Realizando a fantasia do colega de trabalho

O Ricardo já tinha me confidenciado que uma de suas fantasias era me comer no meu carro.
No meio da tarde ele foi até minha sala pedir carona, pois estava sem carro. Como seu apartamento era no caminho da minha casa, disse que não teria problema nenhum.
Naquele dia tivemos uma reunião e saímos tarde, já eram quase 20hrs.
Durante a reunião fiquei observando o Ricardo que naquele dia parecia mais bonito do que o normal.
No meio da reunião me peguei pensando em como podia realizar a sua fantasia de me comer no carro, pensei em algum lugar onde poderíamos ir.
Lembrei de uma rua, pouco movimentada perto do trabalho, e como já estava tarde, a pouca iluminação da rua me ajudaria.
Já dentro do carro, pedi ao Ricardo se ele tinha algum compromisso mais tarde porque eu teria que desviar nosso caminho um pouco para resolver um assunto pendente , mas não queria atrapalha-lo.
Ele disse que estava livre, dei partida no carro e fomos.
O Ricardo estranhou o caminho, vi pela cara que fez. Quando estacionei o carro, me olhou sem entender nada.
“Você não queria me comer no meu carro?
Então, hoje é seu dia de sorte, porque estou louca pra dar para alguém!”
O Ricardo me olhou com sua cara de safado e me puxou para um beijo, seus beijos sempre acendiam meu desejo.
Saímos do carro, puxei os bancos mais para frente e fomos para o banco de trás que nos daria mais espaço.
O Ricardo entrou primeiro e se ajeitou, eu antes de entrar tirei minha sandália e entrei no carro e já sentei em seu colo.
Gosto de trabalhar de saia, e naquele não foi diferente.
Ficamos nos beijando enquanto eu rebolava no colo dele e puxava seu cabelo, ele apertava minha bunda e segurava minha nuca.
Depois de um tempo só nessa pegação, sai do colo dele, tirei minha calcinha que entreguei pra ele guardar no bolso da calça, pedi que ele abaixasse a calça e cueca.
Assim que ele fez isso, seu pau saltou, já completamente duro e implorando para ser chupado.
Cai de boca, lambi, chupei...babei nele e depois chupei de novo, levei até o fundo da garganta.
Brinquei com suas bolas, as vezes, colocava elas na minha boca.
Eu estava caprichando no oral, queria deixar ele louco.
Enquanto fazia tudo isso nele, comecei a me masturbar, acariciando meu clitóris, aumentando meu desejo e me deixando molhada, quando estava bem molhada e o Ricardo a ponto de gozar, parei de chupá-lo, sentei em seu colo, encaixando seu pau na minha buceta.
Eu fui descendo bem devagar, rebolando, aumentando nosso tesão.
Quando estava com ele todo dentro de mim, caprichei no rebolado.
O Ricardo ficou louco, seguro minha cintura e me ajudou a subir e descer pois o espaço do carro limitava meus movimentos.
Intercalávamos o ritmo, rápido, devagar, aumentando a expectativa do gozo.
Quando não aguentava mais, o Ricardo colocou a mão no meu clitóris para me ajudar a gozar mais rápido.
Não demorou muito para que eu e ele gozássemos.
Cai exausta no seu colo, mas nem pude me recuperar pois a posição não era confortável.
Saímos dos carro para nos arrumarmos, quando ele pegou minha calcinha pra me devolver, respondi que não queria, era para ele guardar de lembrança.
O Ricardo levou a calcinha até seu nariz e cheirou fechando os olhos e gemendo, guardou ela na calça novamente
“Vou me masturbar sentido teu cheiro e gozar em cima dela depois”.
Respondi, com um sorriso sacana.
Entramos no carro e levei Ricardo até sua casa.
No caminho para casa nos demos conta de que não vimos se alguém passou naquela rua ou não.
Foto da calcinha que dei pro Ricardo.