Faz um tempo que não posto nada e com essa pandemia, esta ficando cada vez mais escassa as oportunidades de dar uma escapada e sentir um cacete quente e grosso. Para quem não lembra sou casado com uma bela mulher, branco, ruivo, 1,78 , parrudo, uns 85 kg 36 anos e um rabo que deixa qualquer cara doido, pau de 18cm todo rosado. Indo ao relato ... fazia uns meses que não chegava perto de uma outra rola que não fosse a minha. Para quem acompanha meus relatos sabe que sem rola fico desmotivado até para transar com minha esposa.. eu amo rola, ficar muito tempo sem macho me deixa maluco e nesse final de ano não foi possível, veio o período de férias e na praia esposa em cima, familiares e não deu para dar aquela escapada. Muito cuzinho piscava alucinado, pedia rolar.. minha boca sedente por um macho que me fizesse sentir o gosto do leite, enfim, tava doido de tesão cara. Foi numa tarde, em que ainda estava de férias, fui numa loja de materiais elétricos comprar lâmpadas porque algumas em casa estavam queimadas e aproveitei para ver tomadas novas, já que as do apartamento eram do modelo antigo e com equipamentos novos geravam transtorno. Na loja ficava doido com os machos vendedores e aqueles homens que lá circulavam, mas como os conhecia não poderia dar pinta. Como tinha outros serviços elétricos em casa acabei pegando um cartão no balcão de um Marido de Aluguel, especializado em serviços elétricos e hidráulicos, chamado Odair faz tudo. A palavra Marido de Aluguel atiçou minha vontade fêmea, e resolvi mandar uma mensagem pro cara, perguntando valores, disponibilidade entre outras coisas. O cara foi pronto em me responder e logo que add vi que se tratava de um autentico macho barbudo e coroa. Meu cuzinho piscava alucinadamente, quem saiu comigo sabe como um cu morde uma rola, suga de forma intensa, eu fiquei desse mesmo jeito ainda na loja. Combinei com o macho no dia seguinte, a tarde. Minha esposa estaria no trabalho e eu sozinho. Como combinado, no dia seguinte a tarde eu conheci pessoalmente o coroa. Odair era um homem branco, em torno de 1,70, troncudo e com um leve barriga. Nada bonito, mas extremamente másculo e atraente. Sua barba era grande e bigode farto. Me impressionou suas mãos grandes e calejadas e no momento que as toquei minha vontade era chupa-las ali mesmo, dedo por dedo. Sabem aquele macho simples, rústico, tímido, estilo quetão, era o Odair. Trajava uma camisa simples beje e um jeans bem surrado, um pouco manchado. Cara estava a meses sem ver rola e aquele macho rústico na minha casa me fez dar muita bandeira. Eu o comia com os olhos, ficando sorrindo igual uma deliciosa puta de rua quando conversava com ele, meu corpo tremia. Esqueci de dizer que tinha tomado um banho e colocado um calcinha da minha esposa que tava no sexto de roupa usada. me sentia uma puta, pensei em até encurtar o trabalho e direto oferecer dinheiro pra ele me fuder ali mesmo, saciar minha vontade de ser a femea dele, chamar ele de macho de marido... o que a sede de rola não nos leva a divagar.. mas me contive e mostrei o que tinha comprado e o trabalho para ele. Ele percorreu o apartamento trocou as lâmpadas, arrumou as tomadas, mas faltou um cabo para e uma canaleta para acertas alguns fios soltos. Ele decidiu ir comprar, deixou a mala dele ali e foi buscar. Confesso que naquele momento eu já não me continha mais, eu tremia com o leve cheiro de suor daquele homem, e quando ele saiu num ato de loucura e depravação tirei o short e comecei a me esfregar na caixa de ferramentas que ele deixou. Minha bunda envolta pela calcinha tocava, meu cuzinho tocava o pegador de ferro da caixa e aquilo que deixava doido de tesão, fiquei só de calcinha me esfregando numa caixa de ferramentas igual um cadela no cio, sentia o gelo do metal no meu cuzinho, meu pau estourava e escapava da calcinha e me esfregava cada vez mais rápido.. lambia o cabo da chave de fenda como seu fosse o pau dele, sentindo o gosto de suas mãos ali, naquele instrumento sujo.. Cara eu não aguentei, comecei a esfregar mais rápido meu rabo naquela caixa e ferramentas e chupar o cabo da chave de fenda e sem tocar no pau cheguei a um orgasmo delicioso, meu cu parceria que queria engolir a caixa. Estava como uma puta devesse no chão da sala deitado, estasiado, lambendo o cabo de uma ferramenta suja e pensando no macho. Me levantei, fui tomar um banho, já tinha deixado a porta do apartamento encostada. Deu uns 15 minutos depois disso e ele voltou, estava no banheiro, me tocando no banho, colocando os dedos no meu cuzinho, totalmente doido de tesão. Percebi que ele tinha voltado e estava mexendo no meu quarto, no banheiro mesmo me enxuguei, coloquei a mesma calcinha gozada, vesti um short e fui ao quarto. ele estava de joelhos arrumando a canaleta e notei que a caixa de ferramentas ao lado estava com um pouco do meu gozo, certamente ele viu. mas não mexeu. Fazia o serviço quieto apenas respondendo o que perguntava e na loucura deitei na cama de bruços e comecei a conversar com ele, perguntando e esposa, família, trabalhos e puxei assunto acerca de flertarem com ele. Ele era monossilábico, bronco mesmo.. isso me deixava mais puta, com mais desejo. Tirei o shorts e ainda deitado na cama com a calcinha, comecei a falar mole e dengoso, ele estava bem incomodado, mas acredito que com tesão. Respondia o que falava mas evitava olhar pra mim.. Desviava o olhar.. Perguntou se eu era casado, se minha mulher sabia que eu usava calcinha e falei que desde que vi o anuncio dele fiquei como puta sedenta. Como todo macho ele se fez de difícil, falou que não curtia .. que pegava a mulher, umas putas mas nunca um cara. Ainda ele fazia o serviço meio atrapalhado, eu deitado comecei a tocar meu cuzinho e falar o que tinha feito na caixa de ferramentas dele, relatava com gosto e esfregava meu pau na cama. Eles calou, acho que naquele momento fazia um esforço enorme para não ceder, mas eu dava leve gemidos enquanto falava ele percebia que me tocava. O incômodo pelo tesão que sentia era enorme dava pra notar, e num determinado momento se levanta e, parado, em pé, de costas pra mim fica em silencio e gemendo peço que ele me faça sua puta.. eu suplico gemendo. Percebi que ele não aguentou e virou e se aproximou . A sua rola tava estufada na calça. Sem dizer nada foi perto de mim e au agarrei sua rola por cima do cenas e lambi a calça. Nunca gemi tanto ao lamber quanto naquele momento. lambia o zíper, a calcinha e a rola durassa. Mesmo sem querer aquele macho me dominava, no quarto que dormia com minha esposa. Aquele homem rústico, nada bonito me fazia delirar ali. Sentia seu pau pulsar na calça. Abrir o zíper e senti o odor e sabor da cueca.. lambi com sofreguidão. Nesse momento e puxava minha cabeça ao encontro do pau eu eu lambia aquela cueca. Me chamava, de bixa, viado, depravado... Eu me sentia a puta mais realizada do mundo ali com aquele coroa. Chupei um bom tempo a cueca e a tirei e ainda com a calça abocanhei o pau. estava com tanta fome e vontade que o engolia todinho. era muito grosso e cabeçudo. Cheirava suor de macho e era muito pentelhudo. Eu chupava, cuspia chupava novamente. Tirei sua calça e comecei a lamber sua virilha, seu saco.. como é bom gosto de cheiro de macho.. o pau dele tinha um cheiro forte e um babava demais.. ele gemia.. eu pedia pra ele segurar o gozo que queria ser sua femea completo ali... afastei a calcinha sentei na rola dele e cavalgava ali.. sentindo ela todinha em mim.. Desajeitado tirei a camisa dele e lambia alucinadamente seu peito, suas axilas, pescoço, mordia sua barba ele me afastava, não queria beijar outro homem. Eu sentia o gosto do seu suor, do seu corpo. Aquele macho hetero e sério delirara de prazer ali. Já não era outro homem, mas sim uma puta femea que o desejava e se entregava pra ele naquele momento. Com as calças arriadas e tomado babado acelerei a cavalgada e senti ele gozar dentro do meu rabo. Erroneamente naquele momento nao me preocupei com camisinha, nem nada. Só senti aquele macho dar um urro e me segurar meus braços. Seu pau pulsava e eu o apertava com meu cu. Gozei novamente na calcinha e na barriga dele. Desfaleci de tesão. Lambi se peito suado, meu próprio gozo e o seu pau gozado que agora mais flácido saia do meu rabo. Chupei tudo. Me levantei dali e fiquei admirando aquele macho todo envergonhado. Ele se dirigiu ao banheiro e ao perceber que ele ia mijar, segurei seu pau, o levei no boxe e pedi para ele mijasse sobre meu corpo. Contrariado acabou fazendo.. Sentir seu mijo em mim me deixou mais puta e novamente fiquei excitado. Lambia meus braços sentindo o gosto do mijo dele, prostrado no chão do banheiro. Ele não disse mais um palavra e foi terminar o serviço no quarto. Me recompus, tomei um banho, lavei a calcinha no box , coloquei um short e fui ao quarto. Ele estava quase terminando o trabalho. Não puxei mais assunto, só fiquei admirando e pensando se aquele coroa tímido já tivera uma experiencia tão safada assim, mesmo que uma mulher, certamente não mas não ousei perguntar. Vi que ele estava desconfortado depois de ter gozado, mas tenho certeza que gozou, se sentiu meu macho. Isso devia irrita-lo. Terminado o trabalho, o agradeci, o paguei e na saída, no momento de cumprimenta-lo tomei a iniciativa de estender a mão, quando ele estendei me abaixei e levei seis dedos a minha boca, chupei.. ele tirou e me chamou de viado. Odair me fez mulher naquela tarde. Isso foi demais. Isso aconteceu a alguns dias e até hoje me recordo. Gozei muito com a esposa depois relembrando o fato. Mas to doido pra gozar assim com esse macho novamente, não tive coragem de chamar-lo, mas ele não me bloqueou, então devo ter mais uma chance. Me descobri mais puta e femea do que nunca. Machos casados, safados que querem me dominar assim, entrem em contato. Quero ser puta de vocês e fazerem gozar bastante.
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