O coroa no estagio me fez seu viadinho

Ola amigos, no meu ultimo conto deixei passar uma bobeira, quando vi o conto estava postado e não dava para editar, falo dos irmãos paranaenses que MORAM em Floripa, não escrevi esse detalhe, ficou estranho, parece que sou analfabeto em geografia. Kkk. Corrijo agora.
Havia conseguido um estagio num museu, o qual não especificarei por motivos óbvios. Cheguei ansioso para me apresentar aquele que seria meu chefe. Fiquei mais nervosinho ainda, um coroa show de bola, tipo raro no meio, geralmente um monte de nerd, este é um homem de 50 anos, todo bonitão e charmoso, daqueles que fazem a mulherada assistir a sua passagem, e os novinhos como eu fazerem reverencia e algumas homenagens solitárias. Ele parece ter gostado de mim, de meu entusiasmos pela arte e pelos trabalhos que ele me mandava fazer. Na segunda semana já me convidava para almoçar com ele. Eu me esforçando para não dar na cara que ficava doido com ele. Que era assunto de muitas das mulheres do setor, parecia que ele já havia traçado todas. Uma vez no deposito estava atrás de uma estante e ouvi o papo de duas que já foram vitimas de seu charme e comentavam de sua tara em ser mamado e comer cu, coisa impossível para elas devido ao tamanho da ferramenta do coroa. Pronto, se eu já tinha uma queda, agora virou fixação o tal coroa, que se realmente tem essa tara toda e com a ferramenta que elas falam e eu já tinha notado e tentava não pensar, era certo que para satisfazer tais taras, um roludo quase sempre acaba por realizar com um viado, que as realiza com prazer e perfeição. Será que essa a razão de sua atenção comigo, que na experiência sacou meu tesão nele?
Fiquei mais ligado no coroa, tentando flagrar se havia interesse em por o putinho aqui pra lhe comer a pica. Por duas vezes notei através de reflexos umas manjadas na minha bunda, que passei a exibir mais. Numa outra vez estava pegando um livro numa prateleira mais alta e ele por trás de mim o alcançou. Senti no rabo que o bicho entre suas pernas era realmente poderoso. E notei nele um discretíssimo olhar safado.
Certa vez na hora do almoço, eu estava no banheiro e comigo um colega mais velho, Eu acabava de mamar sua pica torta, tão torta que tive que mamar de lado. Mas não resistir quando ele me viu manjar e sacudiu o torto, que apesar de torto era grosso. Não é segredo que amo pica grossa. Então respondi seu pedido de entrar na cabine, sentar no vaso e dar uma boa chupada. Eu já lavava as mãos e a boca galada e o dono da torta me agradecia quando o chefe entrou. Fiquei super nervoso, pois notei sua desconfiança no que rolou.
No laboratório só nos dois, ele me avisa para ter cuidado com o cara que ele viu junto comigo no banheiro, avisando que ele era famosos por pegar os novinhos estagiários.
- que é isso professor, sou na minha.... Apenas isso sem reclamar masculinidade ou falar nada contra.
- só te aviso, por que vc é o tipo preferido dele.
-Como assim?
-Novinhos, bonitos, corpos sarados, e com o perdão do termo, rabudos.
Nessa hora entra uma secretaria e acaba o assunto, mas então já sabia tudo que ele achava de mim.
-
Dois dias depois, seria feriado no dia seguinte, ele me chama e pergunta se tenho programa para o dia seguinte. Digo que não, ele me convida a depois do expediente ir a seu apartamento e ajudá-lo a por em ordem uns arquivos, frisou que não era trabalho do museu, e que eu só precisava aceitar se estivesse afim. Aceitei, rezando pra que só fosse uma desculpa pra me meter rola. Prometi ir assim que saísse da academia.
Cheguei em casa e sou surpreendido com a presença de meu Primão, que agora quase não sai de lá de casa, era só o pai viajar que ele aparecia e não me dava sossego de tanto me botar na mamadeira e me torar na vara. Eu adorava, mas naquele dia queria mesmo era provar a nova d chefinho. Da dele cuidaria quando voltasse. Não teve desculpa certa de pressa para treinar e do trampo depois. O Macho se aproveitou de meu banho e me fez ajoelhar ali mesmo, so deixando parar depois de uma descarga farta de porra na minha boca. Na saída, me vendo todo apertadinho na roupa de treino, mandou que assim que eu chegasse fosse ao seu quarto, dizendo ter saudade de me ver de quatro.
Fui a academia, nem terminei e corri para o ape do coroa. Quando a porta abre, me deparo com ele apenas de shorts e uma garrafa de vinho na Mao. Me sorrio e pediu desculpas pelo traja, culpando o calor. Me ofereceu o frisante que tinha nas mãos, Me olhou de cima abaixo e eu disse que vim direto da academia como tinha lhe dito. Disse que não era nada demais, falou para ficar a vontade, tirar o tênis e a camiseta molhada de suor. Claro que o putinho sacou que o coroa ia mesmo me dar pica, e fiz tudo que ele sugeriu com a cara mais inocente do mundo. De novo ele me olha, dessa vez com fome nos olhos e elogia meu corpo. Me da uma taca do frisante e bebemos juntos.
Trabalhando na mesa de vidro, eu via por entre os papeis, o volume nos shorts, as pernas abertas para deixar confortável o saco por causa do calor. Ele me servia já a terceira taça, seus olhares cada vez mais devoradores, e os meus a seu corpo de macho gostoso não eram tão discretos quanto antes. Varias vezes a me explicar detalhes de relatórios ele roçava em meu braço que tem do o tato de um putinho, sentia que a rola era a maravilha que as duas que ouvi falar tinham medo.
O papo já não era só de trabalho, ele me convida a um break, de novo me enche a taca e senta numa poltrona. Me pareceu com o único intuito de me deixar ver seu saco pentelhudo e parte da cabeça de rola. Bastou para o viado em mim que estava quase seguro, se soltar e olhar descarado para o showzinho. E já começa pergunta de namorada, digo que não tenho, faço a mesma a ele que rindo diz que tem muitas...
-bem, o senhor é solteiro, bonitão, tem que aproveitar mesmo.
-Pois faço isso aproveito, e muito, e de tudo....
E vc? Aproveita Tambem não é?
-quando posso..kkk
-faz bem, vc é novo, e devo dizer que sua beleza chama atenção mesmo, e como já te disse, bundudo como é, deve ganhar muitas cantadas, mas não devia cair em todas como nas cantadas do Mario.
-Como assim?
-sei que vc deu uma mamada naquela rola dele que parece um sinal de curva a esquerda, um garoto como vc merece coisa melhor, ou melhor uma rola melhor.
Não tinha o que eu negar, ele pôr as cartas na mesa e me chamou para armadilha, agora era deixar ele terminar e dar as ordens. Então mostrei minha puta ao coroa gostoso.
- E qual é a melhor?
-vc sabe garoto, tenho mais que o dobro de sua idade, quando vc estava chegando eu já tinha ido duas vezes. Vc ta afim de cair na pica de seu chefe, e este esta doidinho pra comer esse rabo.
Ele se levanta e a rola já mostra o dobro do tamanho. Perto de meu rosto ele baixa o short e vejo a tão famosa taradona por boca e cu. Realmente de assustar alguns, não a mim que deu foi água na boca. Olhei para a manilha que depois vi ter 21 cm, de calibre arrombador de cu, cercada de pentelhos grisalhos aparados altos e um belo saco balançando entre as pernas que ele entreabriu para deixar rola na altura da minha cara. Olho para ele com olhar safadinho, deixando que visse o brilho feliz no verde de meus olhos, sei que isso deixa os machos na tara.
-poxa chefe, é grande mesmo, e tem razão mil vezes mais bonitas do que a pica do Mario que mamei na verdade pensando no senhor.
O olhar de puto novinho biscateiro e as palavras ditas enquanto eu analisava o cacete em cada detalhe, fez real efeito. Ele mexeu o quadril fazendo balançar e roçou meu nariz, e ainda sem tocar com as mãos, o levei aos pentelhos aspirando seu cheiro, depois as virilhas, me pus de joelhos e deixei seu saco farto se esparramar na minha cara.
Corri a língua na costura do cu ao saco e disse sem tirar o rosto lá de baixo.
-Que delicia o cheiro de tudo aqui, como sonhei em estar aqui debaixo e sentir isso.
Ele me levanta e me agarra num abraço de amassar, me beija, morde o pescoço, apalpas os mamilos, aperta a bunda.
-Tira o short.
Faço com a cara apoiada na pentelhama e subo lambendo tudo que encontro no caminho. Chupo cada mamilo e levanto os braços, um de cada vez para lhe cheirar as axilas. Volto ao rosto ficando de ponta de pé para lhe beijar. Sou retribuído com um beijo mil vezes selvagem. Ele poe meu rosto entre suas mãos e me faz olha-lo enquanto diz.
-desde o dia que vc chegou que sou doido pra ter vc assim, nuzinho, entregue a mim, todo cheiro de vontade pra mamar. Na hora que te vi senti um cheiro de viadinho gostoso. Me deu vontade de dar uma surra quando vi a biscate que vc é chupando rola em pleno trabalho, depois me deu mais tesão, viados safados e com essas carinhas lindas são os melhores.
-obrigado chefe, agora deixa eu mamar?
-vai puto, prefere que eu sente ?
-Deixa eu mamar de joelhos olhando para o senhor, depois o senhor manda o que quiser, eu vou fazer.
- Pedir tempo de não ter te pego logo no primeiro dia.
De novo meti a cara debaixo das bolas, e muito lambi e engoli cada uma, depois as duas para me encher a boca. E só com seus pedidos de ir logo na vara que a essa hora já era um aríete de duro. Circundei a base com a língua e fui subindo como serpente. Sempre olhando seu rosto em ritos de tesão. Lambi a cabeça varias vezes e demorei chupando apenas ela. Então disse-lhe.
– ta gostoso?
-Como nunca, quero ver ela toda dentro dessa boca.
-Então porque não faz ela engolir, vc é o macho ou não?
A provocação que faz os mais novos empurrarem de vez a minha boca na rola, com ele o fez usar meus cabelos para controlar a cabeça e me fazer engolir lentamente. Eu me apoiando nas deliciosas e carnudas coxas, ouvia ele dizer estagiario mamador, viadinho do museu, comedor de rola. E comandava seus desejos mandando sugar mais forte, mexer a língua. Chegando ao fim, se disse satisfeito em escolher o boqueteiro certo que engole sem reclamar uma tora daquele calibre. Me tirou a vara da goela e mandou tomar fôlego. Dessa vez enterrando mais rápido e me sufocando ate o limite, me deixava respirar e repetia. Fez varas vezes e me afastou com rola atravessando meu rosto vermelho e babado.
-Ta tudo bem?
-Quero mais.
Então me deu a boca, indo ate a metade, me fazendo babar como uma cachoeira pelos cantos da boca. Mostrava satisfação em eu não reclamar, ao contrario lhe puxar pela bunda pedindo mais.
-viado gostoso, vão ser minha puta seu estagio todo, vou te botar pra mamar todo dia.
- numa folga lhe respondo ser exatamente isso que quero, mas também quero no cu.
- Temos a noite toda.
- temos não, meu irmão está em casa, hoje era tudo que queria, mas vou poder, mas teremos meu estagio todo, sempre que o senhor quiser
-Então sobe na poltrona de frente pro assento.   
Obedeço e o faço empinando o cu. Ouço elogios e logo uma língua se fartar, mandado debaixo de tapa que eu rebolasse e piscasse o cu para seu deleite. Logo a cabeça na portinha e um riso safado ao meu empurrãozinho para a fazer entrar.
-Mete essa rola meu chefe roludo. Entra gostoso nesse cu.
Entra e fazendo chiar esperando a dor da recepção da pica no cu passar e logo eu mesmo começo a comer a vara, ele gosta da idéia e me diz pra comer a pica rebolando devagar ate sentir seu saco na bunda. Engulo no cu a rola rebolando como uma batedeira, aperto a tora dando parabéns a ela por estar inteira. E peço.
-Agora fode com vontade macho.
Coroa meteu com gosto exibindo toda sua experiência e amor em comer cu. Me pôs de pé, de lado com a perna aberta e gozei depois dele com ele metendo de frango e socando com toda a forca e que eu pedia para ele impor.
Daí em diante não teve um dia no estagio que eu não fizesse serão, chegava cedo e mamava quase ate o gozo, me fazendo e se fazendo esperar ate estarmos sós para me torar na vara no deposito.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 27/11/2019

Sabe q eu adoro lamber suvaco?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O coroa no estagio me fez seu viadinho

Codigo do conto:
146978

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/11/2019

Quant.de Votos:
9

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