O macho moreno, foda homérica

Um colega da faculdade me pediu para dar uma força ele numa matéria que ele andava mal. A principio fiquei receoso, era um cara todo serio, poucos amigos, apesar de gostoso, tinha namorado uma colega minha que vivia fazendo propaganda da rola dele. Claro que me deu idéia, mas ele sempre de cara fechada para mim, e como gosto da minha cara do jeito que está deixei quieto e mais ainda quando ele deu um flagra dando um mamado no pico do André, no vestiário quando achávamos que ninguém mais estava lá. Pensei que ia ganhar fama de boqueteiro da facu. Até sou, nem eu sei quantos já mamei naquela faculdade, mas a fama atrapalha os negócios.
Aceitei, ele morava em frente ao meu prédio. Na hora marcada ele aparece e quase caio duro. O moreno me aparece de shorts, camiseta. Com todo o parque de diversões a vista. Pernas maravilhosas, braços idem, e o volumao que a colega propagava pareciam ser mais que verdade. Ou ele tinha guardado a mochila na cueca. Kkk
Estudamos a serio por 2 horas, eu às vezes desconcentrava com a proximidade e o calor daquela pele morena, sua voz grave e seu jeito meio bruto, e quando ficava a pensar sobre uma explicação que lhe dava, tinha o habito de apalpar a rola, e esquecer a mao lá.
Terminado o estudo ofereci um refrigerante, ele responde perguntando se morava sozinho naquele apartamento, respondo que com meu tio, e ele em viagem de negócios. Ntao ele diz.
- Então como hoje é sexta eu tomaria uma cerveja, tem?
-Nunca, meu tio não deixa faltar.
Começamos a tomar, eu sempre devagar, ele virando as latas como se fossem tampilhas. Na quarta ou quinta já estava soltinho e eu em chamas, quase incendeio quando ele pergunta se pode tirar a camisa. E tirando-a exibe um belo torso, sem exageros de músculos, apenas torneado, e muito bem torneado, Um peitão largo que daria dois de mim. Tipo cama king size, imaginei.
Ele solto, toda hora pegando na mala, começa a falar de namoradas e putarias. Eu assistindo o macho de pernas abertas um pacotao entre elas e aquele peitos nus. Os olhos já nem obedeciam. Não demorou para ele apalpar a rola e me dar umas encaradas, assim como quando ia buscar mais latas ou jogar fora as vazias, via pelo reflexo do vidro ele de olhos grudados na minha bunda.
Pergunto da minha amiga, porque ele enjoou dela. Ai vem a delicia de resposta.
-mulher é meio fresca, reclama do tamanho da rola, faz onda pra dar o cu. E te fazendo uma confidencia. Curto ser meio dominador, mandar, ser obedecido. Não toda mina que encara.
- Isso é verdade.
- Já os gays, tem muitos que curtem essa onda.
-outra verdade.
-vc curte, não é? Não foi só aquela vez que te vi mamando a tromba do André. Tamne, já vi ele e vc brincando, ele te fazebdo exatamente isso, mandando, te fazendo submisso. Vi vc adorando, bati uma puta bronha assistindo a foda, me impressionei o tanto que vc engole e toma no cu com o cacetão do Andre, que todos sabem é um cavalo.
Nisso meu cu já piscava, sabia que o morenao ia me foder gostoso. Eu lembrava exatamente a noite, o Andre realmente entrou numas de me fazer de puta no meio do mato. No fim de uma aula noturna. O gigante me fodeu mais de duas horas ali na escuridão. E marcamos de um dia ele sair comigo de carro, com ele apontando homem para eu mamar. E aconteceu. Mas o sacana aprontou, marcou com vários amigos e passava na rua deles na hora que marcaram. Foram uns 7 caras que entraram no banco de trás e eu caia de boca para ele assistir.
-Nunca imaginaria vc batendo um para uma foda minha, todo serio. E ae que vc quer que eu faça?
Ele numa rapidez de raio tira o short junto com a cueca e volta a posição, sentado com as pernas abertas. Um puta Rolão mais escuro que sua pele, grosso e uma cabeçona tipo cogumelo, que já entra arregaçando cu. Um saco que devia ter 4 bolas de tão grande, só no olhar se sentia o peso. Pentelhos aparados, mas com pentelho, beleza, amo pentelho, vcs sabem. O saco era tão grande que solto ele abriu mais as pernas para deixá-lo solto.
- Vc sabe exatamente o que quero, quero vc de minha vadia. O mesmo que vc quer. Acha que nunca saquei as olhada que vc me deu? Estou aqui nu, vou ser macho, vc meu subzinho. Começa logo a fazer o que nasceu pra fazer.
Nisso a rola já esta em seus plenos 20 cm de belezura. Como eu estava sentado no tapete já fui de engatinhando me encaixar entre suas pernas. Primeiro cheirei em sua virilha todo seu cheiro viril, passeima língua nas laterais, ele deu um chiada gostosa, lambimo cbecao cogomulo, e e entreuma e outr linguda com cara de puta safada, pedi para me deixar brincr com seus incríveis bolões.
-Não pode ser, Achei o viado perfeito, ate curti saco de macho, adoro que curtam e cuidem dele, fica a vontde minha putinha.
Me puxou pelo queixo, me elogiou.
-Sabe que vc é um viado novinho bonito pra porra, com uma raba de fechar o transito, e já sei que é a melhor das putas n cama, e o melhor, nem da muita pinta um desavisado, é preciso ter faro pra sacar quem vc esconde. Por isso Andre adora te foder.
E segurando minha cabeça mete a língua n minha boca, num beijo gostoso, ja tirando meu shorts apertando a bunda,
-faz direito que vou dar um belo trato nesse bundao.
Fiz ele descer mais as costas deixando pendente o saco, parecia aqueles sacos de areia de tão pesado. Pesei com a Mao, lambi, chupei bolas, perguntando a pressão que lhe agradava, pedi que me ajudasse a por as duas na boca. Quase meia hora só ali. Dei uma linguada no cu, vi que ele apesar curtir ficou tenso, para ele relaxar, falei, amo chupar cu de macho. Mas fiquei ali menos de dois minutos, e fui subindo com a língua a rola quase negra. Lambi, bati na cara, chupei, perguntei detalhes de como ele gostav, mostrava como eu fazia e perguntava se curtiu. Me vendo descer lentamente o caminho ate a base para engolir inteira, me pergunta se eu conseguiria. Levanto a cabeça e falo.
-Me faça conseguir, vc não é o macho?
Foi como liberar o gênio da garrafa, o cara se transformou e viveu livre seu tesão, e não tem foda melhor que aquela na qual ficamos livres.
Ele me empurrava à cabeça, primeiro suavemente ate me acostumar e relaxar, depois me fodia a vontade. Me pos deitado e recomeçou, e me vendo engolir, engasgar e apesar disso pedir mais quando ele me tirava a rola, fez varias trocas de posição, pela animação dele preparei para terminar meus dias de vida ali.
Me avisou que iria gozar e o fez aos urros, uma incrível serie de jatos que pareciam litros, me batizou a garganta, a boca e a cara, emitindo urros gruturais e me dizendo a puta mais tesuda do mundo.
E sem descanso, assim que obedeci o delicioso mando de limpar aquele filezão de rola cabeçuda, me virou com a bunda a empinada mandando.
-Abre esse cu, viado gostoso, me mostra a coroa dessa raba.
E se disse maravilhado com o cu, e cada elogio eu repetia que era dele. Mandava piscar, beijava e quis que apertasse sua língua que parecia não humana de grande. Como tudo que fazia, se demorava e experimentava em varias posições, curtindo cada segundo e mostrando querer que durasse a eternidade.por duas ou tres vezes pedi para parar, tão próximo ao gozo estava.
Me dizia:
Esse cuzinho lindo quer pica? Quer que esse macho aqui enterre piroca nele?
Invés de se por atrás de mim, empinou mais minha bunda e veio de cima plantando a jeba em mim. Metia leve, metia forte, me fazia rebolar na rola, me fazia fuder sua maravilha de dar prazer. De todas as pirocadas que já tomei na vida, aquelas foram as mais longas e tesudas, mais de um hora varado naquela pica. O macho gozou duas vezes em tirar a rola.
Só foi embora no outro dia, ate na porta para despedir, me fez babar na cabeçuda e me torou de pé atrás da porta, imprensado contra a parede. Esse virou freguês, e eu dele, se casou ano passado, fui padrinho, e na igreja me botou de joelhos servi-lo, dizendo que iria ao altar com o gosta da boca de sua putinha na rola. Advinha quem deu boas vindas da lua de mel?