Olhando para o Andre, pergunto.
-Posso, levantar?
-Pode sim, minha cadelinha gostosa. Vai arrumar as coisas e volta para a gente brincar mais, trouxe a fantasia de empregadinha, o Pedro me disse que te deu uma.
-Sim, trouxe.
Carlos, ainda com o cacete duro, se aproxima e me da um tapa leve no rosto quando eu ainda de joelhos.
- Responda sempre, senhor ou meu macho. Quis juntar 4 machos pra chupar rola e dar o cu, ganhou cinco, e esse findis vai ser a putinha submissa e dominada. Entendeu?
-Sim senhor. Respondi cheio de tesão com a nova experiência. Um pouco de medo, mas tinha certa confiança neles.
Foram a piscina, o Lucas antes de seguir com os outros, me pega a Mao e confirma o que pensei.
-Leo, fica tranqüilo, todos somos de boa, a história da dominação, tem seus limites, e vc diz.
-Valeu, Lucas, mas eu to curtindo experimentar, aviso quando não estiver legal para mim.
Arrumei as coisas deles, 3 suites, os primos numa, Andre em outra e o ruivo com Carlos na terceira, eu ficaria na qual fosse chamado a ocupar.
Volto a piscina vestido com a fantasia de empregadinha, uma microsaia, um top e um arranjo de cabeça, por baixa a tanga fio dental. Andre trouxera um par de salto alto, que ate me acostumei rapidinho, como se o usasse sempre. E como ninguém mandara, usava a guia e a coleira que o André me pos, Sou ovacionado pelos cincos machos nus e lindos. Dois tomando banho de sol, um na ducha e dois na água.
Carlos era o que se banhava na ducha, me convoca a banhá-lo. Coisa que faço animado. Ensaboo todo aquele corpo largo e musculoso. Me demoro esfregando suas bolas carinhosamente e seu membro que sinto crescer enquanto o manipulo, também limpo sua bunda peluda e seu cu.
Os outros assistem. Aplaudem quando eu ajoelhado enxugando-o peço a permissão de mamar e ele me nega, mandando que va buscar os brinquedos.
-E ai amigos, tem uns brinquedinhos aqui uso no putinho, curto essas paradas, vou mostrar vcs como é divertido.
Volto com os brinquedos. Me mandam servir nova rodada de cerveja. Os primos saem da água e jogam em seus cacetes os copos que bebiam. Mandam abaixar e limpar sem ajoelhar. Isso faz minha bunda rasgada pelo fio dental ficar exposta aos outros.
Os primos excitados me filmam a mamar suas duas picas, se comprazem quando esfrego um no outro, me perguntam se gosto, respondo sim, me fazem admitir que sou a viado de todos ali, tarado em rola grande, bebedor de porra e dono de um cu guloso por pica.respondo a tudo, e a cada resposta mais excitado. Sempre olhando para a câmera.
-Olha ai primo, conhece um mamador de pica mais lindinho que esse?
Peço que me deixem mamar seus mamilos, sei que adoram, deixam e quando o faço sou beijado pelos dois num beijo triplo. Sempre que fico com eles, sinto que rola um tesao de um pelo outro, planejei numa foda com eles, tentar vê-los se pegando, afinal, não é nada anormal ativos se esfregarem. Ver dois belos e gostosos daqueles se pegando seria uma delicia, ainda mais comigo cuidando dos rolões enquanto se acariciam.
Enquanto mamava seus mamilos e nas mãos suas varas o dedo grosso do ruivo se mete em meu cu, após uma lambida.
Carlos me esperava numa cadeira de sol e reclama a vez dele.
Ao ser liberado, vou ao seu encontro, sendo lembrado pelo Andre a voltar a andar de quatro.
Obedeço e vou engatinhando de quatro, rabo empinado e rebolativo. E por cada um que passei, ganho uma lambida, ou um tapinha, ou uma dedada onde sou mandado parar e esperar que o dedo entre todo. E geme gostoso, na verdade mio como uma gatinha de rua. Ganhando de premio um beijo do Andre, que de todas as vezes que me fodeu, essa estava me pirando, por ele assumir o ar de dominador, que muito combinava com seu porte gigante e a jeba descomunal. No beijo digo baixo em seu ouvido que estão amando essa versão dele.
O Carlos me poe numa mesa mais baixa. Fico de quatro e ganho o favor de mamar sua rola. Ele pede que todos se aproximem. Fazem um pequeno circulo sentados. Eu me arrepio de teso cercados daquelas varas duras e poderosas em homens que dificultam escolher o mais gostoso.
Carlos me arreganha o cu e convida a todos verem de mais perto. Diz achar curioso um cuzinho tão pequeninho aguentar tanta pica e sempre das grandes.
-Pois vcs sabem amigos que a vagaba só curte rola monstra. E duvido que alguém aqui não se admire desse cu guloso estar sempre apertado e quente.
Todos confirmam.
- Pedro complementa, e sempre forte, morde um cacete de nos prender.
Ele pega um dildo grande e chama o Andre para comparar com o dele. Como estava meia bomba, Andre me manda deixar duro. Carlos aproveita e me poe o arreganhador. Andre sorri satisfeito e soca a pica na minha boca, que engoli por ainda não estar completamente dura.
Com Andre duro comparam e certificam que o consolo do mesmo tamanho é mais grosso, Carlos o lubrifica e mete a cabeça no cu, o grito é abafado pelo pau do Andre que sentou e mandou continuar a mamada, ou melhor com o arreganhador ele, usando meus cabelos me fazia subir e descer na tora enquanto assistia o dildo sumir no meu cu.
Os outros animaram e me foderam a boca em rodízio. Vendo inúmeros objetos desaparecerem dentro de mim.
Show acabou e os deixei bobos, implorando por uma rola de verdade. Andre tem uma idéia e corre dentro de casa voltando com uma giroflex, me amarram nela e me falam que girariam e a pica mais próxima me foderia. Lucas usa um daqueles instrumentos de temperar Peru, tipo uma injeção gigante. Enche de lubrificante e me inundo o cu de gel. Lembro a eles que a cadeira vai virar o cu para uma pica mas também a boca para outra.
O ruivo diz,
-Cara esse viado é inacreditável, Cada vez estou com mais tesão nessa puta, a mais devassa do mundo.
O giro para na com o cu rola do Andre e a boca no Pedro. Ambos metem devagar como me provocando sem que eu possa pedir mais, ou implorar, amarrado ate o rebolar da bunda era difícil. Tomo um baita tapa na raba com o Andre mandando eu tomar pica sem mexer, apenas mordendo a tora com o anel do cu.
Quando o saco do Andre bateu em minha bunda eu já engolia todos os 21 cm do Lucas que me segurou a cabeça e fodeu a boca sem pena.
Andre avisa que vai gozar, e vai me leitar a boca. Lucas sai e desobedece ao jogo metendo de vez no rabo e Andre depois de duas enterradas me enche a goela.
Com as regras quebradas, virou esculhambacao e quase brigavam para ver quem usava a boca ou cu. Andre acalmou a todos enquanto eu lhe limpava a maravilhosa vara. Deixa o viado, escolher, premio por estar fazendo tudo direitinho.
Sem saber o que fazer para não gerar ciúmes. Digo.
-Por ordem alfabética. E o da vez escolhe se boca ou cu.
Em segundos comia na boca o ruivão, com o Carlos me torando o rabo.
Só fui desamarrado depois de beber todos os cinco.
Todos se juntaram nas duchas, todos ávidos a me acarinhar em agradecimento a performance. Beijavam-me, apalpavam-me, faziam-me de recheio em abraços duplos, triplos. Eu sempre tentando alcançar uma, duas ou três rolas.
Na pausa do lanche, elogio as varas que eu já sabia serem potentes, dessa vez parecem muito mais. Confessam que tomaram o azulzinho. Sorri, explicava porque mesmo gozando os bichões continuavam em riste. Eles também perguntam meu segredo.
-Me viram gozar? Só gozo no fim, acho muito mais tesudo o durante, acho o gozo curto. Acho que gozo mentalmente agradando os parceiros. Vcs melhor que ninguém sabem o quanto isso me dá tesão. E estou curtindo a onda da dominação. Assim light como está. Eles repetem o que o Lucas me dissera sobre limites. Respondo.
-Realizem suas fantasias, vou obedecer tudo que for possível a mim.
Resolvem que nos dias ali, eu seria de todos durante o dia e domiria com cada um sozinho ou em dupla a noite. Sendo três noite, pois era um feriadão, todos seriam atendidos. A noite eu escolheria os machos, prémio se fizer direitinho os mandados no dia. Respondo que prefiria ser mandando também a noite, que me convocassem e eu fosse atender ao macho, como ele desejar.
Um breve soninho a recompor as energias. Já era noite quando acordei. Vou ao quarto de cada um deles e me parabenizo pelos machos em cada em quarto. Livres em sua nudez, maravilhosos em suas virilidade. O ultimo era o quarto do André, escolhi a maior cama para ele, também tinha uma poltrona, sei que ele adora usar como instrumento de sexo, me pondo em incríveis posições nesse móvel inocente. Paro na porta a admirar aquele gigante gostoso, espelhado na cama. Coxas magníficas, braços fortes, peitos belíssimos, ombros largos, mãos que pareciam uma bandeja,e pau imenso com bolas maravilhosas, que ele deixara de depilar a meu pedido. Me deixando cuidar dele, aparando a cada quinze dias. E La estava ele. E com aquele trabuco duro, emergindo das poderosas pernas abertas.
Não agüentei e comecei a lamber, Meti a cabeça na boca e suguei forte para acordá-lo. Ele acorda, me sorri e com os braços atrás da cabeça diz que vai assistir, que me adora ver servindo-o.
-Então filma sua puta te servindo.
-Vc nem tem medo, né safado?
-De quê? Propaganda? Vcs tem mais a perder que eu. Alem disso, tenho ciência que estou com machos e não moleques.
- E verdade.. Isso mama olhando pra mim.
Tirei o pau da boca e com ele apertado na Mao, disse-lhe.
-Tó achando o Maximo essa vibe de dominador sua, quero passar a noite com vc me fodendo, me usando como quiser.
Na cabeceira da cama, ele pega um azulzinho e toma.
-Cuidado, isso é perigoso. Olha lá, vc não precisa disso.
-Cala boca viado e engole esse cacete, hoje vou te ensinar a engolir ate sentir a pentalhada na cara.
-To precisando aprender mesmo, senhor.
- Deita ai na cama, barriga pra cima, faz bucetinha pra cima,
O gigante veio e curvado aponta o missel na minha boca. Relaxo a garganta e o corpo. Sorte ao acordar fiz a devida chuça e comi alimentos leves para não voltar naqueles paus.
Cinco minutos comendo a trolha e ainda deixava os 2 cm costumeiros fora de mim. Nem mesmo anos de trino do padre me fizera conseguir. Mas naquela noite nunca na vida estivera tão disposto. Mesmo chorando e sufocando, salivando rios de baba grossa, pedi que ele forçasse mais um pouco, e mais.
Depois de 10 minutos, uma poça de baba no chão do quarto, a cara toda melada. Consegui finalmente. Pedi mais. E mais, e quanto mais pedia mais o macho ficava tesudo.
Olhamos na porta e os primos assistiam com seus paus nas mãos.
-O viado agora é só meu, mas cheguem ai para ver o feito da puta.
Chegaram e fiz com maestria. Pedi o macho que me fodesse a boca. Vi que o André ficou mais tarado ao ser assistido. Sugeri.
-sei que hoje vou servir apenas ao senhor, mas se desejar pode deixar os primos assistirem o senhor me fazendo seu sub.
Ele olha os dois e perguntam se topam, eles aceitam.
André me amarra como o galeto. Me fode o cu de todo jeito. Pede aos primos que me subam e desçam na sua rola enquanto ele deitado. Me fode de frango com os primos surrando minha cara com as rolas sem que eu pudesse mamar.
Peco um banho de gala. Só então ele deixa os gêmeos gozarem junto com ele.
Me banho numa chuva de gala quente. Limpo o cacete do André que vai ao banho e manda que depois de limpar os primos eu me junte a ele.
Assim o fiz, e fui convocado a quando o André dormir ir a eles.
Foi tanta foda neste findis que vou dividir o conto em dois, continuo depois