Dois dias depois que os irmãos me comeram, iria cumprir o acerto de ir a fazenda e fazer o inventario das obras sacras da dona. Partiria muito cedo, fiquei triste em pensar que não poderia ordenhar meu tourro-padre logo cedo. Entao na ultima missa noturno, aproveitando nossa solidão, antes mesmo do padre tirar os paramentos, ainda de batina, entrei por baixo dela, lhe baixei a cueca e reclamei meus direitos aquelas jatadas fartas, grossas e quente de leite de macho , ignorando os apelos do padre que esperasse ele as tira-las. Vendo que eu não parava, e gemendo com o cacetao já duro sendo babado na minha boca ele mesmo as retirou rápido para descobrir meus olhos claros e carinha de anjo safado, feliz da vida, engolindo lentamente sua tora onde conseguia. Ele me deu um tapa na cara, me excitando mais, e mais ainda ao ouvi-lo chamar-me de cadela vagabunda boqueteira.
-Viadinho não respeita nada.
Tirei o pau da boca e um fio grosso de saliva fazia uma ponte dela com o cacete que quente eu apertava a base grossa com minha mãozinha que parecia menor que aquele trombolho seguro nela.
-Perdoa Padre eu tava com tanta com fome, e já estou desesperado em saber como vou ficar uns dias sem e sem servir ao senhor.
E vi aquele corpo desnudo, retesado pelo teso que eu provocara, o rosto pelo desejado por 10 entre mulheres da cidade. Achando um sacrilégio um padre tão belo e gostoso, em saber que a bichinha com cara andrógino e jeito tímido, satisfazia os desejos mais secretos daquele macho. Um dia descobri uma cadeira hospitalar no deosit, usada para banho e uso sanitário de convalescentes. Ela apoiava a bunda e tinha um buraco para cagar, assim como não tinha a parte da frente do assento que formava uma espécie de c. Mostre ao padre e ele sem saber para que nos serviria pedi que me deixasse tirar suas roupas. Ele sorri e assentiu. Tirei a camisa, as botas e os jeans que usava enquanto arava o terreno para uma horta. Lambi os músculos suados de meu senhor, Suas axilas, seu peito peludo. Sua boca e o sentei na cadeira, pus embaixo umas almofadas e assim minha boca alcançava suas bolas, seu cu e seu cacete livres para mim. Chupei as deliciosas e imensas bolas, vendo sua pele arrepiar, chupei seu cu e vi os dedos dos pés crisparem, depois o mamaei babei muito a madeira e depois sentei nela de frente para ele, enquanto ele me apertava e beijava o fiz me encher de leite.
Logo ao chegar, depois de bem instalado em confortável suíte num anexo, onde no outro quarto estavam as obras sacras que somavam dezenas. Numa rápida passada em revista vi que todas eram de fácil identificação e datação.
Logo depois do almoço, descansando um pouco antes de continuar, estava na janela que dava vista para a imensa extensão da fazendo, seus campos, matas e a piscina da casa grande.
Vi o filho chegar da escola e ali mesmo tirar suas roupas e cair de cueca na piscina. Me maravilhei com aquele corpo musculoso. Ele sai da água e na cueca branca entrevejo o pau grosso que me fodeu a boca e meteu sem pena no meu cu. Ao lembrar-se disso ele piscou e fiquei duro. Como ligado pelo desejo ele se voltou e me viu. Sorriu, pegou no volume e sacudiu pra mim.Eu passei a língua nos lábios. Ele responde.
- Vem aqui.
Vou na rapidez de um raio.
Minha excitação era obivia, ele notou e comentou.
-Safado, ficou com vontade?
-Fiquei.
-Entra ali na sauna e tira a roupa.
Obedeci. Tirei rápido a roupa e o esperei ajoelhado.Logo ele chega, jogas suas coisas em cima do balcão do lavabo. Libera a pica e as bolas pela lateral da cueca, manda que eu abra a boca e me empurrando contra a parede enfia a rola nela.
-Toma o que vc tanto queria.
Rápido endureceu, pouco ele me deixou mamar, Gostava de foder a boca. Eu adestrado no trolha de gigante,comia seus 19 cm com prazer,
Me agarrei as suas coxas e apertava sua bunda de pedra pedindo mais pica.
-Se apóia ali e abre esse cu, vou preparar ele para uma pirocada.
Deitei meu peito no balcão do lavabo e com minhas abri ao maximo rosinha pelado engolidor de rola. Garotao que era afoito para foder boca e cu era um mestre em chupa-cu, so parei de gemer depois que tomei um baita tapa na bunda e recebi vara lubrificada apenas pela chupada e pela saliva cuspida que assisti ele dar pelo espelho, o cuspe caindo na mira exata. Já me preparei sabendo que ele gosta de socar e já começar arregaçando.
O atleta meteu uma saraivada de enterrada de rola e gozou dentro. Ainda com o pau dentro de mim, chamou para seu irmão.
-Adivinha quem chegou? Nossa putinha, Acaboei de meter nele agora, To com a rola no cu do safado ainda.........Ta bem, daqui a pouco mando.
Desligou tirou a rola melada de porra, me mandou limpar. Depois de feito acariciou meus cabelos, deu um beijo no rosto e disse.
-Segura a porra no cu, e vaai La no quarto do maninho, entra pela janela, é a quarta a esquerda.
-Mas tenho que adiantar o trabalho...
-Faça a noite e me obedece viado.E outra! Guarda a porra minha e do maninho nesse cu quente, à noite vou La no anexo com um broder que curte um bom viado mamador também.
Cheguei no quarto do novinho, ele jogava videogame, me vendo sorriu.
-E ae delicia, cai de boca aqui nesse joystick.
Esparramado num sofá, de frente a uma tela imensa, vestido apenas de cueca, sem parar de jogar ele fez o mesmo que irmão fizera a pouco, tirou a pica pela lateral da cueca.
Me pude quatro apenas com a bermuda e a cueca arriadas, sei que os machos adoram a visão do rabão, enquanto são servidos num boquete.
Trabalhei bem que e fiz o gemer, ignorar o jogo e por de lado o joystick pra usar as maos a me ditar o ritmo da engolida.
Me fez engolir sua pica por mais de vinte minutos antes de me por na peitoral da janela para ser enrabado apreciando o gado no pasto.Metia adorando quando eu apertava seu cacete com força com os músculos do esfíncter.
Novinho gozou me chamando de viado gostoso, melhor cu do mundo.
O mesmo ritual do irmão, após o gozo uns carinhos, a limpada de rola, e uma agenda a seguir para depois
-Vou querer uma mamada matinal, minha putinha, eu e o mano já combinamos de tomar café da manha no quarto com nossa cadelinha tomando mingau
Achei a idéia linda. Até Levei ao padre e tornei parte do nosso dia a dia nas minhas férias,
Foi uma semana de Festival de foda., Cafés da manha como o novinho havia me avisado, eu ficava debaixo da mesa enquanto eles faziam a refeição nus com as rolas sendo mamadas ate leitarem. Umas enrabadas na sauna, nos seus quartos, teve o amigo da rola fina que ele trouxe no primeiro dia. O certo é que não teve um turno que eu ficara sem pica nos dias que La estive.
No dia que era meu ultimo acabara de sair debaixo da mesa, de barriguinha cheia de porra deles, e com o trabalho já finalizado fui dar uma volta no pasto. Fui no haras e haviam uns três peões recolhendo o esperma de um garanhao.
Peão é um bicho sempre tesudo, com suas calcas justas, chapéus, pernas arqueadas e jeito viril. Eles me cumprimentaram e dois deles se olharam entre si, vi logo que me identificaram. Passivo sente cheiro de macho a quilómetro e estes sentem cheiros de passivos na mesma distancia.
A cena era inevitável não excitar, ver o garanhão com aquele membro métrico montar uma égua e ver o que parecia litros do precioso e caríssimo semem encher o coletor. Fiquei inquieto, ruborizado, excitado. Notei que o peão maior, um morenao forte que segurava o garanhão também estava excitado, e que a rola dele marcava estar junto a sua perna, uma senhora benga.
Fiquei ate o final, olhando o garanhão humano que agora sozinho, cuidava do cavalo que ainda tinha a rola estendida. Ele me olhou e passou a mao na própria caceta, disse.
-Não tem como não ficar teso né Guri, to vendo que vc também ficou. Vem aqui ver de perto.
Sai de inde estava e mais perto o cheiro sexual era intenso. Dei aquela mamada no que ele guardava no jeans. Este olhou para a rola do cavalo e disse.
-Rapaz o tamnho dessa pica. Kkkk Pega nela aqui para ver.
-E pode,
-Se to falando é porque pode.
Peguei e vi que era macia e ao mesmo tempo duríssima. Pus minhas duas mãos em volta e não fechavam. O peão chegou mais perto eu abaixado fiquei vizinho a que ele guardava na calca. E esta parecia mais grossa, O cheiro do macho conseguia se sobrepor ao do garanhão
-Cacetao danado não acha?
-E verdade...
-Sei que vc gosta, vi vc dando o cu para o patrãozinho no dia que chegou, ontem vi vc mamando o maior na piscina,
-E vai fazer com tanta informação?
-Eu nada rapazinho, não fica bravo, é porque deu um tantinho de inveja, aquele jeito que vc engolia a rola do patrão mostra que sabe o que faz, ate bati uma relembrando,
Olhei para cima, mirando seus olhos e vi que seu peito arfava, o cara estava tesudo. Pus a mao a descobrir o que estava por baixo daquele jeans.
-Não tem que ficar com inveja, posso fazer em vc também.
- Então vai La na ultima baia e me espera
Eu fui onde ele indicou, ele foi guardar o garanhão, fechou a porta de estábulo, Veio e empurrou a porta da baia e me agarrou caindo em cima de mim no feno, Me abraçou e beijo de modo feroz, seu cheiro era enlouquecedor, macho e cavalo, cavalo e macho e sexo.
-Meninho lindo, vc não imagina como estava doido pra ter vc pra vc pra mim. Parece uma menininha, ao mesmo tempo um garoto. E essa boca vermilhinha e carnuda, essa bunda perfeita.
Me despiu e me beijou todo o corpo. O macho era tao grande e forte que ele me movimentava como se eu fosse uma boneca. Lhe pedi que me deixasse acarinhar e ele e em cima daquele corpo suado que tanto lambi e me esfreguei, arranhei a cara lisa na barba por fazer, beijei e mordisquei o pescoço grosso que parecia uma coluna, mamei os mamilos, passei a língua no umbigo fundo onde sentia cócegas. Tirei com dificuldades os jeans apertadas e vi uma rola do tamanho do tamanho da do padre milímetros menos grossa, e como o padre ele era sacudo e não se depilava. Afundei minha cara naquela virilha com cheiro de macho, nas coxas fortes, brinquei com as bolas e como nas do padre fiquei muito pentelho preso entre os dentes. Quando cheguei a base do mastro este já apontava o céu, Fui subindo lentamente arrodeando o corpo com a língua.
-Meninho gostoso. Vc sabe mesmo cuidar de uma pica,
-Ta gostando? Porque eu estou adorando ser seu viado, como faço para te agradar mais?
- Senta esse bundao na minha cara, quero ver e chupar seu cu, enquanto vc mama
Ficamos num 69, eu de quatro sobre seu peito largo, Lhe apresentava meu cu que depois de elogiado ganhou beijos e recebeu a língua dura como uma pica.
Eu estava no céu chupetando a cabeça do picao que me agradecia soltando delicioso mel de pica
Ele pediu que apertasse minhas coxas na sua cabeça e se levantou, Fiquei de ponta a cabeça mamando e ele se acabando no meu cu ate que implorei que me comesse
Eu de quatro, empurrou com o PE minha cabeça ate o chão e de pé com a cabeça da tora na mira, cuspiu e socou ele com firmeza logo parando.
Arfei, segurei a dor inicial, relaxei e ele a tirou de mim e logo meteu de novo. E repetiu isso varias vezes me enlouquecendo a empurrar minha bunda para ter mais pica que ele só dava mais um pouquinho a cada retorno de uma saída.
Só nessa posição certamente foi uns 40 minutos de surra de pica. Logo depois uma novidade. Ele me amarra os punhos e os joelhos nos caibros, fico com o cu aberto e entregue a altura de sua vara,, ele enterra ela e me empurra balançando, voto em queda livre para ser empalado no cacetao, arrancando gemidos de nos dois.
Alguns minutos assim e me ponde frango se joga sobre meu peito com todo seu só, me beijando enquanto metia, dessa vez gozo um gozo longo e forte, eu chegava a sentir a rola inchando a cada jatada.
Sem descansar ele me vira. Deixando-me sentado sobre ele deitado, me faz suas coxas de apoio, eu ainda preenchido de sua pica, me bate uma bronha e gozo.
Estava indo embora após um breve descanso e ele me pede que volte no fim da tarde. Aceito.
Aproveitei que os meninos estariam fora e fui ao riozinho próximo com ele, e o macho me fodeu como se nada tivéssemos feito pela. Manha. Acabei dormindo no aposento dele e La o incansável me comeu a noite toda. Tive que dar um dia de descanso antes de voltar para padre, usando o troque de deixar a bunda de molho na água morna com pedra ume. E voltei para a vara do meu touro que estava faminto com cu novo em folha