Esse conto narra, o dia seguinte ao sexo pelo telefone que tive com Fabricio Durante todo o dia, nos ficamos nos enviando mensagem e provocando um ao outro, então a ansiedade estava grande para chegar logo o final do dia, para nossa corrida, que parecia que seria muito mais interessante do que qualquer outra que tivemos. No horário habitual, me arrumei para a corrida, mas dessa vez não coloquei calcinha, afinal precisava facilitar o trabalho para o Fabricio. Fui ao parque, que naquele dia estava mais cheio que o normal. Não encontrei o Fabricio quando cheguei, então comecei minha corrida, imaginando que ele tinha se atrasado e quando chegasse ia me encontrar. Quando estava no meio do circuito da pista, senti uma mão me puxando pro meio das árvores e flores, minha reação imediata foi começar a gritar, mas uma mão na minha boca me impedia. Então a pessoa que tinha me pego chegou perto do meu ouvido e falou “ sou eu, Fabricio, pode ficar tranquila, queria tentar algo diferente hoje, por isso cheguei mais cedo e vim procurar um lugar mais discreto”. Ao ouvir sua voz relaxei, ele me virou de frente para ele, logo me beijando, puxando meu cabelo, e apertando minha bunda. O lugar nos dava certa privacidade, pois tinham muitas plantas encobrindo tudo. Ali, no meio de uma árvore ficamos nos beijando, ele com a mão na minha bunda, eu com a mão apertando seu pau sobre a bermuda, que já estava ficando duro. Tínhamos que cuidar com os gemidos, pois logo ali do lado as pessoas passavam correndo na pista. Depois de alguns minutos de amassos, encontramos uma árvore, mais afasta, onde poderíamos nos escorar para termos mais equilíbrio. Empurrei ele na direção da árvore, abaixei sua bermuda e cueca, segurei no seu caralho e comecei a chupa-lo.Meus joelhos doíam por estar ajoelhada no chão, mas pra chupar aquele pau, valia a pena. Fiquei brincando com o pau dele, levando ele até o fim da minha garganta, brincando com suas bolas, as vezes massageando, outras vezes colocando elas na minha boca. Quando olhei pra cima, o rosto do Fabrício estava vermelho, pois ele estava segurando a respiração para não gemer alto enquanto eu chupava ele. Eu aproveitei que estava sem calcinha e comecei a me masturbar, colocando a mão dentro da bermuda. O Fabricio colocou a mão na minha cabeça, pra ditar o ritmo das chupadas. Acho que ele estava quase gozando na minha boca, porque de repente me afastou dele, me ajudou a levantar e me beijou. Ele tirou minha bermuda e colocou do lado, isso tornou tudo mais excitante, porque se alguém nos encontra-se, com certeza a pessoa veria minha buceta, não teria como eu me esconder ou colocar a bermuda tão rápido. Ele se abaixou, abriu os lábios da minha buceta e começou a me chupar. Eu ouvia as pessoas caminhando e conversando, tive que morder meu braço pra não gemer alto, porque o Fabricio fazia o melhor oral que eu já tinha recebido. Ele ficou ali, me chupando, quase me fez gozar desse jeito, mas quando estava preste a gozar, ele se levantou, colocou uma camisinha, me pegou em seu colo e compunhas pernas enroladas em sua cintura , nós apoiamos na árvore. Fomos achando um ritmo que nos deixasse confortável, mas estava difícil, o troco da árvore me machucava. Sussurrei em seu ouvido “Vamos nos ajoelhar, eu fico de quatro e tu me come por trás” O Fabricio gemeu em meu ouvido, e me colocou no chão. Me ajoelhei, ele venho por trás, colocou a mão na minha nuca, pegando meu cabelo e me empurrando pra ficar de quatro. Encaixou seu pau em minha buceta e começou a me comer, num ritmo rápido, que me deixava cada vez mais perto de gozar. Eu estava com tanto tesão, que não consegui conter um gemido. O Fabricio puxou mais meu cabelo e falou no meu ouvido” Não pode fazer barulho sua puta, se fiz qualquer barulho não vou te deixar gozar, me entendeu vagabunda?” Eu só balancei a cabeça afirmando, com medo que se abrisse a boca novamente, sairia mais um gemido. Gosto de dominar, mas gosto mais ainda de ser dominada. Eu estava muito excitada, querendo gozar. Não fiz mais nenhum barulho, e o Fabricio aumentou o ritmo, logo eu estava mordendo os lábios pra não gemer alto. O Fabricio se levantou, depois me ajudo a levantar, tentamos nos arrumar como podíamos, meu cabelo estava uma bagunça, meus joelhos vermelhos e marcados. Tivemos que esperar alguns minutos para poder sair de onde estávamos, pois tinham muitas pessoas na pista. Quando saímos da pista seguimos correndo, como se estivéssemos fazendo exercícios como todos os outros ali. Eu e Fabricio continuamos a correr juntos, e quando tínhamos vontade combinávamos de nos encontrar, mas sempre na sua casa ou na minha. Aos que estão pedindo uma foto minha, no próximo conto vai ter foto.
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