Chuva abençoada

Oi, meu nome é Catarina, tenho 25 anos,sou baixinha, bem branquinha,1.66 mts,54 kilos bem distribuídos, coxas grossas,bundinha bem redonda e empinada, que deixa os "lobos" babando quando desfilo pela rua onde moro.
Bom, vamos ao conto.
Era uma tarde de sexta-feira, saí do consultório onde passei com meu médico dermatologista, (queria tirar uma pinta em minha Costa).
Subia a rua para ir até o ponto de ônibus, (justo aquela semana tinha levado meu carro na oficina e ainda não estava pronto), quando de repente começou a chover, um temporal.
Parei de frente à uma casa para me abrigar embaixo de uma árvore, quando o proprietário muito solícito veio me chamar com um guarda chuva já aberto.
- Moça, saia debaixo dessa árvore, é perigoso, pode cair um raio, vem pra cá!
Relutei um pouco pois pra mim era uma pessoa estranha, mas acabei aceitando.
Abrui o portão e pediu que eu entrasse.Entrei, ele me disse que iria pegar uma toalha para me secar, pois estava toda molhada. fique na sala esperando enquanto ela voltava com a toalha.
Eu estava usando um vestidinho um pouco curto,valorizava bem minhas curvas e meus seios fartos e redondos. Gostava se usa-lo para imprecionar meu médico, que é um gato, mas parece que ele não gosta da "coisa" pois já dei várias entradas e ele nem ligava, mas tudo bem, é vida que segue.
Giusepe, (esse era o seu nome) veio com a toalha e pediu para que eu me enxugasse para não pegar um resfriado.
Notei que era um homem muito bonito e charmoso, enquanto eu me enxugava pude notar que ele não tirava os olhos de meu decote.
Me disse que era italiano, já morava na cidade há 25 anos e que era viuvo, perdera sua mulher para o maldito câncer, dizia-me ele. Tinha 48 anos, mas estava bem conservado, era muito bonito, olhos azuis, braços e pernas fortes, pensei " é um tesão de homem".
Sentei-me no sofá e Giusepe me ofereceu vinho, não tenho hábito de beber com estranhos, mas não sei porque aceitei.sentou-se também na poltrona de frente a mim, sempre me comendo com seus lindo olhos.
De propósito, deixei cair mais o vestido e meus seios ficaram mais a evidentes.
Senti ele passando a lingua entre os lábios, quando me perguntou se eu era casada, respondi de pronto que não, acho que o vinho já estava fazendo efeito, pois não gostava de sair por aí expondo minha vida à ninguém, ainda mais estranhos.
Giusepe então aproximou-se de mim e perguntou se podia sentar-se ao meu lado. -sem problema. Respondi.
- Você parece tensa Catarina, relaxa, posso te fazer uma massagem?
Disse que sim, já estava começando a me "soltar" mais.
Pediu que eu sentasse à sua frente, o que fiz imediatamente.
Quase sentei no seu colo, senti que ele estava ficando "duro". Enquanto me massageava, sua respiração foi ficando ofegante, quando percebi, estava sentada em seu colo me mexendo toda.
Foi me despindo devagar, eu sem pudor nenhum, permetia-lhe tudo.
Beijou meu pescoço, o que me fez ir às nuvens.(Amo ser beijada no pescoço, vocês não imaginam a sensação de prazer que isso me causa).
Pediu para que eu me virasse, Estava com a rola enorme para fora, fiz uma exclamação que parece que ele até se assustou rsrs.
Nunca tinha visto algo maior em minha vida. Cai de boca feito uma louca desvairada. Chupava toda extensão de seu pau, até as bola enormes.
Pediu que eu continuasse, pegou-me com suas fortes e enormes mãos, me virando de ponta cabeça. Pediu que eu o continuasse chupando enquanto me levantava de encontro a sua boca.
Fizemos um delicioso 69, pra mim era tudo novidade, pois nunca tinha sido chupada dessa maneira.
Gozei horrores em sua boca, sua rola feito pedra pedia minha buceta, escorreguei pelo seu corpo lambuzando seu torax e barriga com a minha buceta toda molhada.
Segurou minhas pernas e eu fui descendo, deixando todo meu sexo exposto a ele.
Apoiei as duas mãos no chão, enquanto seu pau já adentrava minha gruta úmida.
Sentia seu mastro gigante me rasgando, dilacerando minhas entranhas. Gritava e berrava, sem me importar se alguém que passasse na rua ou vizinhos iriam escutar.
Depois me pôs de franguinho, socou forte, sem dó nem piedade da baixinha.
Tive mais uns três orgamos, e ele nem pensar em gozar.
Agora me botou de quatro, abriu bem minhas pernas e pediu para eu empinar a bunda, não acreditava que iria comer meu cú, me tremi toda, amava dar o cuzinho, mas nunca para um pau daquele tamanho.
Desceu sua boca até meu cuzinho e o chupou fortemente, me levando ao delirio e a loucura. Deixou ele bem lubrificado e preparado. Pedi que ele colocasse com carinho, pois nunca tinha dado meu cú para um pau daquele quilate. Rsrsrs.
Ele me tranquilizou dizendo que seria bem carinhoso comigo.
Pronto, agora estava em seu domínio, foi enfiando devagar, a dor era imensa mas prazerosa.
Senti entrando cada sentimetro, rompendo meu lacre, aprofundado seu cacete em meu túnel, me sentia sendo partida ao meio.
- mete, mete gostoso nesse cú seu cachorro. Gritava eu descontolada.
Me fodeu de quatro, depois de lado e por fim pediu para eu sentar no seu pau.
Exauta obedeci, quiquei gostoso naquela rola, a essa hora meu pobre cuzinho já estava acostumado ao "monumento"
Agora ele iria me comer de franguinho de novo, só que dessa ves seria o cú. Tive uma visão maravilhosa daquele macho me devorando por inteira.
Depois de muitas estocadas, finalmente anunciou que iria gozar.
Senti meu cú sendo alagado com sua porra, parecia que há muito tempo Giusepe, não havia tido uma mulher, o que me confessou mais tarde, a minha desconfiança.
Caimos no tapete exaustos, adormecemos agarradinhos.
Acordei e notei que a chuva havia passado, Giusepe continuava dormindo.
Fui ao banheiro, me lavei, botei meu vestido e saí, antes deixei-lhe um bilhete dizendo que foi a melhor foda da minha vida, que ele fora maravilhoso.
Já caía a noite quando consegui pegar o ônibus e ir para minha casa... Sonhadora!