa sempre fluía fácil e excitante, tínhamos muitas afinidades. Passado muito tempo, ele resolveu nos fazer uma proposta. Falou que era dono de uma loja e que queria estabelecer uma meta de trabalho ousada para seus funcionários. Mas que para motivá-los ele precisaria apresentar um prêmio para o atingimento da metas igualmente ousado.
Perguntamos, o que nós temos a ver com isso? Ai ele explicou melhor o seu plano. A idéia era a seguinte: Se os empregados atingisse a meta, eles iriam ganhar um bônus financeiro mais um churrasco de comemoração. Só que ele disse que não queria fazer um churrasco qualquer, ele disse que queria fazer uma churrasco que ficasse na história da empresa, e para isso ele queria contar com nossa ajuda. E qual era a ajuda? Ele disse precisava de alguém para animar a festa e que tinha pensado na minha mulher para isso. Ele queria fazer uma surpresa para os funcionários, nos explicou que queria conseguir uma garçonete gostosa para ficar servindo os comes e bebes no churrasco de confraternização da empresa.
Sim, é isso mesmo que vocês leram, se nós concordássemos minha esposa seria parte do prêmio dos funcionários da empresa. Achamos tudo muuuuuito ousado mas não descartamos de pronto a proposta. Queríamos saber mais detalhes, perguntamos tudo:
Onde seria a junção? Seria na casa do dono.
Quem e quantos eram os convidados? Além de mim (que iria com a desculpa de fazer o churrasco), da minha esposa e do dono da empresa, seriam convidados no máximo quatro funcionários da equipe de vendas. Ele falou que nos passaria as fotos dos funcionários para ver se eram do nosso agrado. Disse que o pessoal era gente boa, a maioria casado.
Que roupa ela teria que usar? Um uniforme de garçonete. Mas não um uniforme padrão e sim o uniforme de uma garçonete sexy, que consistia em um espartilho preto com cinta liga, meia calça 7/8, calcinha fio dental, bracelete e gravatinha borboleta. Nossa, achamos muito safado! Ficamos imaginando a cena e nos enchemos de tesão.
E o que ela teria que fazer? Ele disse que a obrigação seria, apenas, servir as bebidas e a comida. Nada mais. Claro, que se na hora houvesse clima para mais alguma coisa e fosse do nosso interesse e dos convidados, podia rolar algo a mais.
Ficamos balançados com a proposta, tínhamos um tempo para pensar e fomos amadurecendo a idéia. O empresário usava toda sua lábia, dizia para a gente colaborar com a felicidade aos trabalhadores, que ia ser uma oportunidade segura de realizarmos nossa fantasia.
Pensamos bem e resolvemos mas com duas exigências: Uma, ela queria usaria uma máscara e a outra era que só a gente poderia tirar fotos. Os celulares teriam que ser “confiscados” na entrada. O dono aceitou na hora.

Chegado o dia, estávamos muito ansiosos, com o famoso frio na barriga. Ela se arrumou toda, se depilou inteirinha, foi no salão fez as unhas, maquiagem, cabelo, não esqueceu nenhum detalhe, se preparou para arrasar. A roupa de garçonete que ela iria usar estava na casa do patrão, entao até chegar lá ela vestiu uma roupa norma (vestido soltinho).

Na hora combinada partimos em direção a casa do nosso cúmplice. Chegando lá, fomos recebidos pelo nosso anfitrião, ele estava sozinho pois, como combinado, iríamos chegar antes de todos para ela poder se arrumar. Depois de uma breve conversa e muitos galenteios, ele a levou para um quarto onde estava a “uniforme” que ela vestiria. Deixou ela lá para se arrumar.
Ficamos, eu e ele, na área onde iria acontecer a junção bebendo uma cerveja e conversando. Ele me contou da admiração que tinha por um casal como nós que realiza suas fantasias e etc. Depois de um tempo, chega minha esposa, ela estava vestindo um sobretudo, mascarada e de salto alto. A essa hora, os convidados estavam prestes a chegar. A ansiedade estava a mil, a gente tomava uma cerveja para descontrair e baixar a adrenalina.

Passa mais um tempo e toca a campainha, eram os convidados! O frio na barriga aumentava. Confesso que fiquei um pouco receoso mas não era mais hora de dar para trás. O patrão virou para ela e disse: - A partir de agora você é nossa garçonete e tem que ficar vestida como tal. Pode tirar esse sobretudo e ir atender meus convidados. E foi isso que ela fez, se despiu do sobretudo e revelou sua “roupa de trabalho”. Ela estava muito gostosa! Vestia um espartilho, que valorizava a cinturinha, com um super decotado que fazia seus seios farto quase pularem para fora. Fio dental de lacinho, daquele bem fáceis de tirar, e um saltão alto para deixar o bumbum mais empinadinho. E dessa forma, ela foi se dirigindo a porta para recepcionar os convidados.

O combinado era os funcionários chegarem juntos por causa da “surpresa”. Ao abrir a porta foi aquela surpresa geral.   Minha deusa os recebeu com aquele traje sumário para o delírio da rapaziada. O pessoal ficou boquiaberto com o tinham visto, alguns ficaram estáticos somente apreciando outros ficaram eufóricos mas todos sabiam que aquela noite prometia.Eles foram entrando na casa e o patrão aos vê-los disse: - Bem-vindos! Eu falei que tinha uma surpresa, aqui está. Hoje vocês não precisavam se preocupar com nada, que nossa garçonete vai cuidar de tudo. Todos olharam para ela e rindo, diziam: "A gente não sabia que a surpresa era tão gostosa”! A verdade é que ela estava mais para prato principal do que garçonete. Como combinado, ele também confiscou os celulares de todos, explicando que era pré-requisito para participar do evento.

A sala estava com luz baixa e rolava um sonzinho, cheguei perto dela e perguntei se estava tudo bem. Ela estava tremendo que nem vara verde, disse que estava bem mas que estava muito nervosa e também excitada. Logo ,o patrão a chamou pedindo que fosse levar uns chopes para a galera, afinal, minha esposa que era a responsável por não deixar ninguem desabastecido. Ela, bem submissa, foi e eu fiquei sozinho na churrasqueira, vendo minha mulherzinha amada desfilando com aquele roupinha de garçonete sexy no meio daqueles machos. Era só ela de mulher e 5 homens. Era de se admirar a coragem dela em ficar semi nua naquela situação. Alguns vão dizer que eu também tinha que ser muito corajoso (ou corno) de deixar minha mulher fazer aquilo. Tudo isso me passou pela cabeça. Sem dúvida, eu estava morrendo de ciúmes mas o tesão era maior.

Passado no o nervosismo inicial e depois de umas cervejas, ela já estava se sentindo poderosa com todos aqueles machos a sua volta. A safada desfilava rebolando para todos poderem apreciar seu rabo delicioso. Mesmo sendo comida com os olhos, os convidados a tratavam com respeito.
Ela realmente se esforçava para fazer a alegria da rapaziada, não perdia uma oportunidade para se mostrar. Teve uma hora que ela se debruçou sobre o balcão, procurando algo, deixando a bunda totalmente expostas para os tarados. Fiquei imaginando as milhares de punhetas que, depois, eles iriam socar pensando nela.

Ela continuava a servir, passando com os petiscos perguntou marotamente: - Vocês vão querer comer mais? Um deles disse: - Eu iria adorar comer tudo, será que dá vai dar para nós 5 comer? Ela riu, era nítido que ela está se divertindo com a possibilidade de ser fodida por aqueles homens.
Quando todos já estávamos mais animados por causa das bebidas, a galera começou a ficar mais ousada, quando ela passava perto, eles se aproveitavam para sarrar a rola em sua bunda. Outra hora, um dos cara se aproveitou que esta, estava de costas, tirando um chope e encoxar ela por trás.
Uma hora o patrão tomou a palavra e falou: - Vou propor um brinde ao amigo churrasqueiro que trouxe sua esposinha para ser a garçonete na nossa humilde confraternização. Ninguém entendeu nada, os funcionários riram e não levaram a sério. Ele, confirmando o que tinha dito antes, emendou: - Aí pessoal, esse churrasqueiro é top, trouxe carne de primeira para a gente. Todos riram. A galera vibrou muito, e em coro falou: - Um brinde (sussuravam, ao corno).

A partir dali, estavam todos ficaram sabendo que eu, além de churrasqueiro, era o marido da garçonete putinha que animava o churrasco.
A casa estava cheirando testosterona, o pessoal já não conseguia mais se segurar, acho que se empolgaram tanto porque a maioria dos homens tem a fantasia de abusar de uma mulher casada. Falavam para mim: - "Muito obrigado amigo você é muito gente boa. Sua mulher é a sensação da festa." Que marido não fica orgulhoso de ser casado com uma mulher dessas que é capaz de deixa qualquer homem com tesão?
Quando ela foi servir um chope, um dos amigos pediu: - “Dá uma viradinha para a gente ver esse uniforme”? Pedido prontamente atendido por ela, causando vários comentários: “Nossa melhor garçonete que já me serviu na vida”.

Mais uma vez, o patrão pediu a palavra e disse: - Vamos fazer uma foto de recordação para o casal. A galera ficou meio receosa em tirar fotos, afinal tinha gente comprometida ali que não estava afim de aparecer em fotos comprometedoras. Acabou rolando uma negociação. O patrão, intermediando, propôs aos funcionários: - Vocês aceitariam deixar o casal fazer umas fotos se ela ficasse o resto do churrasco peladinha? A turma não resistiu, aceitou na hora. Eu e minha mulher nos olhamos consentindo mutuamente. Estava combinado. Ela ficaria o resto do tempo peladinha e eu estava liberado para fazer fotos.
Está na hora do meu show, disse um dos cara. Aproveitando a música, de pé no meio da sala, com os caras sentados na plateia, ela começou a se despir. Sem pudor, com uma cara de safada ela começou a retirar aqueles pequenos pedaços de tecido que cobriam suas partes mais intimas. Ela virou de costa para onde estava a galera e foi abrindo o corpete bem devagar até desnudar os seios, começou a tocá-los, esfregando os seios até os biquinhos ficarem duros de tesão.

Ela sensualizava, passava a mão pelo corpo, alisava a bundinha. Brincava com a calcinha, fingia que tirava e não tirava. Instigou tanto que o pessoal gritava: TIRA! TIRA! TIRA! Obedecendo as ordens da platéia, ela tirou a calcinha e todo o resto desnudando seu corpo branquinho para o delírio geral da nação. Ficou apenas de salto alto, sem perder a elegância.

Aquele monte de homem a desejando e me provocando. Diziam: - Calma gente, calma. Vamos fazer uma sessão de fotinhas para o corninho, né. Afinal foi ele que trouxe a picanha. Eles a chamaram para a “foto oficial do evento”, foram se posicionando lado a lado, em pé. Ela foi direcionada para ficar no meio da galera. Era ela na frente e a homarada toda atrás. Foram diversas fotos no meio deles, ela de frente, ela de costas. Era uma sensação indescritível ver minha esposa amada peladinha no meio daqueles desconhecidos.

Depois de algumas fotos, o anfitrião disse: - Agora sim, a festa vai começar. E mandou minha mulher pegar uma rodada de chope para todos. E lá foi ela, nuazinha, rebolando atender as ordens do patrão que estava adorando ver a obediência da minha esposa. Ele estava se achando o macho alpha, ficaram se gabando para os outros tipo: - "olhem só o que eu faço com a mulher do cara".

Ela chegou perto de mim e falou baixinho:
- Ta gostando de ver sua esposa peladinha na frente dos outros? Ela me disse que estava ensopada de tesão, que estava uma delícia a experiência de ficar andando nua no meio daqueles machos. Que estava sentindo bem putinha. Acho que minha mulher estava gostando de ser taxada de puta, vadia, vagabunda por aqueles caras.

Ela desfilava para lá e para cá, mostrando, sua buceta lisinha para todos, até que um dos caras, já meio alto, passou a mão nela e falou: - Passar a mão em vagabunda é bom mas passar a mão em casada é melhor ainda. Um outro completa: - "Isso, mulher de corno gosta". Ai começaram a falar que ela tinha que liberar para galera. Isso só me deixava com mais tesão ainda.

Ai o chefe vira para mim e fala: -"Oh fulano, me desculpa eu sei que o combinado era ela ser só nossa garçonete, mas assim não aguento, vamos querer comer sua esposinha". Eu nem sabia mais o que fazer, ela já estava rodeada de machos, todo mundo enfiando as mãos nela.Uns começaram a tirar o pau para fora, quando vi, ela já estava de joelhos, rodeada por paus por todos os lados.Ela no meio da rodinha mamava um por um.Só se ouvia os comentários: - “Que vadia. Mama puta.A cachorra esta com fome”.

Foi ai que o patrão, sem deu papel de macho alpha, disse: - Eu vou estreiar essa buceta, depois ela está liberada para vocês. Ele a posicionou de quatro no sofá com as pernas bem abertas. Ela empinou o rabinho para cima deixando a bucetinha a feição. Ele se posicionou por trás e começou a pincelar a buceta, até, enfiar o pau todinho, passando a ir e voltar. Ele segurava a cintura e falava, enquanto socava força: - "Tá ouvindo como a piranha de sua mulher geme gostoso”. Era humilhante, minha esposa, totalmente submissa, sendo comida na frente de todo mundo. Ele começou bombar mais rápido até que gozou (na camisinha). Tirou o pau da buceta dela e abrindo com as mãos fez questão de mostrar para galera: - "Olha só como ficou arrombada a buceta da vadia"! Depois, saiu e disse: “Agora é com vocês”.

Sem ela sair do lugar, veio o próximo da fila e começou a meter.Era um revezamento de paus entrando nela. Saiu um, entrava outro, não dava tempo de ninguém meter muito pois o próximo da fila ficava apressando para chegar logo a sua vez. No meio daquela loucura, um fulano deu uma idéia: Vamos gozar na cara dessa vagabunda.Eles fizeram uma rodinha em volta dela e batiam putenheta até gozar. Ela ficou com o rosto, cabelo e seios cobertos de porra. Fiz, ainda, uma última foto dela melada de porra do lado da pica de todos eles.

Depois disso fomos embora correndo para terminar a noite em casa apenas nós dois e cheios de recordações excitantes para esquentar nossas transas.