Naquele dia, Carol estava sozinha em casa.
Seu marido, Plinio,motorista particular,teria que levar o patrão até outra cidade.
Iria deixar Carol "a ver navios". Mais uma vez,isso era uma constante em sua vida.
Foi até o quintal, levou umas roupas até o tanque e começou a esfrega-las.
Estava com um vestido curtinho,pois aquele dia estava muito calor e ela gostava de andar quase nua dentro de casa.
Este vestido fazia realçar mais ainda sua bela bunda,carnuda e gostosa.
Percebeu que acima dela,na casa ao lado,seu vizinho,Kleber a estava observando. Ficou na dela e resolveu entrar naquele jogo erótico,pois havia percebido que Kleber estava mexendo em seu pau enquanto ela,de costas esfregava a roupa,Kleber tinha uma visão privilegiada da situação e batia uma punheta discreta na intenção de Carol.
Terminando de lavar sua roupa,Carol entrou,foi ao banheiro,queria tomar um banho frio,raspar sua bucetinha,pois já estava se formando uma mata Atlântica.rsrsrs... Feito isso, colocou um sortinho bem colado,dava pra ver metade daquela bunda gostosa de fora.
Foi até o quintal verificar se a roupa estava seca,foi mais um pretexto para se mostrar a Kléber. Notou que o mesmo ainda estava em sua varanda obsevando-a.
Entrou mais uma vez e ficou pensando em Kleber,o quando deveria ser gostoso meter com ele.
De repente,ela ouve o som da campainha,foi até o portão e notou que era Kleber. Estava com um vaso de planta ,como que desculpa para visita-la, disse que observava em seu quintal que ela tinha muitas plantas e teria comprado aquela. Para presentea-la.
Aceitou de pronto,agradecendo sua amabilidade.
- Nossa que calor heim vizinha?
- Você teria um copo d'água para matar minha sede?
Foi a deixa para que ele se aproximasse.
- Claro vizinho,como sou despercebida,vamos entrar,mas deixa eu fechar o portão,voce sabe como são essa molecada...
- entraram e o deixou na sala enquanto foi até a cozinha buscar água.
- Que buceta! Gritou Carol.
Kleber foi ver o que havia acontecido e Carol disse que bateu o tornozelo no pé da mesa. Voltou apoiada em Kleber até a sala,onde sentaram-se no sofá.
- Posso fazer uma masaagem?
- Claro,fique a vontade, disse Carol com a voz melosa.
- Que palavra bonita você disse!
- Como?não entendi...
- Buceta rsrs.
- Há sim... Foi na hora da raiva.
- Você gosta?
- do quê? Da palavra ou do produto?
- Do produto é óbvio kkkk.
- Gosto muito, aliás venho te observando há muito tempo e fico imaginando como seria comer essa sua buceta, Eita homem de sorte é o seu marido!
- Magina,ele nem liga mais pra mim,só quer saber do trabalho,parece que gosta mais do patrão que de mim. Disse Carol com a voz chorosa.
Kleber entendeu a deixa e a trouxe mais pra perto de si,quando percebeu já estava com sua boca colada a de Carol.
Começaram então,a se tocarem,Kleber desceu a mão até sua buceta e percebeu que a essa altura já estava super úmida.
Carol por sua vez, dava suspiros de prazer,aquela situação a estava fazendo gozar.
Kleber a despiu e viu aquela buceta linda em sua frente,pulsando de desejo e tesão.
Num só ímpeto,abocanhou aquela delicia e chupou como nunca, Carol tinha um gozo atrás do outro.
Agora era a vez de Carol retribuir aquele gesto carinhoso de Kleber e pediu que ele tirasse seu pau pra fora para ela dar um "trato"
Sem pensar duas vezes,Klebe tirou sua piroca pra fora e botou na boca de carol.
Carou chupava feito louca,alucinada por aquele pirocão lindo a sua frente. Era como ela imaginava.
Carol não aguentava mais de tesão.
- Vem vizinho,vem logo,fode essa buceta,gulosa por essa piroca.
Kebler não se fez de rogado, colocou Carol de quatro e meteu fundo naquela buceta.
- Hummmm gostoso,fode ela fode toda, arromba essa buceta gulosa vai!
Enquanto fodia a buceta,Kleber enfiava dois dedos no cú de Carol,que a deixava ainda mais louca de tesão.
- Isso cachorro,mete gostoso esses dedos no meu cuzinho,faz comigo o que o corno do meu marido não faz.
- agora era a vez de Kleber anunciar o gozo.
- haaaaaaa, vou gozar nessa buceta sua puta,sua vadiaaaaaa, que delicia meter nessa buceta deliciosa,quero mais vezes!
- Faça dela o que quiser meu macho. Ela é toda sua a quaquer hora,é só me pedir que sua puta atende de pronto!
- O pau de Kleber começou a inchar anunciando o gozo.
Gozou gostoso naquela buceta gulosa por rola.
Terminado aquele idílio, se lavaram e Kleber voltou para sua casa na esperança de voltar mais vezes,o que acontecia com frequência toda vez que Plinio atendia a seu patrão.
E então amiguinhos,gostaram do conto.
De um joinha e nao esqueçam dos comentários.
Depois posto mais contos.