Olá pessoal! Continuando a partilhar minhas férias... Dormi bem, mas cheio de tesão. Estávamos cansados, esposa capotou, afilhado no quarto no celular e eu cheio de tesão, imaginando como seria bom ter uma rola pra me fuder bem gostoso. Demorei pra dormir nesse dia, depois de um tempo fui, todos dormindo no quarto eu decidi ir pra sacada, era no térreo e dava pra um gramado bonito, quadra de areia e para outra ala. Fiquei mexendo no celular e percebia alguns quartos com a luz acesa. Tinha um jovem com fone de ouvido vem na minha frente, estava sem camisa e mesmo com pouca luminosidade dava pra perceber que era bem gostoso, a luz de sua sacada o destacava. Não é minha praia muitos garotoes e como estava no breu ele nem me percebia. Mas ver aquele novinho, alto, magrelo, imaginar o quanto ele deveria estar pensando o mesmo que eu fuder, me fez ter um ereção. Fiquei observando aquele jovem, alto, magrelo, definido, acredito de calção e comecei a tocar meu cuzinho que piscava. Não pensei duas vezes, entrei no quarto e fui no banheiro, peguei um pequeno pote, mais estreito de óleo de bronzear e voltei a sacada. Fiquei olhando aquele jovem, estiquei a perna a outra cadeira, abaixei meu short até a coxa e comecei a me masturbar com óleo de bronzear e passei um pouco no meu rabo. Me contorcia, me masturbando e tentando colocar meus dedos no cuzinho, enquanto observava o cara do outro lado. Fantasiava o cheiro dele, imaginava como deveria ser o gosto da porra, do cuspe dele. Eu queria enlouquecidamente dar e introduzi a parte debaixo o frasco no meu rabo, já untado do conteúdo do bronzeador. Até então o jovem não me percebia e eu peguei o celular e propositadamente liguei a lanterna e coloquei na direção dele. Sem noção nenhuma, na sacada comecei a socar o tudo no meu rabo e me mexia o celular. Não poderia acender a luz da sacada, tudo era silêncio e ele percebeu o movimento. Chamei sua atenção. Ele notou algo. Ensandecido e exibicionista, sem contar com o perigo dos guardinhas que faziam ronda, me virei de contas e mostrei de modo desajeitado eu introduzindo o tudo, não dava pra me masturbar, mas meu cuzinho piscava tanto que em uns minutos gozei, tentando jogar a luz da lanterna nas minhas costas. Quando me virei, ele estava de pé, certamente viu o imaginou o que acontecia. Depois da gozada no cHão, fui pegar um lenço pra limpar o piso e joguei um pouco de água. Lavei o pau na pia e fui dormir, estava mais relaxado. Mas o rabo clamava por rola. No dia seguinte, acordei cedo, dormi umas 4h, logo sai pra dar uma corrida. Era por volta de umas 6h. No caminho vi algumas pessoas, casais, mulheres de todas idades e muito homem gostoso, maduros, meia idade, esportistas. O local de caminhada era na orla, fora da areia e mais elevado, corri, cainhei e cheguei ate um ponto onde havia um guarita. Cumprimentei o guarda, meio insinuoso encarando, mas não deu bola. Observei o local e voltei pro quarto. Tomei um banho e esposa já estava acordada, afilhado acordando. Fomos pro café e no caminho tentei reservar local perto da piscina, mas já estava tudo ocupado. Mas próximo ao bar avistei o cara com jeito de árabe gostoso que havia visto no dia anterior. Meu cuzinho piscava e fiz questão de procurar cadeira perto de onde ele estava, me viu, eu encarei e o cumprimentei, estava sozinho. Apenas um olá e um aceno e resolvi me ajeitar num gramado, não tão próximo a piscina, mas que dava visão total dele e ele de mim. Fui pro café. O dia passou, e eu me desprendi da esposa que ficava apenas tomando sol e lendo e fui a piscina. Passava na frente dele, discretamente entrava na agua quando ele ia sozinho ou com os filhos e ele percebeu. Tinha poucos caras que aparentemente curtiam, afinal quase todos comprometidos ali com esposas e tudo. Durante a tarde naquele dia fui dar uma volta nas outras alas e tentar fazer o famoso banheirao, conhecendo as áreas. Nada rolou. Sosseguei e resolvi curtir até o fim do dia na piscina. A noite, depois do jantar e passeio com família, fui no bar beber sozinho, lá fiquei conversando com alguns caras, assuntos triviais e me interessei por um coroa médico, gordinho, forte, cara de safado, grande pacote na bermuda, pelos saindo da camiseta, cheiro de macho perfumado. Devia ter uns 60 anos, mas o papo e o jeito descontraído me fazia tremer, o voz do cara era rouca e bem firme. Sotaque mineiro. Papo vai papo vem, interagi com ele e mais cinco caras, falando de esportes, política, mulher, mas sempre sorrindo e demorando um pouco mais no olhar, certamente se curtia percebeu, tinha marra de safado, sabe aquele macho que fode na primeira oportunidade. Imaginei ele de brando, naquele corpo de urso. O cuzinha piscava e eu bebia, ria com eles e olhava bem firme. Falei da caminhada e ele disse que tava pensando em ir combinei com ele e com o cunhado de dar uma caminhada de manhã. Encarava mais discretamente o pacote dele no short. Ele percebeu e a partir dai, me aproximei e com assuntos e piadas, tocava a perna dele, dava leves batidas. Bebemos, combinamos a caminhada e voltei pro quarto. Sabia que o coroa tava a fim, mas não tinha certeza se iria acontecer. Queria muito sentir o gosto dele, voltei pro quarto e esposa estava na cama me esperando. Demos uma rapidinha bem leve pra não acordar o afilhado que dormia e eu pensei no macho maduro. Precisava desesperadamente de rola e era só o segundo dia e ainda meu cuzinho não tinha sentido, mas o dia seguinte prometia.
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