Como vai pessoal, gostei dos retornos e dos machos que mandaram mensagens. Sim, eu gosto de machos safados, viris e com pegada forte, casados de preferência!!! Só combinar com antecedência para encontros calorosos. Vamos lá... Nossas características já foram descritas no conto anterior... Depois da primeira transa em casa com o carreteiro, fiquei fissurado em dar pra macho rústico, tesao a mil, me via olhando machos na rua, as vezes encarando, o sentimento de fêmea me invadiu. Quanto mais transava com a esposa, mas vontade de dar crescia em mim. Queria um macho que realmente me fizesse sua fêmea. E desse modo, continuava a troca mensagens com o carreteiro. Conversávamos putaria com frenquencia.. ele adorava me escutar, conversar comigo como sua femeazinha, dizia ele, mas não conseguimos um horário e oportunidade para nos revermos. Confesso que eu estava quase acabando com a cueca velha dele de tanto cheirar e lamber, o cheiro de rola e rabo da cueca mexia com minha libido, deixei ela escondida numa mochila de fica sempre no meu carro e sempre levava no trabalho para me masturbar cheirando ela e as vezes conversando com ele ao mesmo tempo. O coroa chegou a gozar sem tocar no pau, segundo ele, numa dessas novas conversar... Passado um pouco mais de um mês, tinha apenas me encontrado uma vez com ele, mas não conseguimos fazer completo, chupei seu pau, virilha e rabo e ele chupou me rabo e me fez gozar, mas tudo foi bem rápido, no banheiro de um restaurante de estrada, queria, precisava de algo mais. Meu cuzinho piscava. Disse para ele que ainda nao me havia esquecido de seu ajudante, o magrelo moreno, mas ele relutava, nao sei se por algum tipo de ciúme, pra me ter só pra ele, ou por receio mesmo de abrir-se para esse tipo de intimidade, mas insistia, e acabei o convencendo a realizar minha vontade. Eles nao trabalhavam sempre juntos, o Lucas, o magrelo altão, também trabalhava numa empresa de reciclagem de seu tio, daí não era sempre que estavam juntos, apenas quando tinham um trabalho grande. Rapaziada, eu insisti, imaginem uma femea no cio pedindo mais rola, ele começou a ficar doido e, daí, teve coragem de chamar o Lucas para a farra. O foda é o local, até iria em motel, sem problemas, mas queria um ambiente de trabalho, mas que fosse discreto e com tempo. Ao chamar o Lucas, Agenor, o macho coroa me disse que não foi surpresa pra ele, disse que via que eu tinha vontade de dar pra eles e só tava esperando chamar e não tinha meu contato. Fomos combinando e marcamos pra uma sexta-feira final de expediente no galpão de reciclagem que ele trabalhava, como as vezes abria o local, tinha a chave e disse que o pessoal de lá as sextas saiam mais cedo. Combinado, pegue o endereço, se tratava de uma área meio rural a caminho da uma cidade vizinha, era final de tarde, ainda bem claro e muito quente. Saí da empresa, fui pra casa, esposa só chegaria após as 18h, tomei um banho, raspei todo pelo do rabinho, todo higenização, passei desodorante corporal da minha esposa, borrifei o perfume dela, viste uma calcinha bem sensual, coloquei uma calça de sarja que marcava bem minha bunda, uma polo.. realmente tava gato e cheiroso, me pegaria rs. Eu sabia que estariam suado, depois do dia todo de trabalho, aquilo mexia ainda mais com minha libido. Levei a antiga cueca do Agenor, na intenção de trocar pela que ele estaria usando. Não foi difícil chegar e, ao parar na frente do portão vi que o caminhãozinho do coroa já estava lá. Foi uma sensação indescritível, ao chegar e ver aquele cara magrelo, alto, nada bonito, mas todo sensual vir abrir o portão com um sorriso tão safado. o cara era novo, mas exalava uma masculinidade tão grande, que acho que nao teria mulher que nao desse pra ele. Sorrio pra mim e indicou o local a estacionar. Parei na frente de uma porta pequena que tinha um toldo. Era um galpão único, médio, não tão alto. Entrei pela porta e me deparei com uma salinha tinha uns armários de ferro antigo, uma mesa de ferro tb, uma ventilador de teto e um sofá de 2 lugares de tecido. Era limpo, mas cheiro característico de local onde só tinha homem, o que me deixava mais excitado. Vi uma portinha, que dava acesso a um pequeno banheiro. No sofá esta o Agenor, já me dizendo que hoje iria me dar muita surra de pica, estava como uma criança ansiosa por doce, que nao sabia o que provar primeiro. O Lucas já fechando a porta começou a falar besteira, era mais baixo no xingamento, me chama de casado corno, puta, fêmea, me xingava realmente e aquilo que deixava louco e se aproximou de mim. Seu cheiro suado me enlouqueceu e na frente do Agenor tentei beijar o Lucas que se virou e disse que nao beijava bicha. Mas me virou narrando sua rola nas minhas costas, apertou minha bunda e começou a beijar meu pescoço, dai mudou um pouco, sentiu meu cheiro, começou a lamber meu pescoço e ficou doido, começou a agradar, disse que não esperava a hora de me fuder e tirou minha camisa. Lambia meu pescoço e costas com um volúpia sem igual, enquanto o agenor ria e se masturbava ainda de roupas. me levou até o sofá e de imediato já me apossei do pau do coroa e comecei a mamar. que prazer, que delicia, um pau pentelhudo, teso, cheirando mijo, me soltei ainda mais, cheirava, lambia, mamava... até a calça que ele estava... ele arfava de prazer. O Lucas de puta, começou a me chamar de princesa, achei engraçado, suas mãos percorriam meu corpo e sua boca vorazmente ia das costas até o meu bumbum. Mordia meu bumbum por cima da calça e quando a tirou e me viu de calcinha fio... ficou mais endoidecido. lambia, mordia, afastava a calcinha e chupava meu rabo com força. Que apetite. O cheiro do seu corpo era mais forte que do coroa, suado mesmo, mas não era desagradável, o calor era grande e suava muito, eu estava em delírio, mando um e sendo sugado por outro. agenor se levantou tirou a calça e a cueca, a camisa, e me fez mamar mais. o cheiro do saco tava muito bom. chupava seus pentelhos ele adorava isso, tremia e recebia enquanto isso um dos melhores cunetes que ja fizeram em mim. Agora era só princesa meu nome, estranho, mas entrei no clima. Ele era muito alto, mesmo desconfortável no pequeno sofá não se apertava, esta de roupa ainda, uma camiseta cavada suja, um jeans largo bem surrado e um tênis velho. Deixei um pouco de mamar o agenor e me virei, agora quem teve a atitude de ir me beijar foi o Lucas, acabou a questão de nao beijo vindo, me beijava me sufocava, sentia o gosto de cigarro misturado com o gosto do meu corpo, nao passei desodorante nao ratinho, sei que o machos nao gostam. já em cima de mim, sentia seu pau roçando.. dava pra perceber que era grande e realmente era. Depois de alguns minutos nesse "romance"o Agenor me colocou de quatro de calcinha e disse que também queria provar minha cuceta. começou a chupar e foi ai que de frente pra mim o Lucas colocou o cacete ja bem duro pra fora. Fui as nuvens, nao tinha tanto pentelho, mas o cheiro era forte e bom! Sinceramente um dos paus mais belos que já tive. A cabeça da rola parecia que foi desenhada, perfeita.. tamanha ideal, bem realçada, o pau devia ter uns 18 cm, mas era grosso, lindo, moreno e o saco menor que do Agenor, mas delicioso, belo demais. O que aquele cara tinha de comum, se revelava um deus grego pelado, a imagem de seu corpo nu, com o pau em riste era deliciosa. me coloquei a sentir o cheiro daquela rola, saco, lambia too extensão da sua virilha, parte interna da coxa, saco, pau... tava com tanto tesao que gozei mamando ele e sendo chupado pelo Agenor. Ele percebeu e me fez subir, sujei o sofá e agora na posição de frango assado com o rabao no braço do sofá exposto pra ele.. ele chupava fundo meu rabo. nisso o Agenor praticamente sentou na minha cara e me fez chupar seu saco e rabo, intercalando o pau.. eu delirava. Nunca vi um cara gostar tanto de chupar rabo.. a essa altura eu queria rola e quando menos percebo ele soca aquele pau grosso em mim. Com o peso do agenor em cima de mim me sufocando tive uma sensação de importância e de entrega, ele forçava o rabo na minha boca e gemia enquanto batia um intensa punheta e, enquanto isso o Lucas socava forte, doía demais, estava sendo praticamente violentado. mas nao me importava.. comecei a morder e empurrar o rabo gordo do Agenor, queria ver o lucas metendo, que cena maravilhosa. Nisso o Agenor já em ponto de bala, tomou o lugar dele e foi metendo forte, parece que queria competir com o amigo, mostrando que ele era o meu macho. Chamava a atenção dele, achei engraçado, mas tava tão bom que me entrega.. Comecei a mamar o Lucas e e posicionar agora de 4. O Agenor metia, firme, tava tão lubrificado de saliva que agora era só prazer... mamava como nunca aquele pau moreno, tentei descer alem do saco e chupar o rabo suado, mas ele nao deixou. Continuei a mamar até ele gemer alto e gozar tudo na minha boca.. bastante. eu me punhetava enquanto Agenor gemendo depois de um tempo gozou tb. Tirou a camisinha e espalhou tudo na minha bunda. que tesão.. sorriu e eu fiquei lambendo meus dois machos no sofá. Foram uns 40 min de sexo intenso. sem parar. Fui me arrumar numa pia pequena do banheiro, mas o cheiro daqueles machos estavam em mim. Como gosto disso. Conversamos um pouco, e logo me despedi, precisava voltar. Mas não sem antes mamar aquelas rolas juntas. Beijei novamente o Lucas e prometi repetir logo, em breve. Agenor saiu comigo, no carro peguei a cueca e fiz ele trocar de roupa ale fora.. To com uma cueca nova do meu coroa.. marcada, toda suada. rs Fui direto pra casa, já passava das 18h e ainda bem que esposa não tinha chegado. Fui tomar um belo banho e aí vi que rasgaram a calcinha da esposa. Enrolei ela e joguei fora. Meu rabo estava aberto, mas senti um prazer tão grande em tocar que me masturbei com a cueca do coroa no rosto e esfregando meu cu na pia... nessa hora quero realmente uma pica grande me comendo... estava insaciável! Tomei banho e naquela noite fiquei grogue de tanto prazer. Machos safados e caralhudos, é só combinar! Escrevam
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Cara, fico feliz que você tenha narrado mais uma das suas histórias. Gosto muito dos seus contos e acho muito bom como vc descreve. Não tem como não gozar lendo. Poste sempre que possível.
espalhou tudo na minha bunda. que tesão.. sorriu e eu fiquei lambendo meus dois machos no sofá. Foram uns 40 min de sexo intenso. sem parar. Fui me arrumar numa pia pequena do banheiro, mas o cheiro daqueles machos estavam em mim. Como gosto disso.
Conversamos um pouco, e logo me despedi, precisava voltar. Mas não sem antes mamar aquelas rolas juntas. Beijei novamente o Lucas e prometi repetir logo, em breve. Agenor saiu comigo, no carro peguei a cueca e fiz ele trocar de roupa ale fora.. To c
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